Saquarema, 14 de novembro de 2.003, cidade praiana do Rio de Janeiro, verão chegando, temperaturas altas e sol a pino o dia todo. Minha mulher, Gláucia, morena, 25 anos, universitária do curso de Psicologia, estudava na capital só vindo para casa às sextas-feiras, possuidora de um lindo corpo e de poucos amigos e amigas. Sempre foi muito na dela, dizia que os homens eram uns bobalhões e ficavam dando em cima dela, sem se tocar que só se conquista uma mulher quando esta também quer ser conquistada, mas em sua grande maioria, ficavam insistindo, insistindo, achando que de um bom papo ninguém escapa. Com relação às mulheres, as achava muito pouco unidas, principalmente quando existia um interesse comum em algum homem.
- Oi amor! Cheguei!
Sempre que estava entrando na cidade, ligava pelo celular para que fosse buscá-la na rodoviária.
- Estou indo. Cinco minutos.
- Te espero. Beijo.
A rodoviária estava uma tremenda confusão, era uma quinta feira e na sexta seria feriado nacional, Proclamação da República para quem não sabe, e para minha surpresa Glau aparece com uma amiga da faculdade. Uma menina novinha, aparentando no máximo 16 anos, muito bonita, com cara e jeito de recatada.
- Amor esta é a Rita.
- Prazer Rita.
- O prazer é meu. Disse timidamente.
- Vamos meu bem, estou louca por um banho, a estrada estava lotada e a viagem foi um saco. Um calorão de rachar o crânio.
Peguei as malas das duas e coloquei no carro. Nós morávamos em Itaúna, menos de cinco minutos dali e bastava nos livrarmos da confusão estabelecida na própria rodoviária para chegarmos ao nosso pequeno paraíso. Nossa casa era boa, relativamente grande, três quartos, sauna, piscina, churrasqueira, enfim, não chegava a ser uma mansão, mas era tudo que sonháramos quando nos casamos. Ao chegarmos em casa, Glau se encarregou de mostrar tudo pra Ritinha, como ela a chamava, e a menina ficou encantada.
- Puxa Ricardo, a casa de vocês é linda.
- Ligue para os seus pais Ritinha e avise que chegamos bem.
Rita pediu licença e telefonou para tranqüilizar seus pais.
- Que novidade é essa? Você trazendo amiga pra casa?
- Ela é um doce. Transferiu-se agora no segundo semestre e foi parar na minha turma.
- Ela é tão novinha pra estar na faculdade.
- Tem cara, não tem? Já está com 21 anos. Você vai gostar dela.
- Se você gosta pra mim já é suficiente.
- Te amo.
Ela me abraçou e me beijou calorosamente, seu fogo era evidente, Glau sempre fora muito fogosa e nossos quatro anos de casamento não haviam esfriado nossa relação nem um grau sequer. Tomou uma ducha e saiu em seguida.
- Que tal uma piscininha e um churrasco pra dar as boas vindas pra Ritinha?
- Só se for agora! Vai na frente que vou me trocar.
Glau vestiu seu biquíni e saiu. Fiquei procurando minha sunga, mas não encontrei.
- Amor onde você botou minha sunga? Gritei.
- Na segunda gaveta, junto com os meus biquínis.
Eu não costumava mexer na parte dela do armário, nossas privacidades sempre foram respeitadas e nenhum de nós futucava as coisas do outro. Vesti-me e saí. Fui direto para o freezer para tirar as carnes e colocar umas cervejinhas que ninguém é de ferro. Glau já havia providenciado tudo e fui ao encontro delas na piscina, mas elas não estavam. Mulher demora até pra botar biquíni e olha que os de Gláucia eram duas tirinhas minúsculas de lycra, acho que minha sunga dava pra fazer uns cinco biquínis pra ela. Fui pra churrasqueira e fiquei ajeitando as coisas. Dez minutos depois, apareceram.
