Aderindo a Zoofilia 2
Agradeço muito a todos que me enviaram e-mails por causa do primeiro relato Aderindo a Zoofilia ou me solicitaram no campo dos comentários para que eu continuasse o referido conto. Sendo assim, eu estou atendendo a solicitação de todos voces. No entanto, resolvi, com autorização da própria protagonista, publicar a primeira experiência de minha prima Denise, que mora junto comigo no meu apartamento, nesse mundo maravilhoso da zoofilia. Pedi a ela mesmo que descrevesse com suas próprias palavras o que aconteceu naquele dia quando ela me chamou e eu estava trancada dentro do quarto com meu dog (leiam o primeiro conto para melhor compreensão para quem ainda não leu). Sendo assim, eis aqui nas linhas que se seguem o relato da minha priminha Denise com suas próprias palavras:
Oi! eu me chamo Denise. Eu vou contar para voces como tudo aconteceu. Uns meses atrás, mais precisamente há quase 02 meses, comecei a perceber um comportamento cada vez mais estranho da minha prima, a Sandy, principalmente depois que passou a cuidar de um cachorro pastor alemão muito manso que tinha sido achado no condomínio do nosso prédio. Nos moramos juntas em seu apartamento há quase um ano. Então numa certa tarde de terça-feira, cheguei mais cedo da faculdade, pois estou fazendo administração e ela estuda psicologia. Quando tentei abrir a porta, não consegui, pois a mesma estava trancada por dentro com o trinco. Então toquei a campainha da porta várias vezes e a Sandy demorou bastante em atender. Eu achei estranho, pois ela nunca trancava a porta quando eu estava fora de casa. Na hora pensei que ela poderia estar com alguém, um namorado e quisesse ter privacidade. Quando eu já estava me dirigindo ao elevador para dar um tampo na portaria do prédio, ela abriu a porta toda molhada vestindo um roupão, me chamando e se desculpando, dizendo que estava tomando banho. Perguntei a ela meio chateada por que tinha trancado a porta com o trinco e ela disse que era mais seguro porque estavam acontecendo muitos assaltos no bairro e dizendo que eu devia fazer o mesmo quando ela não estivesse em casa e aceitei as desculpas, pois afinal o apartamento é dela e eu sou muito amiga de Sandy, pois somos do interior de Minas (Uberlândia) e viemos estudar na Capital (Belo Horizonte) com a ajuda do pai dela , meu tio, que é bem abastado, dono de fazenda de gadoe fábrica de laticínios. Aí, estávamos na sala conversando e vi que Picachu , o nome do pastor alemão que ela cuidava com carinho, estava no canto da sala com o pinto vermelho todo para fora que não parava de lamber e então comentei com a minha prima: nossa, olha só aquilo, prima... Então Sandy riu e achou engraçado e comentou rindo: "Acho que ele está assim porque me viu peladinha saindo do banho". Na hora eu também achei engraçado o comentário que parecia uma piada, pois como uma cachorro vai ficar de pau duro vendo uma garota nua e então não dei mais importância.
Uma semana depois ela veio me dizer que ia adotar o Picachu e que ele passaria a morar conosco e dormir no apartamento, pois ela disse que poderia se dedicar mais a ele. Comentei com ela que o cachorro era de grande porte e minha prima argumentava que o apartamento era bem grande e que ela já tinha ensinado ele há fazer suas necessidades na varanda do ap. e que de dia quando não estivéssemos em casa, o zelador do prédio tomaria conta dele. Achei tudo muito estranho, mas deixei pra lá. Neste período eu passei uma semana fora para visitar meus pais que estavam com muitas saudades de mim.
