Meu nome é Andersom, e como já contei em outro conto tenho 28 anos, sou moreno 1,85m, cabelos pretos e olhos castanhos. Como também relatei sou professor. Em agosto do ano de 2005 tive que fazer um curso por conta de minha escola. Este curso era em uma cidade que fica a umas 8hs de viagem de minha cidade e tinha duração de cinco dias, portanto, tínhamos que nos hospedar na cidade e resolveram colocar os participantes hospedados no alojamento do centro de treinamento. No quarto dia em que estávamos hospedados, notamos uma turma diferente no local. Era uma turma de professoras de primeiro grau, na maioria senhoras, algumas bem interessantes. Num determinado momento saí da aula para tomar uma água e no meio do caminho encontrei um grupo formado por três senhoras e um homem. Ao passar por ele cumprimentei-os educadamente, eles me pararam e perguntaram se eu era da cidade, se sabia o que se fazia ali na noitada. Eu disse que não era dali mas que tinha um barzinho ali perto e que toda note nós nos reuníamos lá, que tinha música ao vivo,era legal. Na hora do almoço, eu e alguns colegas encontramos com o mesmo grupo. Dessa vez pude reparar melhor numa das professoras, Cristina, uma coroa alta, branquinha, de cabelo preto, na altura dos ombros, olhos castanhos mel, e um corpo que parecia delicioso, umas coxas e um bundão de dar inveja a muita menininha. Sentei eu e um colega, o Vavá, um negão muito bom de papo na mesa delas e começamos a conversar e combinar a saída mais tarde!
Mais tarde ao nos dirigir-mos para o bar, encontramos as moças, no caminho do dormitório, começamos a conversar, e Cristina me chamou no canto e me disse: minha amiga ta louca pra beijar na boca do negão seu amigo. Eu respondi: coincidência e eu tou louco pra beijar a tua boca. Ela disse: mais tarde a gente combina. Fomos para o bar, depois mais tarde voltamos e sentamos na pracinha do campo de treinamento, começamos a nos beijar e acariciar, a coisa foi esquentando até que ela tomou a iniciativa e disse: O que você acha de nós irmos ao meu dormitório? Fomos para o dormitório. Entramos no quarto, eram duas camas de solteiro por quarto, quando percebi, ela já tinha me empurrado encima da cama abaixado minhas calças e abocanhado meu pênis sem reservas. Me assustei, estou acostumado a ter sempre a iniciativa, a manter o controle da situação. Ela me empurrou de novo pra me deitar sentou-se sobre meu rosto e continuou a chupar todo meu pau, hora os testículos, ora a cabeça, me deixava doido! Enquanto isso eu retribuía enfiando minha língua vorazmente em sua buceta, depois chupava seu cuzinho. Em alguns instantes não mais consegui mais me segurar naquela situação, gozei abundantemente em sua boca. Ela parou por alguns instantes, pensei que não tinha gostado, mas logo voltou a chupar com a mesma maestria. Alguns instantes depois pude sentir suas nádegas apertando meu rosto, Eram espasmos, percebi que ela devia estar gozando também. Logo depois disso ela se levantou virou e sentou em meu pau e começou uma incrível cavalgada. Ela rebolava, subia até a cabeça do pau e descia rebolando e apertando a buceta fazendo movimentos de forma a quase morder meu pau com a mesma. Fiquei louco! Nunca havia sentido algo como aquilo, era como se ela masturbasse meu pênis com a própria mão de tão grande o controle sobre sua vagina. Estava quase gozando, totalmente sem controle quando de repente ela se levantou, ficou de quatro e me chamou. Agachei-me por traz dela e introduzi de uma só vez meu cacete naquela gruta voraz e comecei a bombar com toda minha força, me agarrando a seus cabelos na tentativa de tomar o controle da situação desta vez; ela rebolava e pedia mais, mais. De repente ela anunciou o gozo, começou a gemer mais forte empurrar a bunda para traz como se quisesse engolir meu pau com sua buceta, e parou, ficou quetinha por alguns segundos, podia sentir sua vagina pulsando vigorosamente em meu pênis e isso me deixava louco. Ela voltou com o ritmo alucinante. Comecei a introduzir meu polegar em seu cuzinho que mal ofereceu resistência. Retirei meu cacete todo melado de seu gozo e apontei em seu cuzinho começando a forçar a entrada, meti até a metade e comecei a bombar e mais uma vez ela me surpreende. Ao contrário de outras garotas que normalmente ofereciam alguma resistência ou reclamação no início da relação anal (principalmente pelo tamanho de meu pênis ) ela me empurrou para a cama e me deitou, segurou meu pau, encaminhou para sua entradinha e se assentou com força engolindo meu pau até os ovos. Pirei! Ela de costas para mim, começou a subir e descer aquele rabo maravilhoso engolindo totalmente meu cacete. Nesta hora olhei para a janela acima da cama e percebi que duas colegas nos observavam, aquilo ainda aumentou ainda mais meu tesão anunciei que ia gozar novamente, ela disse que também ia gozar. Aumentou ainda mais seus movimentos. Gozamos, como nunca havia gozado em toda a minha vida até aquele dia. Ainda ficamos alguns momentos ali deitados, depois nos vestimos e saímos. Na saída encontrei as duas amigas. Elas me olharam e sorriram. Depois deste dia nunca mais encontrei Cristina mas ainda tenho saudades. Aquilo sim é que é professora...