Deu mão de obra.....mas valeu !! (04/04)

Um conto erótico de EROTICON
Categoria: Grupal
Contém 2424 palavras
Data: 25/05/2006 15:35:32
Assuntos: Grupal

DEU MÃO DE OBRA .... MAS VALEU !!! (04)

Eroticon

GRUPAL

Continuo sugerindo a quem não leu “DEU MÃO DE OBRA .... MAS VALEU !!! (01, 02 e 03)”, que o façam antes do presente relato, para entrar no “clima” e prosseguir, então, já pelo fio da meada.

À medida que cada um ia falando de si, o vinho ia descendo gostoso, carinhos esparsos aqui e acolá (isto é, na minha e na dos outros), intimidades e tesão subindo em crescentes espirais, perguntas mais provocantes sendo proferidas e, devidamente respondidas -tais como preferências, fetiches, experiências já vividas, revistas e sites usuais, expectativas etc-. Uma única e rápida nota que mereceu reprovação de seis de nós (não importa qual dos dois casais novos a propôs), foi a insinuação de uso de drogas. Nunca mais voltaram a repeti-la.

Antes de irmos para o quarto, já havíamos decorado -nós dois além da Neide e o Francis- que Marina e Moacyr estavam conhecendo a todos naquela oportunidade, mas já haviam estado duas vezes nesta e em outra casa. Já, Melanie e Robert, freqüentadores assíduos de lá, ele alto executivo de uma multinacional, era o amigo do proprietário da casa, o qual, a convite dela, já estivera algumas vezes em “festinhas” no seu haras, a duas horas de São Paulo. Sua esposa, Melanie, era “socialite” dedicada a algumas obras de caridade, à Daslú e a alguns shoppings. Marina, professora universitária e Moacyr industrial, dono de uma confecção feminina e estilista do primeiro time. Francis pesquisador acadêmico, culto e intelectual, e Neide psicóloga atuante. Eu arquiteto e urbanista, ELA (**) atuava em entidades do terceiro setor e escrevia quando dispunha de tempo -entre uma aventura e outra. Não escondemos dos outros, o modo como nos conhecêramos e que aquela era a nossa primeira noite. -Se ELA (**) tinha ou não, furor uterino, eu ainda estava por descobrir- foi como respondi à pergunta que me foi feita.. Todos com idades compatíveis, sem nenhuma discrepância aguda. Educação e costumes aparentemente semelhantes. Quando estávamos a pedir o terceiro vinho, vieram avisar que a “suíte” estava pronta e que o pedido de bebida era desnecessário. Oba !!!. Lá fomos nós.

Através de uma discreta passagem no térreo, saímos por uma porta de vidro canelado e ferro, atravessamos uma passagem coberta e....fiuu, fiuuu.....entramos em uma casa vizinha. Oito queixos caídos.

Ritz Carlton Hotel. A suíte era A casa. Toda. Segundo a direção em que caminhávamos, ela ficava à direita da piscina, nos fundos do seu respectivo terreno cuja frente dava para outra rua. Ao lado, amplo terraço, bar, churrasqueira, outra sauna seca e vapor, banheiro, churrasqueira com forno de tijolos para pizza.

Como nossas urgências eram outras, passamos rapidamente pelo living envidraçado e subimos.

Com exceção de uma suíte de casal de bom tamanho, as demais do projeto original haviam sido transformadas em uma única, bem grande, sem cama, com o chão totalmente acolchoado, repleto de almofadas, outro bar –muito bem provido incluindo adega e geladeira abastecida até com Champagne.

Nas paredes, amplos espelhos nelas articulados apenas por uma de suas arestas verticais, podendo ser girados como uma porta. Som gostoso nas caixas, rolando suave. Desnecessariamente pusemos um DVD de suruba na tela de plasma, porém, com muito mais vontade, demos início à nossa particular.

