Depois de eu ler os contos de zoofilia (Aderindo a zoofilia 1, 2 e 3) neste mesmo site, "Casa dos Contos", aliás muito bem redigidos em riqueza de detalhes, resolvi também contar meu conto dando sequencia a história de adoção a zoofilia, embora não tenha relação nenhuma com as histórias anteriores, pois eu sou também adepta desta prática sexual a quase sete anos. Sendo assim, eu também resolvi tomar coragem e escrever como tudo aconteceu. Eu antes estava com um pouco de medo, mas depois de conversar com outras garotas e mulheres, praticantes da zoofilia, nas salas de bate-papo da UOL, com o meu nick preferido, "Cadelinha no cio", decidi contar minha narrativa. Muitas pessoas ficaram excitadas com as minhas experiências em conversação nas salas e me disseram que eu deveria publicar um conto, porque acharam interessante várias situações que eu experimentei. Então vamos:
Eu me chamo Márcia, tenho 18 anos, sou loira muito bonita, olhos azuis, tenho 1,67 de altura, 56kg olhos castanhos claros. Tudo começou por causa das fotos que eu via na net, nos sites eróticos de zoofilia e ficava muito curiosa com qualquer foto, vídeo ou conto sobre transa com animais. Aquilo me excitava profundamente, muito mais do que os sites heterossexuais ou homossexuais. Eu trancava a porta do meu quarto e ficava me masturbando vendo cavalos e dogs metendo em mulheres. A questão é que tínhamos um cachorro em casa e a idéia de ter ele disponível me deixava com a boceta toda melada. Então como diz um provérbio, a curiosidade matou o rato, acabou acontecendo comigo e tem pouco mais de duas semanas. Quando eu brincava com meu dog ele sempre ficava subindo em minha perna. Meu irmão dizia que era porque ele era donzelo e novinho. Isso despertava ainda mais minha curiosidade e desejo, "será que ele me comeria?". Eu também era virgem (na xana). Eu vou explicar: Eu tive vários namorados, mas nunca me interessei por eles. Eu já tinha feito várias vezes sexo oral e anal com eles, seja eu chupando eles ou então eles fazendo sexo oral em mim. No entanto, nunca deixei eles penetrarem na minha bocetinha virgem, pois eu ainda sonhava em casar donzela no altar da igreja vestida de noiva, de véu e grinalda. Mas na verdade, acho que continuava virgem porque nunca me senti atraída fortemente por eles, se não teria cedido. No entanto. com meu dog eu sentia uma atração forte e irresistível. Aí então, resolvi atiçá-lo, mas eu precisava esperar o momento certo. Então, num dia quando estávamos sozinhos em casa, só eu e meu dog, decidi colocar em prática meu grande projeto sexual. Ele se chama Half. Ele é um pastor alemão preto, grande e bonito, com pouco mais de um ano de idade. Meus pais tinham viajado para visitar meus avos maternos e meu irmão iria dormir fora com a namorada e só iria voltar no outro dia. Depois de apenas uma hora sozinha em casa, muito excitada chamei-o para dentro de casa. Tranquei todas as portas e as janelas da casa. Na manhã deste dia eu tinha dado um banho delicioso nele aguardando ansiosamente à noite chegar. Então o levei para meu quarto segurando na sua coleira. Eu estava com as pernas tremulas e o coração palpitando de tanto desejo. O corredor da casa parecia mais extenso de tão ansiosa que estava. Chegando lá no quarto, sentei na beirada da cama e fiquei brincando com ele passando a mão pelo corpo dele, acariciando-o e ele ficou todo assanhado, querendo subir na minha perna. Eu estava com uma camiseta, uma saia curta e com uma calcinha branca. Como ele estava na minha frente resolvi abrir as pernas e ele logo veio no caminho certo cheirar e lamber minha calcinha. Eu fiquei um pouco nervosa, mas deixei aquele estado de tensão pra lá, sendo que foi passando rapidamente, dando lugar a um desejo incontrolável de ser fodida. Aí, resolvi afastar minha calcinha pra ele lamber minha chaninha e ele parecia entender e começou esfregar o focinho gelado e a lamber minha chaninha bastante úmida. Eu fiquei louca que quase gozei com aquela lingua quente e áspera, mas eu queria demorar mais para prolongar a sensação. Depois de uns vários minutos de lambição do Half, resolvi mudar de posição. Então eu fiquei de quatro com os joelhos encima do travesseiro que estava no chão e apoiada com os cotovelos na cama. Ele logo subiu em cima de mim novamente apesar de não subir do lado certo. Eu comecei a empurrá-lo pra traz e logo ele ficou bem atrás do meu traseiro na posição que eu queria. Ele bombava bem rapido forçando minha calcinha ensopada com meus sumos sexuais. Como suas patas estavam me arranhando, levantei minha saia para que suas patas ficassem bem em cima da saia e ele continuava segurando forte minhas ancas e com aquela vara enorme bombando de forma desordenada na minha calcinha. O modo como ele me segurava forte pela cintura, parecia um tarado sexual, um cão estuprador. Eu estava ficando