Nos temos recebido muitos e-mails, eu (Sandy) e minha priminha Denise, com solicitações exaustivas para que escrevamos em pormenores, mais um relato detalhado de nossa transa com o Picachu, inclusive questionando as razões da nossa pratica sexual zoófila. Entretanto, também temos recebido muitos e-mails de pseudo-moralistas abominando nossa prática, chamando de parafilia bizarra e grotesca. Muitos deles chamam de perversão, o que não concordamos, pois como podem criticar aquilo que desconhecem por puro preconceito ou medo. Mas parafraseando Nelson Rodrigues: toda unanimidade é burra. Mas sendo sincera com todos vocês, nos achamos que existe um certo exagero em nossas narrativas, mas plenamente justificável, pois tentamos relatar com palavras, a intensidade do quanto estamos sentindo naquele prazeroso momento de puro tesão e orgasmo, e isto é muito complexo. Palavras são palavras, nada mais do que palavras. Entretanto os sentimentos e as emoções são experiências vivas e quase sempre são indescritíveis. Mas com certeza, tentamos representar através do discurso aqueles momentos prazeirosos que vivenciamos, procurando ser o mais fiel possível aos eventos ocorridos.
Para aqueles entusiastas do sexo sem limites, o que escreveremos nas linhas que se seguem foi de fato verdade desconsiderando um pouco a nossa imaginação e fantasia que servem para apimentar ainda mais o nosso relato. Sendo assim, a pedido de nosso fãs, estamos finalizando a triologia com o Aderindo a Zoofilia 3, nas palavras que se seguem da minha prima Denise:
Conforme escrevi no relato anterior (Aderindo a Zoofilia - 2), minha prima Sandy seduziu-me no sexo zoófilo, montando em nosso apartamento um cenário de filme erótico, na qual o principal ator era o Picachu, um pastor alemão sedutor e muito bem dotado. Depois da minha primeira experiência zoófila, eu só pensava nas próximas trepadas seguintes. A primeira foda tinha sido maravilhosa, mas ainda faltava mais alguma coisa. Depois que eu vi aquele pênis colossal do Picachu logo após a transa, perguntei a Sandy se ela já tinha abocanhado tudo aquilo na boceta com nó e tudo. Minha priminha gulosa respondeu afirmativamente, Dizendo ela: agasalhei tudinho, inclusive o nó dilatado. Imediatamente senti uma pontada de inveja de Sandy, pois infelizmente o nó eu não tinha conseguido agasalhar na minha xana. Então eu disse desapontada que na próxima vez eu queria sentir aquela bola inchar dentro da minha xota. Aí minha prima explicou que o nó tinha inchado muito rápido antes e não deu tempo de entrar com um tamanho menor dentro da minha boceta, pois minha não estava o suficientemente dilatada para agasalhar aquela bola. Mas eu estava disposta a tudo a ter todo aquele cacete alojado dentro de mim.
Porém, como a minha boceta estava muito dolorida e ardida naquele sabado, resolvemos esperar uns dias. Então nos preparamos para o outro final de semana e eu precisava estudar e me concentrar nos estudos, pois teria várias provas nas matérias do curso de Administração. Eu e Sandy planejamos passar o outro sábado inteiro fudendo com o Picachu.
Resolvi sair com o meu namorado no dia anterior, na sexta-feira à noite apenas como aperitivo, ou seja, como se fosse uma entrada (couvert) no restaurante para depois comer o prato principal, ou seja, o Picachu. Eu cheguei de madrugada em casa e fui dormir sem calcinha e sem tomar banho, apenas com uma camisola. eu estava com a boceta toda esporrada do meu namorado, para aumentar o cheiro de sexo na minha xana. Esta lição eu tinha aprendido com Sandy, pois os cachorros gostam do odor exalando forte da buceta.