Saudoso, embalado pelo “What a wonderful world” com a voz do Satchmo –Louis Armstrong e -apaixonadamente nu- comecei a dançar com a minha querida, ..... já tão pelada quanto eu. Os bicos dos seus seios, desembainhados, queriam se enfrentar com os meus, enquanto o meu caçador, armado com tudo, procurava entrar na sua floresta –entretanto, antes havia uma longa trilha a percorrer. Não terminamos a música....deitei-a e comecei a percorrer seu corpo com língua, mãos, boca, tórax, meus pés se esfregando languidamente nos pés e pernas dELA (**)], minha fogosa arma passeando a vontade por toda a sua pele, evitando apenas a região mais perigosa, para poder esticar ao máximo aquela estadia no paraíso. O “69” simplesmente aconteceu.

ELA chupou...chupou-me de maneira tão deliciosa, nunca sentida antes apesar de toda a minha experiência de vida, que entrei em choque, fiquei estático e por uns momentos não consegui mexer um só músculo. Nem sei o que eu queria mais, -gritar, chorar, beber, cantar até o hino nacional de trás para frente. Só não queria gozar. Esse prazer, eu queria prorrogar ao máximo que pudesse agüentar, para que ela -livre de se restringir a duas ou três vezes, meu limite médio- gravasse aquela noite em suas memórias.

Eu sacudia a cabeça, transtornado, meu vocabulário (apenas por hábito, sou pouco chegado a palavrões) cingia-se, não por pudor, mas porque o raciocínio estava embotado, a dizer : - isso, isso,...aí,...assim, maisss,....força,...morde, ...mastiga ele, ...não tenha dó,...eu gosto deste jeito. E repetia tudo.

Em uma das sacudidas de cabeça, bem ao meu lado e alcance, sendo chupada pelo Francis, eu vi a Neide. Eu queria mais e mais, eu queria tudo para mim. Peguei a sua mão em comunhão sexual, e fiz um pequeno esfôrço para trazê-la até o meu pau. Não precisei mais do que isso. Ela pegou-o pela base e começou a punhetar-me no mesmo ritmo que ELA (**) me chupava. Quando a boca subia para a cabeça, a mão ia atrás. Na descida, também estavam juntas. Que loucura.

Pouco depois, trouxe carinhosamente pelo queixo, a cabeça da Neide para a minha jereba e ela soube dividi-la com a sua verdadeira dona (desde aquela noite comecei a chamá-LA de minha mulher, minha mulherzinha, minha fêmea, minha égua, minha cavala, pois era isso mesmo o que eu sentia).

Francis, sozinho, não se fez de rogado. Posicionou-se atrás dELA (**), ergueu seus quadris e começou a chupar seu cuzinho, aquele buraquinho encantado que eu ainda nem tinha visto. Despertando do meu estado letárgico, usei minhas mãos para procurar e encontrar os dois grelos em brasa, encorpados, os quais, pelo tamanho que haviam atingido -apesar de escorregadios- eu conseguia agarrar e beliscar, no limite de quase machucá-las. No dELA, eu proporcionava-lhe mais prazer encontrando às vezes a ponta da língua dele.

Que gritaria, gente. Ninguém mais se continha.

Foi nessa hora que descobri os espelhos....que maravilha. Para onde quer que se olhasse, via-se corpos, de frente, por trás, em cima uns dos outros, metendo, chupando, mexendo, gemendo. Era a multiplicação das fodas.

Com vontade de ter a Neide só para mim –pois- na posição em que se encontrava, ela se contorcia toda desconfortavelmente, para satisfazer o marido segurando o seu pau na tentativa de uma bronha, afastei-me para a esquerda e trouxe-a para mim.

Ao movimentar-me, vi que havíamos quase encostado onde estavam os outros dois deitados, sendo cavalgados pelas duas –trocadas-, ambas se beijando, língua com língua. Psicóloga tesuda e madame depravada. Coisa doida.

Francis, jogando no mesmo time que eu, ou seja, cuidadoso, ponderado e sem pressa, provocando também -mas deixando as coisas acontecerem no ritmo delas- ergueu-se da posição agachada em que estava chupando minha gostosa e ficou ereto sobre os joelhos, aproximando-se mais. Debruçou-se em minha direção, enfiando-se entre o corpo dELa e da Neide –que me chupavam- e perguntou-me com voz já rouca, perturbada pela excitação : ...e agora,....acha que já posso comê-la ? Respondi-lhe : - Estou louco para ver isso, ...mas... você está enganado. ELA é que vai te comer.

