Sai para Jantar e Comi a Garçonete

Um conto erótico de Eros
Categoria: Heterossexual
Contém 949 palavras
Data: 24/05/2006 13:35:52
Assuntos: Heterossexual

Por um bom tempo eu morei sozinho em São Paulo. Era um tempo bom que eu curtia bem minha liberdade, mas também tinha que me virar. Essa história aconteceu em uma noite que ao chegar em casa percebi que não tinha nada pronto para comer. Como não estava a fim de cozinhar resolvi, sair para comer alguma coisa. Depois de rodar pela cidade acabei parando em um restaurante bem simples, que dizia servir comida caseira.

Me sentei em uma mesa próxima a janela, logo veio uma mocinha me atender. Ela era bem atraente, devia ter por volta de uns 20 anos. Tinha os cabelos bem negros e encaracolados, os olhos claros, a pele bem branquinha. Magra, apesar de seu corpo estar todo escondido dentro do uniforme do restaurante, dava para perceber que era um belo corpo. Simpática, a moça me ofereceu o cardápio. Depois de fazer o pedido, ela, sorridente, anotou e saiu. Quando ela se virou, fiquei mirando sua bunda, tentando imaginar o que se escondia por debaixo daquele uniforme cinza sem graça. Nessa hora ela se virou e viu meus olhares em direção ao seu corpo.

Mais tarde ela trouxe meu prato, percebi que dois botões da blusa do uniforme estavam abertos, deixando um pouco de seus seios a mostra, aquilo me deixou intrigado e excitado. Eu não disfarcei e sequei bem o seu decote. Ela cada vez mais sorridente, saiu rebolando, com um andar insinuante. Enquanto comia via que ela estava me olhando, comentava algo com uma mulher que estava no caixa e dava risada. Me animei e resolvi investir.

A chamei e perguntei seu nome, Fátima ela respondeu. Já era tarde da noite, haviam poucos clientes no lugar e comecei a puxar uma conversa meio besta com ela, até que pedi seu telefone. Para minha surpresa ela não quis dar o número, mas perguntou se eu não queria lhe dar uma carona. Fiquei espantado com a iniciativa, e claro que aceitei a proposta. Ela disse que já estava quase largando e que já iria trocar de roupa para irmos.

Fiquei esperando no balcão, quando ela saiu da cozinha, usando um vestido longo, todo florido que realçava seu corpo, agora dava para perceber que realmente ela tinha um belo corpo. Uma bundinha bem redondinha e empinada, seios pequenos, mais bem durinhos. Ela passou por mim deixando um rastro de perfume delicioso. Saímos sob olhar de reprovação da senhora do caixa, que devia ser sua chefe. Pensei essa garota é louca, sair com um cara que ela nem conhece, vestida desse jeito, toda perfumada e insinuante. Eu podia ser um tarado.

Ela morava a uns 10 quilometros do restaurante, meio longe. Durante o caminho fiquei sabendo que ela estava a um ano em SP, tinha vindo para cuidar da avó e ainda não conhecia ninguém na cidade. A Fátima, era inteligente e interessante. Vez por outra ela colocava a mão na minha perna e eu deixava minha mão resvalar em suas pernas. Quando chegamos no seu prédio, ela pediu para entrar até a garagem. Mal parei o carro e ela começou a me beijar. Nunca vi uma menina com tanta iniciativa. Eu correspondia seus beijos e minhas mãos já percorriam todo o seu corpo.

Enquanto passava a mão no meu pau ela dizia que desde que eu entrei no restaurante ela quis dar para mim. Dizia que sempre quis dar para um desconhecido. Aquilo era meio maluco, mas muito excitante. Eu ali dentro do carro, no meio do estacionamento do prédio, com uma menina que eu mal conhecia. Era muito tesão. Deitei os bancos do carro e tirei o pau para fora, ela começou a chupar, engolia ele quase que por inteiro, enquanto eu passava a mão na sua bunda lisinha.

Me aconcheguei no banco para que ela pudesse vir por cima e rebolar gostoso em cima do meu pau, ela pedia que eu a xingasse de vadia, de puta e eu obedecia. Dizia que ela era a puta mais gostosa que eu já tinha comido, que era vadia safada e ela delirava. Enquanto ela pulava em cima da minha rola, eu engolia seus peitinhos, que cabiam todinhos dentro da minha boca. Pedi que ela ficasse de quatro, ela então disse para sairmos do carro. Exitei por um segundo, mais o tesão falou mais alto.

Saímos, e ela tirou o vestido por completo, ficando totalmente nua ali no meio da garagem do prédio. A coloquei deitada no capo e comecei a comer sua buceta com mais vontade ainda. Estocava com força e ela pedia mais. Eu já estava quase gozando e mais uma vez pedi para ela se virar. Ela apoiou as mãos no capo e empinou bem seu rabinho. Coloquei meu pau direto na entrada do seu cuzinho, mas ela disse não. Insisti, mas ela não deixou. Então comecei a meter na sua buceta por traz, com uma mão segurava sua cintura e com a outra tentava abafar os gemidos altos que ela dava enquanto dizia que estava gozando. Gozamos praticamente juntos. Ela debruçada no carro e eu ainda brincando com meu pau dentro da sua buceta como se estivéssemos em um quarto fechado.

Entramos no carro para nos vestirmos e ela me pediu desculpa por não ter me dado o rabo e explicou que achava dar o cú na primeira errado!! Fiquei mais surpreso ainda. Ficamos algum tempo dando uns beijos dentro do carro até que ela subiu. A trepada foi tão boa que acabamos namorando por um ano, o que me proporcionou fodas incríveis, inclusive comendo seu cuzinho. Foi com Fátima que eu tive minha primeira vez com duas garotas, mais isso já é outra história.

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Comentários

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Cara, gostei muito de sua narrativa, sua historia é sensacional, muito verdadeira.

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