Quando voltei do interior depois de uma semana, percebi que Sandy estava muito feliz. Eu achava que ela tinha voltado a reatar o namoro. Mas não foi isso e ela não quis me dizer a razão de tanta felicidade. Um dia surgiu um trabalho na faculdade sobre psicologia social nas empresas, uma matéria referente ao curso que eu estava fazendo na faculdade de Administração e que nos levou a consultar a Internet para fazer uma pesquisa no computador da minha prima que ficava no quarto dela e que sempre estava com a porta trancada. No meu quarto também tinha um micro, mas sem acesso a internet. Quando estávamos navegando na internet (pesquisa google), tocou a campainha da porta e Sandy foi se levantou da cadeira e foi atender a porta, e com a demora dela em voltar, a ligação caiu. Para adiantar eu liguei novamente o modem para voltar a página em que estávamos, abri o histórico e o que me chamou à atenção foi um site de zoofilia, reparei melhor e vi que na verdade haviam vários sites somente do gênero de zoofilia visitados recentemente pela Sandy. Eu fiquei curiosa e ao mesmo tempo espantada. Eu vasculhei o micro da minha prima e vi que ela entrava nas salas de bate-papo com nicks bastantes curiosos, tais como; cadelinha, cadela no cio, menininha com dog, menina zôo, etc e apelidos do gênero. Achei aquilo tudo muito estranho. Quando minha prima estava voltando para o quarto após atender a porta, mais que depressa fui para o site em que estávamos navegando e fiz de conta de que nada havia se passado. Nisso ela chegou e continuamos fazendo nossa pesquisa. Mais tarde, no outro dia resolvi puxar assunto para o lado do sexo e pornografia (aquele site da zoofilia tinha me deixada bastante curiosa). Não demorou muito, estávamos vendo lá novamente, no micro da minha priminha, sites pornô e daí para a zoofilia foi um pulo. Sempre tive uma certa curiosidade sobre o assunto, embora eu achasse aquilo bastante nojento e ainda tinha bastante preconceito e também não me arriscava a usar o computador da minha prima, pois iria deixar rastros que Sandy poderia descobrir e aí não sei como ela reagiria. As imagens de mulheres transando com cães e cavalos estava me deixando um pouco excitada e parece que minha prima percebeu isso. Então ela disse que passaria no outro dia na locadora para pegar filmes de zoofilia de dogs para vermos no final de semana, pois eu disse também que também estava bastante curiosa.
Daí em diante eu comecei a desconfiar dela, tentando montar o quebra-cabeças, mas só que eu ainda não acreditava. Eu me lembrei daquele dia que eu toquei a campainha e ela estava trancada no apartamento e o Picachu na sala com aquele pinto indecente todo para fora e que ela passou a cuidar do cachorro passando a morar definitivamente conosco. Comecei a divagar porque ela deixava o Picachu entrar e dormir no quarto dela e porque a porta do quarto ultimamente começou a ficar trancada para eu não acessar a internet e decobrir alguma coisa. Então nesta noite fui investigar e fiquei atrás da porta do quarto dela com os ouvidos colados na porta tentando ouvir algum gemido e nada. Nas noites seguintes fiz a mesma coisa e nada. Perdi o medo achando que ela poderia se ofender e resolvi perguntá-la se tinha transado com o Picachu naquele dia em que eu toquei a campainha. Ela negou enfaticamente dizendo apenas que gostava de ver a transa, mas que jamais faria aquilo. Eu achava que ela não estava dizendo a verdade, pois ela poderia faltar uma manhã do curso para transar com o Picachu. Eu sei que durante toda semana ela pegou uma porção de filmes DVD de zoofilia, acho que uns dez filmes, locados de várias locadoras, cada um mais alucinante e depravado que o outro, além de revistinhas pornograficas de fotos do gênero. Eu comecei achar que ela estava tentando fazer um jogo erótico comigo, pois a medida que via aqueles filmes de zoofilia, me deixava cada vez mais excitada. O quarto dela não ficava mais trancado, me deixando acessar aquelas salas de bate-papo e lendo contos eróticos zôo. Depois de ver toda aquela sacanagem, eu me trancava no meu quarto direto e não parava de tocar siririca. Parecia uma tentação. Para tentar desafogar meu tesão e apagar o fogo da minha xana, eu saia com meu namorado quase todos os dias para trepar imaginando ele sendo um dog. Na verdade o que eu queria era pegar a Sandy transando com o Picachu para matar a minha curiosidade, ou melhor, o meu desejo.