E não deu outra. Até parece que nós dois, eu e ELA (**), já havíamos estado juntos. Eu adivinhava–lhe os passos.

Aquele cu, todo molhado pela chupada, prontinho, latejante, ansioso, começou engolir seu membro, tamanho normal. Por um segundo pude notá-lo, pois o meu é um pouco maior e mais grosso. Minha fêmea começou a se mexer, jogar seu corpo para trás –quero já... tudo... tudo dentro- se possível até as bolas, pedia ELA, mas não parava de partilhar com a Neide a chupada na minha ferramenta, a não ser para pedir cada vez mais, coisas mais gostosas.

Neide -não ficava atrás, pois além de gostosa (como de fato mostrou ser), corpinho de miss -embora parecesse miúda, tipo falsa magra- cintura bem marcada, tinha uma belíssima bunda. A impressão que me dava era a de uma Lollita, uma adolescente impulsiva. Ainda deitado, desloquei-me na mesma direção onde estavam Melanie, de quatro, já sendo enrabada pelo Moacyr, ao tempo em que o Robert continuava cavalgado pela Marina, ela dando mostras que ainda queria mais –ali mesmo. A esta altura, Melanie fartava-se nos seios da Marina.

Assentei a Neide para que viesse se acomodar sobre meu mastro, ereto como um pinheiro, a cabeça parecendo-me como a sua copa. Ela, em vez de ajoelhar-se, resolveu postar-se agachada sobre as plantas dos pés, como uma “nórdéshtina”, para ter mais liberdade de movimentos no sobe e desce, no enfia e tira, cabeça lá no útero ou quase aqui fora. E gritava : -Ai, que bom...como está gostoso, ...quero...quero. E movimentava-se cada vez com mais vigor. Nunca fui dado à violência, mas sentia que ela queria umas porradas. O máximo que fiz, foi dar-lhe uns poucos tapas bem de leve, ....na bunda. E ela pedia : - bate mais,...gostoso, ... bate na cara, ...me machuca....

Mas eu respondia, sádico, ....nãããõ, ....nãããão, ....só te machuco com este pau aí dentro da sua xota....mexe mais, mexe com mais força. E eu flexionava o corpo para cima quando ela descia, para entrar mais fundo. Quando olhei para a direita vi minha mulher, primeiro com a língua e depois com o grelo, tentando enrabar o Francis que, de quatro e fora de si, gemia como se violentado por um negão, –ELA (**) que ainda me era virgem- mostrava-se assim tão experiente, esticava seu corpo para morder-lhe a nuca e ainda batia-lhe uma punheta. Virei para a esquerda e vi, agora, no meio da sacanagem dos outros dois casais, a Melanie já olhando com cobiça, para a boca, o busto e boceta da Neide ou, talvez, para o meu pau que aparecia e desaparecia, ...era engolido e, logo ficava visível. Tremores convulsos percorriam-me de alto a baixo. Eu tinha necessidade premente de gozar...mas, com quem, com qual delas? Não queria interromper o desempenho da minha vagabunda querida, –pelo contrário- queria vê-la por mais tempo, assistir ainda mais putaria. Como se adivinhasse que ela era capaz de muita coisa.

Entre eu e ELA (**) havia uma disputa para mostrar ao outro, até onde poderíamos chegar. O desejo, a admiração recíproca era visível e crescente.

Pensei, .... –matemática (estou habituado com ela para resolver problemas) , ...oito menos três, cinco. Ok !!!

Atraí a Melanie para mim, ...quero dizer, para nós, Neide e eu. Ficamos em três, duas para mim e eu, sozinho, para elas.

Depois lhes disse : -quero o teu Robert, o teu Moacyr e a Marina, todos abusando da minha mulher, junto com o Francis- ELA (**) enfrentando quatro, recado que imediatamente foi transmitido para eles.