Minha mulher vestia o biquíni dela que eu mais gostava, amarelo de laçinho, me excitava muito toda vez que vestia, minha excitação além de ser pelo seu pequenino tamanho, era também pelo caimento que realçava as curvas do seu corpo. Ritinha veio com um short preto e a parte de cima do seu biquíni era rosa, mas quando tirou o short eu quase endoidei. Eu achava o de Glau pequeno, mas o dela era mais ou menos a terça parte do da minha mulher. Acho que a cara que fiz me entregou de primeira.
- Tire o olho paixão.
- Que é isso amor?
- Seus olhos quase caem da sua cara. Hahaha.
Fiquei realmente sem graça, mas Gláucia estava tirando onda, não demonstrando nenhum ciúme no que dizia.
- Assim você me deixa com vergonha. Disse Ritinha com a face rosada.
- Que nada, você tem um corpo maravilhoso e estranharia muito se ele não olhasse. O Ricardo é um bom sem vergonha, mas eu dou um trato maneiro nele. Não é amor?
A pergunta dela deixou clara a sua intenção. Eu não teria como não olhar, mas teria que me comportar.
- Lógico paixão. Rita não dê muita trela para o que ela fala, ela é meio doida.
Em questão de minutos, as coisas estavam normalizadas, tirando o fato de vira e mexe o volume dentro da minha sunga insistir em aumentar, me causando certo embaraço, pois tinha que procurar uma posição pra ficar em que elas não percebessem.
- Alguém me acompanha numa gelada?
- Tô dentro amor e você Ritinha, bebe?
- Muito pouco, mas hoje está um calor insuportável. Quero uma também.
Levantei e fui buscar. Por mais que procurasse ser natural, eu não estava totalmente à vontade. O corpo de Rita dentro daquele pedacinho de pano era muito instigante pra que pudesse ignorá-lo. Meu pau teimava em se assanhar e eu tinha que entrar na água toda hora pra não dar bandeira. Voltei com a cerveja e elas ficaram bebericando e falando daqueles assuntos chatos de faculdade. Depois de uma três garrafas, perguntei se estavam com fome e disseram que sim. Era o sinal. Fui acender o braseiro e dar os retoques finais nas carnes e outros beliscos. As duas se esbaldaram na ducha e foram para a cozinha fazer arroz, uma saladinha e a farofa. Glau ficou de biquíni, mas Rita teve o cuidado de colocar o short novamente.
Acertei a mão e o churrasco ficou muito bom, o coração estava bem temperado, a lingüiça no ponto e a carne extremamente macia. A cerveja estava mais que gelada e tudo acabou dando certo. Ao terminarmos elas voltaram para a cozinha e fiquei dando uma arrumada na mesa externa e nas coisas da churrasqueira, foi quando Gláucia chegou de surpresa, me abraçou por trás e sussurrou ao pé do meu ouvido:
- A "ninfetinha" te deixou doido.
- Pare com isso Glau. A garota vai acabar escutando e querendo ir embora, além do mais não tem nada disso.
- Está pensando que eu não vi seu pau ficando duro toda hora?
- Que conversa boba. Já disse pra parar.
- Ih Ricardo, você é que está sendo bobo, não estou com ciúmes não, pode olhar a vontade pra ela e ficar com o pau bem duro que à noite eu vou baixar esse seu fogo.
- Aí eu vou gostar, mas esquece essa história de Rita, por favor.
- Se você quer assim está bem, mas se quiser pode olhar bastante. Se inspire que eu já estou toda meladinha desde agora.
Eu não estava entendendo bem qual era a dela, mas achei que estava mais solta que o normal. Resolvi colocar uma pilha nela durante o resto da tarde pra saber direito o que pretendia. Tomamos nossos banhos e ficamos na sala conversando. Rita quis saber o que eu fazia e contei-lhe que era engenheiro e trabalhava com um amigo comprando terrenos e construindo casas para vender. Ao anoitecer fomos até a feirinha de artesanato pra que Rita pudesse conhecer e fazer umas comprinhas e passamos num barzinho para comer uma pizza e tomar uns chopinhos.