Então num dia do final de semana, mais precisamente numa tarde de sábado, pois isso aconteceu tem quase um mês, eu estava vendo um filme de zoofilia com minha prima, do gênero com mulheres chupando e dando para cavalos e pôneis, pois nunca tínhamos assistido juntas estes filmes. De repente Sandy olhou para mim, se levantou, me beijou e foi pro quarto chamando o PICAchu. Aí, ela entrou com ele no seu quarto e fechou a porta. Na mesma hora meu coração disparou. Eu sentia minha calcinha toda melada. Não agüentei e me dirigi até a porta do quarto dela. Eu não bati na porta e chamei por ela, perguntando com a voz choramingando: Sandy, priminha Sandy... O que está acontecendo aí dentro, querida? Eu posso entrar? Posso???
Então minha priminha piedosa abriu a porta do quarto e num momento de puro êxtase. Ela tinha tirado a roupa e estava somente de calcinha. Então ela me pegou pela mão e disse: venha cá, Denise... Me levou para dentro do seu quarto onde lá estava o Picachu e disse: ele agora é o cão da família. Ela se posicionou por trás de mim, puxou a barra da minha saia até minha cintura e chamou o cão. Na hora eu fiquei paralisada, quase em transe. Ele se chegou e foi logo cheirando minha xana úmida e acho que pelo fato de eu estar molhada por ter visto tantas fotos e filmes pornos, começou a me lamber. - Vai Denise, facilite um pouco as coisas, abra as pernas. Minha prima disse e eu obedeci imediatamente. Afastei minhas pernas e senti aquela língua quente e áspera me acariciando. Foi muito gostoso. - Então? Está gostando? - Estou. É muito bom. -Quer continuar? -Continuar como? -Não se faça de boba! Continuar; disse Sandy. Deixar ele te lamber sem a calcinha, ficar de quatro, deixar ele meter e penetrar o pau dele todo em você. Eu disse: -Não sei... E então Sandy disse decidida a dar um fim de vez na minha indecisão: -"Não sei" para mim quer dizer sim... venha, vamos para a sala. Ela me levou para a sala e o Picachu nos acompanhou, eu me sentia nas nuvens, hipnotizada, extasiada e embriagada com a situação. A Sandy era minha adestradora e eu a fêmea no cio preparada para cruzar com o seu cão. Parecia que ele já estava sabendo no que ia acontecer. Eu, por um lado estava querendo evitar aquilo, estava sentindo tudo muito estranho e com um pouco de medo, mas por outro, todo aquele clima, minha excitação, curiosidade, faziam com que eu deixasse as coisas rolarem numa boa. Minha priminha começou arriando a minha calcinha e levantei as pernas para facilitar e com um dos pés joguei a calcinha para longe. De repente me despida nua sentindo a boceta toda encharcada com meu sumo, com a minha prima me abraçando por trás e me beijando, as pernas abertas e o cão com o focinho enfiado no meio delas me acariciando com a lingua. Eu sentia arrepios cada vez mais intensos quando o dog passava com força aquela língua enorme e áspera. Aquilo foi me minando, me deixando tonta de prazer, quebrando minha resistência e o restinho de pudor que se desvanecia naquele insano desejo de volúpia. Eu mesma então abri minha xana ao máximo que pude com desejo de sentir as lambidas o mais dentro que fosse possível. Eu queria ser fodida por aquela língua. Comecei a sentir meu corpo estremecer a cada lambida, era uma tortura que eu não queria que acabasse. Minha visão começou a escurecer, senti a onda de gozo tomar conta de mim e se não fosse minha prima me segurando eu teria desabado, caído desmaiada no chão da sala. Gozei muito forte. Acho que a única vez que gozei assim foi quando transei pela primeira vez, quando eu tinha 15 anos e meu namorado de 28 anos, muito experiente. Apesar de ter gozado muito, eu queria mais, muito mais. Me deu uma vontade enorme de sentir na própria carne tudo que tinha visto em fotos e nos filmes. Queria sentir dentro de mim aquele cacete vermelhão, cheio de veias bem gostoso. Não me importava que fosse um cão, eu estava decidida que seria a cadela dele mesmo. Então eu me coloquei de quatro apoiada no sofá e pedi à minha priminha