Com tal modificação no elenco, Madame com tudo em riba- ficou doida, tomada de incontrolável sede de sexo animal e fez de tudo conosco. Chupou, mastigou a mim e a Neide, sentou a xoxota na minha boca e meteu os dedos no cu da professora, que estava de quatro. Entusiasmada, comeu-a com seu grelo, depois foi boceta com boceta enquanto meu pau invadia ora a boca de uma, ora a de outra ou ainda era masturbado por aquelas mulheronas, um pouco pela psicóloga, um outro tanto pela “socialite”, conseguindo levar-me quase ao delírio.

Qual delas deveria abrir sua portinha de serviço para permitir a entrada do meu “mordomo” que vinha trazendo a sobremesa cheia de chantilly?

Raciocinei que, apenas por ter identificado tanta afinidade com a Neide e o Francis, é a eles que haveríamos de rever mais rapidamente, portanto, valia a pena jogar e manter o suspense por mais tempo, se fosse o caso, com a primeira. Conseqüentemente, resolvi atacar a bunda de Melanie. Para maior tesão, deixei-as se tocando, se beijando e fui por trás. Não que eu a pudesse considerar larga, o que realmente não era, mas estava tão lubrificada, tão entregue, que não tive muita dificuldade em entrar. Mais fácil ainda, embora com delicadeza inicial, foi enfiar tudo até que meu saco impedisse de ir mais fundo. Por sacanagem, ainda disse a ela : - se fosse o pau de um cachorro, você deixaria entrar até as bolas ! Resposta : -é mesmo !!....porque não tenta? Esbocei uma tentativa, porém meus testículos estavam tão sensíveis, meu saco tão duro que ao sentir a dor, desisti imediatamente. Pouco depois gozei e, curioso, ...nem foi tanto como eu previa. Foi muito gostoso, mas em quantidade de esperma, um pouco menos que o meu normal. Creio que pelo tempo que estive com ele duro e pela cólica que ali sentia.

Mas, longe de cansado, continuava com o tesão aceso, desta vez pela Neide. Prestei atenção nela e vi que ela olhava fixamente para o lado. Puta que pariu, ... percebi então que eu estava perdendo um Da Vinci, um Michelangelo, um Portinari. Minha mulheraça dominava a todos, -o Moacyr deitado por baixo, metia tudo no cu, ajustando-o com as mãos em suas cadeiras, - o Robert, (pinto imenso, me deixava longe), entrava e saía no uso daquela boca (movimentos dela e não dele), - o Francis, que já lhe tinha invadido por trás, agora vinha pela boceta que eu supunha (e em outra hora confirmei) ser uma delícia e bem elástica, pois em pouco tempo voltou a fechar-se, e –a Marina, de lado e acima, revezando com ELA, beijos na boca e nos seios, uma na outra e logo o inverso. De vez em quando, a Marina aventurava sua língua na xoxota dELA, lambiscando também a piroca do Francis.

Nós três ficamos absolutamente pasmos e elétricos. Lavei-me e recomeçamos com novo vigor. Mudei de idéia e quebrando o pretendido suspense, comi primeiro o cu da Neide, pois já conhecia sua frente e depois (lavei-me outra vez) a boceta da Melanie, ambas sem dó nem piedade. Desta vez, dois banhos de gozo feminino me puseram nocaute. Levantei e fui servir-nos de vinho. Na verdade o Champanhe serviria melhor para brindar a despedida, mas evitei abusar da hospitalidade que nem sabia se ia ou não ser cobrada. De fato, não foi.

Claro, a noite não terminou aí, mas a paciência de vocês sim.

Dentro de alguns dias (aliás, não é nem pela paciência alheia, mas pelo meu cansaço –bati duas enquanto escrevia e, talvez, depois de uma dose de whisky tente uma terceira- pois o tesão quando lembro dELA, é fora do normal) volte`a estas páginas para lhes contar como terminou aquela noite, que ainda foi longe e acrescida de mais personagens. Ou em um outro dia.

EROTICON

eroticon@terra.com.br

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