Ao chegar em casa, Rita pediu-nos licença e alegando cansaço foi deitar. Durante aquela tarde como eu decidira, procurei olhar para Rita com mais freqüência e até com certa agressividade pra que Glau pudesse perceber e ela também. Minha mulher não demonstrou se importar, mas Rita sempre que seus olhos cruzavam com os meus, ficava envergonhada, o que era evidente, pois suas bochechas ficavam vermelhas na hora. Cinco minutos depois dela se retirar, Gláucia se aconchegou e começou a alisar minha perna.
- Te deixei à vontade e você aproveitou, não é seu puto?
- Não sei do que está falando.
- Claro que sabe. Passou a tarde toda olhando pras coxas dela. Pensa que eu não vi?
- Fiz pra te sacanear. Não me pediu que olhasse que o lucro seria seu.
- E vai ser mesmo.
Disse isso indo com sua mão direto ao encontro da minha pica que a essa altura já estava totalmente dura. Puxou pelo lado do calção e sua boca foi sedenta colocar o máximo possível pra dentro e começou a chupá-lo.
- Aqui não amor, a Rita pode acordar e ver a gente.
- Que veja! Ela precisa saber como é um homem de verdade, depois nunca mais querer sair com esses garotões da faculdade que ela anda saindo.
Não sei se pela possibilidade dela acordar e dar um flagrante na gente, ou se por começar a achar que Glau estava querendo me dar aquela "ninfetinha" de bandeja, meus movimentos começaram a acelerar e ela percebendo o tanto de tesão que eu estava sentindo, passou a chupar com mais vontade até que explodi num orgasmo maravilhoso em sua boca. Ela não se intimidou, bebeu gota por gota com um sorriso de satisfação estampado no rosto. Depois lamber a última gotinha falou:
- Agora vamos para o quarto que eu quero que você me pague na mesma moeda.
Levantou-se do sofá e foi em direção ao quarto tirando a blusa e rebolando como uma vadia pra me atiçar. Lá chegando, arrancou o resto da roupa e pediu que a lambesse feito um cachorrinho. Seu pedido foi uma ordem. Cai de boca em sua xoxotinha, encontrando-a toda babada, ela estava completamente encharcada de tesão. À medida que eu lambia, seu quadril ia aumentando os movimentos e sua voz ia aumentando o tom:
- Lambe amor, estou louca de tesão. Vou gozar gostoso na sua boca igual você gozou na minha.
Pedi que falasse mais baixo por causa de Rita e respondeu-me com firmeza:
- Que se foda a Rita! Se escutar e ficar com tesão que venha pra cá meter com a gente.
Suas palavras e atitudes estavam fora do normal, mas não posso negar que estavam me excitando muito além do que ela poderia imaginar. Acelerei a velocidade da língua e ela não agüentou:
- Ai cachorro eu vou gozar. Eu tô gozando. Chupa! Lambe! Você vai me matar.
Gláucia gozou como nunca e ao terminar, suas palavras e seu gozo já tinham colocado meu pau em ponto de bala novamente:
- Vem cá minha putinha, sobe na minha pica.
- Eu vou engolir ele todo puto!
Gláucia estava fora de controle, metia com muito mais volúpia que metera comigo até então. Isso foi me deixando doido e logo em seguida gozamos juntos e com uma intensidade nunca alcançada até aquele momento.
O dia amanheceu maravilhoso de novo, o sol firme e a temperatura muito elevada. Durante o café decidimos dar um pulinho até a praia e se não estivesse muito cheia ficaríamos para comer um peixe na hora do almoço. O mar, infelizmente estava muito forte, mas ficamos no quiosque apreciando a paisagem e resolvemos deixar o peixe para o dia seguinte. Água de côco foi a pedida de todos e ficamos de papo durante uma hora, hora e meia, sei lá.