Na manhã de sábado eu acordei e percebi espantada que a minha priminha estava na cama do meu lado alisando com os seu dedinhos meu grelinho. Ela disse sussurrando nos meus ouvidos para mim, com a voz bem sensual: Hoje é o nosso dia, queridinha. Minha boceta estava toda melada com as suas caricias. Morávamos à quase um ano juntas e nunca tínhamos feito isso ainda. Toda aquela intimidade aflorando. Ela estva deitada do meu lado apenas de calcinha. Acabamos nos beijando fervorosamente e resolvi retribuir suas carícias. Ela estava de calcinha e com a minha mão direita comecei a tocar seu grelo que estava bem inchado e a boceta bem úmida. Ela deitada levantou as pernas e retirou rapidamente a sua calcinha. Eu instintivamente beijei os seus mamilos durinhos. Ela ficou toda arrepiada e começou a puxar a minha cabeça para baixo, em direção a sua xana. Eu estava super excitada e mergulhei a minha língua na sua bocetinha e ao mesmo tempo massageava seu clitóris com meus dedinhos. Ela começou aproximar seu rosto na direção de meu sexo e com sua língua habilidosa lambeu meu grelinho, vasculhando toda minha gruta toda melada e com porra fermentada do meu namorado da foda de ontem. Senti um tremor e um arrepio na hora. Nos deliciávamos com aquela sacanagem e depravação toda e fizemos um 69. Nós gozamos juntas com o sexo em nossas bocas. Depois nos beijamos agradecidas como os nossos gostos.
Tinha sido deliciosa aquela gozada lésbica, mas sabíamos que ainda faltava mais alguma coisa, algo sólido, volumoso e quente, ou seja, queríamos um pênis em nossas bocetas sedentas. Perguntei a Sandy onde estava o Picachu e ela rindo disse que ele estava debaixo da cama nos aguardando.
Sandy chamou o dog para perto e então disse: ele agora é seu, aproveite, lindinha. Eu chamei ele para perto de mim e sentada na cama começei a fazer carinho no cachorro, a princípio na cabeça e nas costas. Ele então subiu na cama e lambeu meu rosto suado e melado com o gozo de Aninha. Comecei acariciá-lo na barriga para depois tocar delicadamente no seu pênis, notando que ele estava gostando das minhas carícias. Minha priminha nos observava sentada no sofá do quarto se masturbando lentamente, como uma vouyer, esperando a sua vez.
Quando o pênis dele começou a sair da capa, eu fiquei novamente excitada, olhando maravilhada aquele membro indecente e uma onda de sensualidade e tesão se apoderou do meu corpo. Aí aumentei o ritmo da masturbação no Picachu e aproximei minha boca no seu pênis. Eu comecei a lamber seu sexo na qual saía pequenos jatos de lubrificante que eu engolia vorazmente, descendo deliciosamente pela minha garganta. Nesta altura, eu estava super excitada e totalmente molhada. Também, eu queria que ele me lambesse. Então eu mudei de posição na cama e fiquei de 4 com a parte superior do corpo na cama e com os joelhos no chão apoiados no travesseiro. Ele percebeu o que eu queria, descendo da cama. O pastor então ficou lambendo vigorosamente a minha boceta e a minha bunda que exalava um odor de sexualidade. Sua língua vasculhava minha boceta sem pedir licença, deixando-me louca de vontade para ser profundamente penetrada, foi quando o pastor subiu em cima de mim com o seu corpo másculo e peludo. Ele ficou tentando me penetrar, porém sem acertar o alvo, com a pica escorregando pelo meu rego e pelas minhas nádegas. Então, eu desesperadamente pedi ajuda a Sandy que percebendo a minha angústia em sentir logo aquele pau me penetrar, prontamente se levantou e ela mesma guiou com habilidade e colocou o pênis dele na entrada da minha buceta sentindo um arrepio por todo meu corpo. Ele penetrou de uma só vez numa só tacada com tudo, me fazendo sentir uma dor dilacerante, a ponto de gritar. Porém, sentia muito prazer ao mesmo tempo. Perguntei ansiosa a Sandy o que estva acontecendo, se tinha entrado tudo e ela afirmativamente disse: Eu deixei o nó passar. Não era isso que você queria??? sua cadela imunda. Aí ele me socava furiosamente com seu membro descomunal, com movimentos freneticamente rápidos. Eu sentia minha boceta completamente preenchida e