DEU MÃO DE OBRA .... MAS VALEU !!! (02)
Eroticon
GRUPAL
A quem não leu o DEU MÃO DE OBRA .... MAS VALEU !!! (01), recomendo que o faça antes do presente relato, para poder entrar no clima e prosseguir, então, já pelo fio da meada.
Evoe, e lá vamos nós.
O Champanhe, quando sorvido apressadamente, sobe rápido e interfere no prazer do bom gosto. Afinal, um Brut não é água, não é para matar a sede.
Assim, lentamente chegamos à segunda garrafa e, enquanto conversávamos amenidades, política, arte, eu procurava a maneira com a qual poderia me aproveitar da frase recém mencionada, sobre Baco- aquela divindade fantástica e, naquele momento, bem oportuna.
É importante para este contexto, ressaltar que cheguei à ELA (**) por causa dos seus relatos sexuais de altíssima vibração erótica e, até então, durante aquela primeira tarde de conhecimento real, não virtual, ainda não havíamos tocado no assunto, nem por entrelinhas.
Esse é o jogo !! É assim que o gostinho de tesão (chego a senti-lo novamente enquanto escrevo) vem subindo junto com a adrenalina, percorre nossa espinha em ondas sucessivas e desmancha-se em saliva por toda a superfície de nossa boca e de nossa ansiosa língua.
De chofre, .... quase que a assustando apenas por um milésimo de segundo, pois reagiu prontamente, ...atirei a pergunta -cara a cara:
- Como foi a sua primeira experiência em uma casa de Swing ?
Controlada esta ínfima fração de tempo, ELA (**) calmamente respondeu:
- Tenho bastante curiosidade, porém ainda não conheço nenhuma.
Devolvi :
- Consegue uma desculpa com seu marido, para dormir fora depois de amanhã, sábado ? Noite inteira.
- Creio que sim. É viável. Ficaremos juntos no domingo também?
- Não posso. Na desculpa que darei à minha esposa não há lugar para o domingo. Algum problema nisso ?
- Nada que seja incontornável. Vou para a casa de uma amiga.
(Em outra oportunidade conto a respeito de nós e essa amiga.)
Preciso perguntar para alguém sobre a minha excitação naquele instante ?
Parecia-me, então, que todos no restaurante ( varanda do VIENA, no Conjunto Nacional) clientes e garçonetes, caixa, pessoal da cozinha estavam olhando fixamente para o meu cacete que não parava de crescer, intumescido com a perspectiva.
Aliviado da tensão que antecedeu esse diálogo chave, redobrei o prazer do Champagne, dos salgadinhos que o acompanhavam e consegui controlar, tanto a vontade imensa de tocá-la, quanto de pedir a terceira garrafa. Poderia, com isto, pôr tudo a perder.
No tempo adequado, começamos a nos despedir e, cada um em seu carro, fomos embora.
Para sábado à noite, tudo combinado. Sem nenhuma lacuna.
Cumprindo direitinho o que fora tratado, sem frescuras a não ser alguns cuidados com a discrição necessária e conveniente, encontramo-nos na noite, hora e local escolhidos.
Levei-a a um barzinho gostoso, repleto de fama e com décadas de História, garrafas antigas recobertas de poeira, tudo parte do folclore boêmio da Cidade (A batida do Padre ou também A pinga atrás da Igreja), perto do Largo de Pinheiros, freqüentado na sua maioria, por universitários da USP.
Mínimo risco de sermos observados por conhecidos.
Sem levar em conta que o forte da casa são as inigualáveis batidas, devidamente acompanhadas pelas lingüiças assadas com o calor do álcool Zulu, propus vinho, igual ao que poderíamos pedir na casa de Swing, para evitar qualquer situação de pileque e para melhor curtirmos o astral, o erotismo que aquela noite nos prometia. Com aquela chance, ...nada de pilequinho.
Uma só garrafa foi a única testemunha dos nossos primeiros beijos, primeiros toques, das sucessivas ondas de calor que nos percorria e, por volta das 11h30, nos dirigimos ao tão esperado endereço.
Lá chegando, eu a conduzi diretamente ao vestiário onde trocamos os trajes por roupões de banho.
Pronto ! Agora não havia volta. Vi seu corpo e gostei. Tudo no lugar e no tamanho certo. De leste a oeste, do norte ao sul. Manequim para loja alguma botar defeito. Adorno perfeito para lábios carnudos, úmidos, sempre semi-abertos e esboçando o sorriso provocante que asseguravam o prazer da próxima chupada. Cabeça altiva, segura de que sabe exatamente o que deseja e que há de conseguir.