- Que tal um banho de sol lá em casa? Perguntou Gláucia.
- Agora! Quero tirar esse branco leite da minha pele.
Fomos e antes, passamos no restaurante de um amigo e encomendamos o almoço para as três da tarde pra que ninguém ficasse ocupado com cozinha naquele dia. Numa certa hora, já na piscina, Rita foi pra dentro de casa e Glau aproveitou:
- Bem que você falou, ela escutou tudo ontem.
- Ela falou pra você?
- Falou.
- E aí? O que disse a ela?
- Nada perguntei se tinha gostado.
- Você está maluca?
- Não, e tem mais, falou que pelo barulho que fizemos, deve ter sido ótimo.
- Com essa cara de anjinho? Quem diria.
- Meu bem, deixe de ser inocente. Todo mundo gosta de trepar. Pode ser com homem ou com mulher, mas gozar todo mundo quer.
- Mude o rumo da prosa, ela está voltando.
Rita vinha com cerveja na mão pra ela e pra nós. Estava bem mais íntima que no dia anterior:
- Trouxe pra todo mundo. Vocês querem?
- Sexo e cerveja ninguém recusa.
Disse Glau soltando uma boa gargalhada. Rita quase devolve a cerveja que estava em sua boca. Engoliu com dificuldade e acabou engasgando:
- Porra Glau! Sacanagem!
- Sacanagem por quê?
- O que você acha?
Fiquei sem entender a reação dela e muito menos a da minha mulher.
- Só porque está sozinha?
- Claro! Você tá em casa, com o maridão, mas eu...
- Não seja por isso, se quiser tirar uma casquinha do Ricardo, está autorizada.
- Provoca, provoca! Depois eu acredito e quero ver só. Não é Ricardo?
Eu não estava entendendo absolutamente nada! A conversa descambou para um lado que me fez ficar perplexo. Gláucia continuava parecendo me oferecer sua amiga e, caso fosse verdade, eu não recusaria. Não daria chance a ela de se arrepender.
- Vamos pra água. Falou Gláucia desviando o assunto e me confundindo ainda mais.
As duas caíram e fiquei tomando minha cerveja, enlouquecido com o tinha ouvido. Três da tarde em ponto a comida chegou. Vaguinho, o meu amigo, era cuidadoso com o horário, três horas era três horas, não tinha esse negócio de três e meia. O camarão estava maravilhoso e o vinho branco que botara na geladeira estava perfeito. Almoçamos muito bem e elas elogiaram muito a qualidade da comida, principalmente Rita que não conhecia o lugar. Ficamos de dar um pulo por lá mais tarde e fui para a sala deixando as duas ajeitando a cozinha até que Gláucia veio até a sala e perguntou se eu tinha cigarros, disse que não e ela me pediu que comprasse logo um pacote na birosca da esquina, pois poderia faltar por causa do feriado. Resolvi ir na hora antes que acabasse, voltei dez minutinhos depois e quando cheguei à cozinha tive uma surpresa que jamais poderia esperar.
Gláucia e Ritinha já sem blusa num beijo apaixonado. Tive a impressão que não tinham me visto, recuei um passo e fiquei espiando como um menino. Rita desceu e chupou os peitinhos de Glau que tentava abrir o short, Rita desceu um pouco mais, retirou delicadamente o short e depois calcinha da minha mulher. Ela abriu as pernas, segurou a cabeça de Rita entre as pernas e começou a rebolar, seus gemidos foram se intensificando até que gozou na boca da amiga. Gozou gostoso, tão gostoso quanto tinha gozado na minha boca na noite anterior.