sentindo orgasmos incríveis, com o nó dilatando em minhas entranhas. Uma sensação profunda tomava conta do meu corpo e de minha alma. O que eu sentia naquele momento estava muito além do que qualquer coisa que sentira até então, seja na primeira vez que perdi a virgindade com o meu namorado. Minha priminha sussurrava no meu ouvido, perguntando se eu estava gostando: e aí cadelinha? Está gostando de sentir o nó inchar dentro de voce??. Só que eu estava em outro mundo, em outra dimensão, entregue em uma terra de prazer, luxúria e erotismo, embriagada com as sequências múltiplas de orgasmos intensos que não tinham fim a cada socada que o Picachu desferia impiedosamente em minha xana. Sandy percebendo o meu estado de transe começou a me beijar ardentemente. Depois eu percebi o pastor gozar com seus espasmos, gozando abundantemente dentro de mim, jateando o interior do meu útero, me deixando completamente abastecida com seu sêmen canino. Minhas pernas estavam toda melada de esperma, tal a quantidade de porra que saia de minha buceta. Nós ficamos parados, na mesma posição por uns 15 minutos, com eu ainda desfrutando passivamente de seu pau que latejava dentro das minhas entranhas. Eu estava desfalecida e exausta, com meu corpo entorpecido e deitada na minha cama, envolta numa atmosfera de absoluta sensualidade. De repente, o Picachu se virou e saiu de mim, fazendo um barulho engraçado quando o nó inchado atravessou rapidamente os lábios da minha boceta. Seu pênis ainda estava num tamanho descomunal, todo melado e pingando porra que balançava no ar num movimento indecente e convidativo.
Minha prima disse que tinha se masturbado e gozado umas três vezes observando nossa foda e perguntou para mim como tinha sido o sexo com o nó dentro, e eu completamente saciada disse para Sandy: Para mim foi uma loucura maravilhosa e ao mesmo tempo tive que me controlar, preocupada em não fazer barulho com meus gritos devido os vizinhos. Precisamos morar numa casa, eu disse. Sandy balançou a cabeça concordando. Nós duas fomos tomar um banho juntas e descansar um pouco. fizemos um lanche reforçado e fomos ver televisão deitadas abraçadas na cama . O Picachu também precisava descansar da trepada, pois o dia estava prometendo muitas surpresas gratificantes.
Ainda na tarde de sábado, apesar de eu estar cansada e com boceta bastante dolorida e ardendo, não agüentei o tesão e fui repetir a dose de pica. Mas desta vez a penetração foi no cuzinho. Foi uma experiência realmente incrível. Depois ele ainda fudeu Sandy. Naquele dia Picachu estava insaciável, uma máquina de fazer amor. O problema é que agora o Picachu quando me vê fica estranho, me cheirando, querendo me foder toda hora, me deixando sem jeito diante da minha prima Sandy, pois afinal ela é a dona do Picachu e esta por sua vez não entende a reação do pastor alemão, pois ela achava que ele seria fiel a ela. Ela dizia que não tinha ciúmes por eu ser a sua prima querida. Mas no final ela disse sorrindo: Todo cachorro é canalha, igual a homem.
Agora sempre transamos nos tres (menage a trois), a preliminar sexual é sempre um 69 coma minha prima, para depois o PICAchu vir com tudo. Um outro ingrediente de nossa transa é que gostamos de fazer "TCendo" ao mesmo tempo na sala de bate-papo da UOL, entrando com o nick "menininhas com dog", relatando a foda na real com o Picachu, pois é super divertido os caras telefonando para um telefone celular velho que temos (cel xxxxxxxxxxxxx) querendo ouvir nossos gemidos. É claro que deixamos o celular desligado o tempo todo e só ligamos o aparelho quando estamos na sala de bate-papo, usado apenas com esta finalidade para nosso divertimento.
Como agora estamos de mudança, procurando uma nova casa para morar, longe de vizinhos fofoqueiros e de curiosos, o nosso projeto é ainda termos mais um cão para assim, completar o casal. Eu sei que a nossa vida vai ser sensacional, juntas com o Picachu. Nós tres nos amamos.
Um grande beijo para todos homens e mulheres, amantes da zoofilia. Segue abaixo o nosso correio eletrônico.
e-mail: sandy@itelefonica.com.br