Em vez de fazer um tour pela casa para que ELA (**) a conhecesse, optei por surpreendê-la a cada hora em cada um dos ambientes. Fomos diretamente para o balcão, escolhemos um vinho e fomos sentar à uma mesa, no salão do bar digamos, o living da casa- alguns sofás e poltronas, mesinhas com quatro cadeiras cada, pequena pista de dança e um minúsculo palco onde, após a meia noite apresentavam-se dois casais profissionais (cada um a seu tempo), transando em posições semelhantes às dos contorcionistas do Cirque de Soleil. Pouco provocantes, valeram mais pela falta de interesse -que tornou possível aos casais de clientes descobrirem-se entre si- do que pelo desempenho dos artistas. Assim, tive a sorte de avistar um casal que despertou minha cobiça. Olhares e sorrisos invisíveis, sutis, ao mesmo tempo tímidos e ousados. Eles ainda estavam vestidos. Elegantemente. Tínhamos, par-a-par, o mesmo porte. Elas, 1m60, 50/52 Kg. Nós dois, 1m80 e 70 Kg.
Passado algum tempo, nos distraímos e perdemo-los de vista. Na realidade, o que nos distraiu foi a iniciativa de um dos maridos presentes, que gritou (sem escândalo) para os artistas:
- Queremos ver as duas juntas !!!.
Foi imediatamente acompanhado pelo entusiasmo de outros clientes que se manifestavam em alegre coro:
- Jun-tas ! Jun-tas ! Jun-tas !
Baguncei também. ELA (**) me acompanhou como uma criancinha de escola :
- Jun-tas ! Jun-tas !
Sou capaz de jurar que vi seus lábios imediatamente molhados pela pontinha da língua que neles fazia evoluções, com a simples idéia do que iria assistir. Como, no ambiente daquela sala ainda não havia ninguém se amassando, também me comportei apenas fazendo um ou outro carinho na sua nuca e nas suas coxas.
As duas moças não resistiram à torcida e voltaram ao palco. E, ficaram ! E jun-tas. Juntinhas ! E gostaram. Muito, ... dava para ver.
ELA (**) também gostou ...e tanto ....que rápida, mas delicadamente por baixo da mesa, alcançou meu pau e começou a apertá-lo primeiro e, pouco depois, ... no embalo da excitação gerada pela transa real e espontânea das duas lá na frente, ... abriu meu roupão e ...passou a acariciar minha lingüiça, ...a esta altura, ...p´ra lá de calabresa.
Sempre voltado mais ao prazer que queria dar à ELA (**), desprezei o final do inesperado show e levei-a para conhecer o Labirinto antes que ficasse muito cheio. Um sinuoso corredor com cerca de 1m00 / 1m20 de largura e muitas dezenas de comprimento dando várias voltas para lá e para cá, de modo que nunca se vê mais do que dois ou três casais, ao mesmo tempo, em cada trecho. Pouca luz, mas não chegava a ser penumbra.
Lá dentro, encostei-me na parede, abri nossos roupões e comecei a beijar seus lábios, chupar sua língua que teimava em invadir minha boca enquanto com as mãos eu amassava sua bunda durinha, gostosa de pegar, comprimindo seu corpo de frente contra o meu. Eu sabia que na seqüência de onde estávamos havia mais gente e, pelos gemidos, podia sentir que já estavam transando, mas de tão envolvido que me sentia com aquela fêmea em meus braços, quase dentro de mim, nem prestei muita atenção. Casais passavam por nós, alguns paravam e ficavam olhando, o que só aumentava nosso tesão.
Um pouco mais de espera e aconteceu o que eu estava aguardando.
Surgiu, no meu campo de visão periférica, aquele casal com o qual eu havia simpatizado no salão do bar. Não olhei diretamente para eles, mas neste momento fiz com que ELA (**) desse meio giro e ficasse de costas para mim enquanto aceitava mansamente que eu lhe tirasse o roupão, largando-o displicentemente ao chão.
Comecei a roçar sua bunda com meu cacete (ansioso por sua parceira de luxúria), alisando --apenas alisando- com uma das mãos, os seus seios e mamilos duros como dois toquinhos de lápis e, com a outra, a portinha de sua boceta, escandalosamente encharcada. Por enquanto, fiquei só na porta, sem entrar.
Toda aquela avant-premiére prenunciava surpresas e descobertas sublimes, a serem relatadas em breve, no próximo texto.
EROTICON
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