Puxou Rita pelos cabelos e beijou-a novamente na boca. Virou-a de costas, sem largar os cabelos dela e completamente nua, agarrou pelas costa e começou a falar:
- Agora sua vagabundinha, vou te fazer gozar gostoso como merece.
Arrastou Rita até a mesa, empurrou seu corpo ao encontro do tampo e enfiou sua mão em seu short entreaberto. Ela abaixou um pouco mais pra que a mão de Gláucia chegasse ao objetivo e começou a gemer:
- Mete o dedo na minha bocetinha Glau. Eu quero gozar bem gostoso no seu dedinho.
Ficaram nessa brincadeira até que gozou. Ela gemia alto, sem cerimônias e seu orgasmo deve ter sido muito profundo, pois parecia não acabar nunca. Assim que recuperou o fôlego, Gláucia falou:
- Vamos nos arrumar, o Ricardo já deve estar estourando por aí.
Vestiram-se rapidamente enquanto eu voltava para a sala em silêncio e completamente atônito com o que acabara de ver. Minha mulher estava transando com sua amiga e na nossa casa. Ao chegarem, Rita como tinha feito no dia anterior, resolveu se recolher para uma soneca. Dois minutos depois, Gláucia segurava minha pica que, na verdade, nem sei se tinha baixado desde a cozinha. Ela olhou firme pra mim:
- Gostou amor?
- De que?
- De ver a gente daquele jeito na cozinha?
Ela tinha me visto, a sacana.
- Adorei, mas não entendi.
- É simples, eu a trouxe pra gente.
Tentei recuar pra que me explicasse melhor, mas Glau não permitiu. Colocou meu pau em sua boca e chupou até que eu gozasse novamente em sua boca.
- Você está me viciando nisso, sabia?
- Você sempre foi viciada no meu leitinho. Agora quer fazer o favor de me explicar o que está acontecendo.
- Calma paixão. Vou ao banheiro e vou te contar tudinho.
Gláucia me deixou estarrecido com o seu relato. Ela ficava num apartamento nosso no Rio, tinha gostado de Rita logo de cara e algumas vezes ela a convidava para dormir lá. A amizade foi crescendo e a intimidade também, certo dia o assunto sobre sexo esquentou e Rita acabou confessando que tinha uma grande curiosidade em fazer amor com outra mulher. Gláucia que sempre me disse ter vontade de poder ter essa experiência acabou por seduzir e se entregar ao que achou ser um assédio de Rita. Já estavam nessa havia um mês e Glau se disse angustiada por estar fazendo isso escondido de mim. Foi aí que teve a idéia, traria Rita para o final de semana e como sempre soube que minha fantasia sexual era ir pra cama com ela e outra mulher, aproveitaria para matar dois coelhos com uma cajadada só. Conversamos um pouco mais sobre o assunto até que perguntei o que ela queria fazer.
- Quero que você leve nós duas pra cama hoje à noite.
- Mas temos que criar um clima.
- Você vai cuidar disso.
- Você tem mais intimidade com ela...
- Tem uma coisa que preciso que você faça antes de ter certeza se quero.
- O que?
- Quero que você meta com ela pra eu ver.
- Como assim?
- Não sei como vou reagir estando junto, então quando ela acordar, vou deixar vocês sozinhos e você vai transar com ela. Eu vou dar meu jeito de ver. Aí vou ter certeza se agüento o tranco de ver você com outra e vou pra cama com vocês.
- E se não agüentar?
- Não tem problema, o risco é meu. Se der errado, cancelamos tudo, transo com ela no Rio e com você aqui. Ponto final.
- E eu chupo dedo? Você fica me traindo e tenho que aceitar?
- Deixe de ser bobo, não estou te traindo, estou me divertindo com uma amiga. Se você quiser, eu filmo nós duas pra você ver e de vez em quando trago ela aqui pra você dar uma espiadinha na gente transando. Serve pra você assim? É pegar ou largar. Poderia ficar na minha e continuar com ela sem você saber, mas prefiro ser franca.