que me ajudasse a dar para o Picachu. Ela então disse que era para que eu ficasse quietinha de quatro enquanto ela o preparava para minha primeira vez. Vi que ela começou a masturbá-lo até que o pau dele ficasse grande, Sandy começou a lamber e chupar aquela pica que não parava de inchar e sair jatos de fluido do penis dele. Sua boquinha babava muito, misturada com um liquido transparente que não parava de sair do pênis dele. A visão daquele cacete brilhante, vermelho estriado e grosso balançando aumentou ainda mais o meu tesão. Sandy então disse: ele está pronto, prepare-se. Fechei meus olhos e esperei que meu macho viesse me usar. Ele chegou junto de mim e eu pensei que fosse me lamber novamente, mas não, veio logo montando. Senti aquelas pernas peludas tocando em mim e como o cacete dele estava todo para fora da capa, não conseguia me penetrar. Minha priminha então veio ajudar colocando e apontando o pênis dele na entrada da minha xaninha. A ponta do penis dele tocando os lábios da minha boceta me estremeceu. Eu logo depois, me senti, finalmente então, sendo invadida. A partir desse momento comecei novamente a entrar num mundo de prazer. Aquele cacete entrou macio, rápido e metendo firme. A partir desse momento, era ele quem controlava a situação. Ele era meu comandante e eu a sua escrava. Eu me limitava a ficar de bunda empinada sentindo as investidas daquele macho vigoroso e viril. Ele metia forte e, como mais tarde vim a saber, quando ele meteu em mim o nó já estava grande demais para entrar também e por isso eu sentia minha buceta ser pressionada a cada metida que ele dava. Meus seios pareciam sinos balançando pra lá e pra cá. Eu tentava me manter na posição na tentativa de sentir tudo dentro de mim. Estava num momento delicioso, gemia ao compasso dançante da cópula com aquela bola gostosa me apertando. Olhei por entre minhas pernas e vi que pingava da minha xana um líquido que eu pensava que era o gozo do cachorro, mas que minha prima disse que não, era o lubrificante que ele ficava expelindo constantemente e que o gozo eu ainda ia sentir. Depois dele me foder por um tempo, parou de se movimentar, percebi que era ele gozando dentro de mim. No mais puro instinto animal, despejando o seu semem dentro da sua fêmea. Eu sentia aquela pica jorrando porra dentro da minha boceta toda arregaçada. Quando ele desmontou puxando aquela tora para fora, ainda fiquei de quatro relaxando e curtindo aquela trepada maravilhosa. E ele não me deixou só, ainda veio lamber a porra que escorria sem parar, saindo dentro de minha boceta estufada. Só que aí tive que tapar meu clitóris com a mão porque depois que gozo fico extremamente sensível, se tocarem lá sinto como se fossem choques. Essa foi a primeira de uma série de vezes que me transformei, com muito prazer, em uma cadela.
Agora eu e minha prima estamos pensando em morar numa casa para termos mais privacidade, pois o aluguel do apartamento dá para alugar uma boa casa. Mas a minha priminha precisará convencer seus pais da mudança. Assim, poderemos ter mais um cão pastor alemão para fazermos uma foda total, um swing, não se importando com o barulho, gemidos e gritos. Quando aquele cacete invade a gente ou quando gozamos, a vontade é gritar, uivar, berrar bem alto. Aí sim, vai ficar perfeito. Eu e a minha prima sendo fodidas simultaneamente, cada um com o seu cão, fazendo um swing zôo. Eu estou apaixonada por Picachu e sinto que Sandy está com algum ciúme, embora ela diga que não está. Eu até já me esqueci do meu namoradinho com aquele seu pintinho minúsculo e ridículo. No momento o que mais gostamos e o que podemos fazer é um ménage bem gostoso e ao mesmo tempo entrar na sala de bate-papo na real com CAM e MSN com o nick priminhas com dog e ir relatando a seqüência da nossa foda para algum pervertido e depravado: eu, Sandy e o PICAchu, o dono do harém...
Caso voces queiram que contemos mais experiencias nossas, mande um correio para minha priminha Sandy.
e-mail: sandy@itelefonica.com.br