maluca e já estava toda suada e molhada de tanto tesão. Comecei a me masturbar sentindo aquela vara cutucar minha xana sem conseguir me penetrar pois eu ainda não tinha tirado a calcinha. As vezes eu achava que aquele pau ia furar minha calcinha que de tão ensopada com meu suco e sua saliva, pois já não parecia que iria oferecer alguma resistência por mais tempo, pois aquele cacetão vermelho e vigoroso que não parava bombar e de soltar jatos de fluido. Minha bunda estava toda melada. Então eu pensei, em deixar ele me comer mesmo, me entregar de verdade ao desejo do half. Mas a razão prevaleceu, uma vez que esta não era a minha intenção, pois eu tinha medo de pegar alguma doença e imaginei que na bundinha não teria risco e não pegaria nada, além de manter minha castidade. Eu assim continuaria pura e virgem. Aí resolvi afastar a calcinha com os dedos, oferecendo meu cuzinho e ele ainda assim não acertava meu buraquinho apertado. Foi quando empinei um pouco a minha bundinha para facilitar a entrada e de repente senti aquela coisa quente me tocar batendo nas portas da minha chaninha, umas três vezes que fiquei imóvel naquela posição, toda arrepiada, suando frio e foi aí que o inevitável aconteceu. Eu senti aquela pica indecente escorregar rapidamente pra dentro de mim quase de uma só vez, bem na minha boceta. Doeu bastante, uma dor dilacerante, não só porque era grande, mas também porque entrou quase tudo de uma só vez na minha xaninha virgem e pura, rasgando e deflorando meu himen. Seu pinto devia medir uns 19 a 20 cm e ainda com o nó que não parava de inchar, topando na entrada da minha boceta. Então decidida, eu aceitei me entregar a vontade do meu amante canino que agora me possuia de verdade. Foi uma loucura assim que a dor passou, gozei de imediato, um orgasmo do jeito que nunca sentira antes me masturbando. Half parecia me estuprar, pois quando ele sentiu que havia conseguido enfiar tudo em mim, me segurou forte pela cintura com uma força enorme que parecia que mesmo que eu quisesse me soltar, ele de forma viril não deixaria. Half continuava me socando com uma velocidade muito superior a dos rapazes e era isso que me deixava maluca e gozando varias vezes seguidas. Ele queria enfiar aquela bola que chamam de nó, mais não entrava de tão inchada que estava. Eu continuei gozando varias vezes, sem me preocupar com a honra, a virgindade perdida ou a pureza violada, me entregando de corpo e alma a um prazer insano que aquele cão sedutor me proporcionava. Eu acho que depois de quase uma meia hora comecei a sentir minha chaninha ser inundada por uma enorme torrente de esperma que escorria pelas minhas pernas. Nesse momento gozei junto com ele, um gozo bem demorado me levando a um paraíso distante. Eu queria ser um depósito do seu semen, me sentir fecundada e fertilizada por aquele macho reprodutor e viril. Depois alguns minutos que ele gozou, ele se soltou de mim, cumprindo sua missão de macho campeão, como um reprodutor irresistível que cruzou com sua cadela preferida. Quando me virei, vi aquela vara ainda dura e que ainda escorria porra, mais a pele tinha saído toda que parecia nunca mais iria voltar mais pro lugar. Eu fiquei morta de medo, achando que aquele pinto estriado cheio de veias não voltasse e encolhesse pra dentro da capa, pois como eu iria explicar a mesus pais. Mas depois de uns 15 minutos, quando foi ficando mole a pele logo voltou a cobrir o pênis de novo. Eu olhei pra minha boceta e não acreditei no que estava acontecendo, pois a minha boceta estava bastante dilatada e os lábios muito inchados. Da minha xana escorria semen sem parar como se fosse cascata pelas minhas pernas que apresentava um tom meio rosado, misturado com sangue da minha inocência irremediavelmente perdida. Então deitei e fui dormir com a boceta bastante dolorida e arregaçada, mas em compensação completamente saciada, cheia de amor (e esperma) e entregue a devaneios e sem o menor arrependimento ou constrangimento do que eu tinha feito, de ter perdido a minha virgindade com um cão, pois Half também não era mais donzelo e com certeza ele estava muito feliz com o amor que fizemos.
Agora meu próximo projeto sexual é fotografar com a minha câmara digital nos dois transando e se possível, até filmar, pois tenho uma filmadora e depois divulgar na Internet para mostrar para todas as mulheres como é maravilhoso ser fodida por um dog, É lógico que eu usarei capuz para ninguém me reconhecer. Mas para isso eu precisaria confiar em alguem para me filmar e fotografar nós dois transando. Minha prima vai vir passar um mês comigo em minha casa e neste final de semana vamos estar sozinhas em casa, só nós duas. Acho que será a oportunidade de eu confidenciar com ela. Nós somos muito amigas. Minha prima também gosta muito do Half.
Caso alguém tenha experiência semelhante, me escreva. beijosssss