- Combinado.
- Além do mais você vai transar com ela mesmo. Quem sabe eu não permito que ela transe com você de vez em quando também.
- Feito! Só não quero reclamações.
- Não terá. Estou consciente do que estou fazendo.
Gláucia me beijou e disse pra mim antes de sair:
- Vou para o nosso quarto, quando ela acordar, dê o seu jeito.
A principio fiquei assustado com a proposta dela, mas na verdade, estava completamente fascinado com a idéia. Sempre tive a coragem de dizer pra Gláucia que meu sonho era vê-la na cama com outra e se possível, participar. Agora eu tinha a chance e não poderia desperdiçá-la. Quase uma hora depois, Rita levantou.
- Ué, cadê a Glau?
- Está dormindo. Estava morta de cansaço.
- Tem café na cozinha?
- Não sei. Vamos lá fazer um fresquinho.
Chegando à cozinha, comecei a criar um cerco pra que ela fosse pra parte mais estreita e aí eu daria o bote. Ela fez o café tomei um golinho e percebi que se dirigia para a geladeira, era a hora. Quando abriu a porta e recuou o corpo, a passagem entre ela e a bancada ficou estreitíssima, passei por trás dela e rocei o pau duro em seu bumbum, ela ameaçou refugar, mas não permiti, puxei-a ao meu encontro e ela se entregou. Empinou sua bundinha e meu pau empurrou aquela bundinha linda de encontro à parede.
- Seu louco, se a Gláucia pega a gente...
- Esquece a Gláucia, quero você agora.
- E se ela acordar?
Virei ela de frente pra mim e beijei-a. Ritinha não podia mais resistir, estava louca de tesão. Agarrei-a pelo braço e puxei-a até a sala.
- Você é maluco. Ela vai acabar acordando.
- Vem cá putinha, chega de conversa.
Arranquei sua blusa, seu short e sua calcinha, sem que pudesse reagir. Minhas roupas saíram do meu corpo na mesma velocidade e quando ficamos completamente nus, sentei no sofá. Ao ver o estado da minha pica, Rita ajoelhou-se e engoliu com sua xerequinha num só golpe.
- Ai, que delícia. Estava louca pra sentir você dentro de mim.
- Então bota tudo vadia. Vou te fazer gozar gostoso e vai ser agora.
Ritinha começou a rebolar feito uma louca em cima de mim. Seus movimentos eram firmes, ritmados, ora pra cima e pra baixo, ora em círculos. Ficou assim até não agüentar mais.
- Eu vou gozar Ricardo. Mete tudo. Eu tô gozando.
- Goza putinha, esporra bem gostoso na minha pica.
- Aaaaahhhhhhhh
Ela gozou muito, enquanto não terminou não parou de mexer. Tinha uma boceta voraz, enfiava tudo com vontade e às vezes parecia pular em cima querendo mais. Assim que terminou, tentou relaxar, mas não deixei. Levantei e joguei-a no chão. Ela rapidamente entendeu o que eu queria, de joelhos, sugou minha pica toda pra dentro de sua boca e começou a chupar.
Quando senti a aproximação do orgasmo, puxei-a para cima do sofá. Ela deitou e ajoelhei-me permitindo uma posição pra que me chupasse com conforto. Ela passou a lamber como se quisesse prolongar meu prazer, mas ao perceber que eu iria gozar, retomou o vai e vem até que gozei gostoso em sua boca. Assim que sentiu o primeiro jato, ela tirou meu pau da boca e pediu que eu lhe desse um banho.
- Vai puto, me dá essa porra toda. Esporra tudo na sua vadia.
Gozei seu rosto, seus peitos, cabelos, enfim, todo seu corpo. Ela sorria de satisfação. Passava a mão pelo corpo espalhando minha porra e depois lambia. Aquela nifetinha era um furacão. De repente ela deu um salto:
- Meu Deus, a Gláucia.
- Como assim?
- Eu acho que era ela.
- Onde?
- Ali, na varanda. Espere aí.
Correu para com as roupas na mão para o seu quarto e voltou logo depois. Eu já estava vestido e perguntei:
- O que houve?
- Eu vi um vulto na varanda. Será que era a Gláucia?
- Claro que não. Eu fui até o quarto, ela está dormindo.
- Ai, ainda bem. Ela ia matar nós dois.
Voltamos para a cozinha e retomamos o lanche. Logo depois, Gláucia apareceu:
- Boa tarde. Dormi muito?
- O suficiente. Respondi.
- Suficiente pra que?
- Pra descansar, ora bolas.
Rita ficara vermelha com a minha frase, mas tentou disfarçar:
- Está quente hoje, não?
- Muito! Respondeu Gláucia com um sorriso cínico nos lábios.
Ao anoitecer, conforme havíamos combinado, fomos para o restaurante do Vaguinho. Como sempre, estava lotado, mas ele deu um jeitinho e arrumou uma mesinha pra nós do lado de fora. Como não iríamos jantar, era perfeito. Não demoramos muito, beliscamos um peixinho, tomamos uns chopes e fomos pra casa. Em casa, Gláucia resolveu me cutucar:
- E aí amor, pronto pra dar conta de duas?
- Se pra você estou sempre pronto, imagine pra vocês duas.
- Cachorro! Eu vi vocês de tarde.
- Você que pediu. Lembra?
- Eu sei. Ela adorou. Você é um puto gostoso mesmo e ela é uma putinha de primeira.
- Como é que você quer fazer?
- Está com pressa? Deixe que eu cuide de tudo.
Gláucia aproveitando a ausência de Ritinha da sala se encarregou de ligar o som, criar um clima com as luzes e quando Rita chegou comentou:
- Nossa que clima romântico, acho melhor eu deitar.
- Fique Ritinha, deixei pouca luz por causa do calor.
- Gente, eu não quero atrapalhar.
- De jeito nenhum, fique. Por favor.
Ela resolveu ficar e no fundo eu acho que sacou qual ia ser. Aproveitando o gancho do calor, Gláucia pegou o vinho branco que colocara pra gelar. Encheu três taças sem perguntar se queríamos. Parecia um pouco nervosa e usaria a bebida como relaxante. Rita não sentou no mesmo sofá que nós dois, o que poderia dificultar as coisas. Gláucia foi direta:
- Ritinha, sente aqui com a gente, com a música vamos ter que berrar pra falar com você.
Ela atendeu ao pedido, mas sua expressão não negava mais que já sabia o que iria rolar. Meia hora de conversa e três taças de vinho foram suficientes para deixá-las completamente relaxadas. Gláucia começou a me dar uns beijinhos e Rita deixou que sua mão encostasse na minha. Peguei a mão dela e trouxe pra que alisasse minhas coxas. Ela atendeu prontamente, sua mão começou a deslizar pela minha perna indo muito, mas muito perto do meu pau. Gláucia percebendo aquilo pegou o rosto dela foi puxando pra junto do nosso, lentamente. Ela veio e ao chegar próximo veio com ferocidade para um beijo a três. Nossas bocas e línguas se confundiam. Meu pau foi ao limite. A mão de Rita tocou nele e seu suspiro foi imediato. Quando a mão de Gláucia procurou por minha pica, encontrou-a na mão de Rita, deixou que nos beijássemos e foi com sua boca de encontro a ele. Rita ajudava a tirar meu short até que ele ficou livre pra Gláucia trabalhar com sua boca quentinha. Ela se livrou das suas roupas e tratou de arrancar as de Glau. Depois de libertos daqueles panos totalmente indesejáveis naquele momento, levantei-me e puxei-as pelas mãos até o quarto. Assim que deitei as duas foram direto pra minha pica. Uma boca de cada lado. Subiam e desciam juntas, no mesmo ritmo, como se tivessem ensaiado. Minhas mãos foram procurar seus buraquinhos e os encontrou molhadinhos, quentes e sedentos.
Gláucia, fogosa como sempre, tomou a iniciativa, subiu e ajoelhou engolindo tudo com sua boceta gulosa. Rita ajoelhou na minha boca e enquanto Glau metia e rebolava, ela lambuzava minha cara toda com o seu meladinho, só parou de mexer quando percebeu que gozaria e ofereceu seu grelo pra que com minha língua a levasse ao delírio. Gláucia não se continha em cima de mim. Elas se beijavam deliciosamente e sem que trocassem uma única palavra e gozaram ao mesmo tempo. O descontrole das duas era evidente. Só quando acabaram de gozar é que começaram a falar:
- Sua vadia, gozou gostosinho na boca dele, foi?
- Gozei cachorra. E você melou essa piroca pra mim?
- Melei ela todinha. Agora vai lá que ele vai botar tudo em você.
Ritinha deitou de barriga pra cima e Gláucia imediatamente ajoelhou-se em sua boca:
- Mete amor. Mete tudo nessa vagabunda pra eu ver.
Enterrei numa estocada só. Sua bocetinha me sugou por inteiro. Glau veio com sua boca de encontro à minha e nossos beijos foram mais maravilhosos que nunca. Não demorou muito pra que gozassem novamente, elas estavam em brasas e eu segurando o máximo que podia pra poder satisfazê-las primeiro.
Elas trocaram de posição e enquanto eu metia gostoso em Gláucia, Ritinha rebolava na boquinha dela e me beijava ardentemente. Ritinha gozou logo, mas Gláucia queria mais pica.
- Agora é a minha vez cachorra.
Deitou Ritinha e armou um 69 de endoidar o cabeçote. Fui por trás dela e ela empinou a bunda me convidando para penetrá-la. Convite feito, convite aceito. Penetrei fundo. Ritinha passou a lamber-lhe o grelo enquanto meu pau entrava e saía. Nunca tinha visto minha mulher gozar tão gostoso. Ela parecia um vulcão em erupção e soltou de vez a vadia que existia dentro dela. Gozou e fez Ritinha gozar. Quando terminaram, se jogaram na cama:
- Ai que puto gostoso.
- Você deve ser muito feliz amiga, com um homem desses na cama pode morrer amanhã que vai morrer feliz. Que pica maravilhosa ele tem.
- Obrigado meninas, mas...
- Calma você quer matar a gente? Já vamos te fazer gozar cachorro. Gláucia falava com a voz trêmula. Estava com adrenalina demais em sua corrente sanguínea. Aquilo é que é esporte radical. Rita era valente, apesar de também ter sentido o tranco, pegou meu pau e colocou na boca. Gláucia veio em seguida e mamaram, variando os movimentos pra que durasse o maior tempo possível o prazer que eu pudesse estar sentindo. Quando senti que era a hora, pedi:
- Na cabeçinha, as duas. Eu vou gozar.
Elas colocaram suas bocas na cabeça do meu pau e chuparam gostoso enquanto os jatos de porra passavam feito foguetes entre suas boquinhas. Suas línguas procuravam lamber a maior quantidade que pudessem e entremeavam suas lambidas com beijos saboreando minha porra como se fosse creme de chantili. Quase fui à loucura com elas. No dia seguinte ao acordarmos, Ritinha estava de malas prontas e alegando não querer pegar muito transito na estrada pediu que a levássemos até a rodoviária.
Hoje já faz um ano que Rita esteve lá em casa. Toda vez que Gláucia a chama, dá uma desculpa. Arrumou um namorado logo depois daquele final de semana e apesar de estarmos querendo repetir a dose, no fundo estamos torcendo pra que ela seja feliz com alguém, como somos eu e Gláucia.
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