Conflito de Classe
No bairro de Alfaville, só os enfermos e senis não dirigem carro próprio. Um verdadeiro principado dos ricos e famosos. Desde os vinte e um anos, Andréia Osini, fora fotografada muitas centenas de vezes, revistas, CARAS, FLASH, RICOS & FAMOSOS e outras... Porém as fotos nunca tinha realmente captado sua realidade desafiadora. Numa mansão, o casal conversava :
- Aquela mulher telefonou hoje.
Houve um curto silêncio, rompido apenas pelo tilintar dos cubos de gelo na coqueteleira. O marido de Andréia sempre se servia de um drinque antes do jantar.
- Que mulher, querida ?
- Pelo amor de Deus, não finja, Antonio. Não a esta altura dos acontecimentos. Você, como de costume, não tem feito segredo algum desse caso.
Em seguida ela riu. Não era um riso agradável, e Antonio sentiu-se estremecer na escuridão do corredor. Mas, ela continuava...
- Como você deve ser convincente no papel do marido infeliz e incompreendido !
- E por que deveria mudar meu modo de viver, Andréia ? Minha vida está exatamente do modo como eu aprecio.
- Por que age assim, Antonio ? Por que deve haver sempre outra mulher ? não aguardou a resposta... E por que tenho eu aceitado sempre isso ?
- Querida, procure entender. Meu pai fez o mesmo. E assim fez seu pai. Como acontece a todo homem refinado. Além do mais eu não te agrido nunca... Nem com palavras, nem com gestos...
- Antonio ! Você na me maltrata. Você me diminui, destrói o meu ego.
A voz dele começava evidenciar ume leve irritação.
- Que absurdo freudiano é esse ? Você tem uma das melhores casas do Alfaville, vestidos, jóias caras, caros de luxo, viaja à Europa e à Miami. Desfruta de segurança e posição social. Possui um marido que se orgulha de você. Que mais uma mulher pode desejar ?
- Como você se sentiria se soubesse que eu tinha outro homem, ainda que nada significasse para mim ?
Os cubos de gelo retiniram de novo, e então Antonio. Respondeu sem perder a classe habitual.
- Querida, você seta sendo ridícula. Você é uma dama.
Tudo na vida de Andréia era falso. Nada mais que uma simples fachada de um lar feliz, um casal realizado. Antonio era um bom marido, atencioso, dedicado, brilhante, altamente influente no mundo das finanças; mas ela resolvera explorar melhor sua feminilidade. Andréa tinha 1,77m de altura, descalça, sua beleza era quase masculina. Ela era aquela combinação mais perturbadora e rara. Uma mulher de uma vitalidade sexual exuberante combinada com um sentido totalmente autoritário de estilo pessoal. No auge da beleza física, aos 30anos, era uma verdadeira pantera loira, dinâmica e sedutora. A inapetência sexual de Antonio causara em ambos ume terrível angústia. Ela ansiava ser amada, desejada, penetrada por um macho viril, se sentia incrivelmente carente. Ela pensara quase unicamente em ter um amante. Há milhões de mulheres como eu, famintas de afeição, ansiosas por um homem disponível que sequer tencionam amar. Por que não ? Decidiu friamente. Era de longe, a melhor solução. Ter um caso fora de casa. Um amante anônimo que nunca voltaria a rever. Um dia ela ligou para central rádio-táxi e pediu um carro para ficar a sua disposição o dia todo. Visitaria vários Shopping-centers, cabeleireiro e etc...
Ela saiu da residência passando pelo portão social, se dirige ao chofer que a esperava cumprimentou-o. Entrou no carro batendo a porta com força, ela diz para ele para seguir pela alameda Barros. O táxi partiu com um solavanco, porém o chofer não cessava de olhar para a bela e sofisticada passageira, que tinha os olhos ocultos sob os óculos escuros. Através do espelho retrovisor do veículo.
Teve o cuidado de impedir que seu rosto denunciasse seu interesse abruptamente pelo rapaz. Ela não duvidava que era observada, por várias vezes chegou a sentir seu sorriso. Sem analisar seus impulsos, Cecília sentou a necessidade de iniciar um diálogo com o desconhecido. Ela não tinha nada de tonta. Sabia que possuía um corpo irresistível. Ela estava empolgada com a insistência dos seus olhares, insinuantes, que lhe faziam sentir em todo o corpo um arrepio elétrico. Ela esperava poder manter a calma. As coisas, porém, não se passam nunca como são imaginadas.
- Como você se chama mesmo?
- Meu prenome é Alberto, Madame... às suas ordens!
- Você é solteiro, Alberto?
Relampejou por entre seus lindos olhos, agora sem os óculos, mostrou-lhe seus dentes brancos que brilhavam ao sabor de suas palavras. Ela vestia na ocasião, um mini-vestido de viscosa amarelo, que revelavam a metade das suas coxas bem torneadas e bronzeadas, com os cabelos loiros semicompridos. Nunca vira olhar mais sensual, mais direto, mais provocador e animal, do que esse olhar úmido e duro a um só tempo, cheio de desejo dela, mas sem ternura alguma. Ele percebeu logo seu lado exibicionista, de uma fêmea ardente, fogosa e atraente que era. Ele fez elogios ao seu corpo bronzeado artificialmente, que ela agradeceu com um sorriso. Então cruzou maliciosamente as pernas, revelando metade de suas belas coxas, notando no rosto dele a expressão de espanto. Ela era tão bela, que não encontrava resistência da parte da carne, e tão hábil, que levava de vencida todos os obstáculos do espírito. Uma amizade com uma mulher desse nível, era algo magnífico, maravilhoso, pensava o chofer.
- Uma mulher seria tola se não olhasse para você. És um belo exemplar de macho, disse Andréia.
- Você olharia ?
- Sim... penso que sim. Qual é a sua idade ?
- Tenho 25 anos.
Ela estava toda entregue ao seu charme quando lhe perguntou se ele não queria ir para um local mais tranqüilo, para continuar a conversa, que estava ficando cada vez mais agradável. Ele a levou até um velho Hotel de periferia, num local distante do centro da cidade. Ao entrarem no quarto, depararam com uma cama confortável, com lençol de seda branco. Ela reagiu colocando seu indicador sobre seus lábios pedindo-me silêncio e cumplicidade, seus lábios úmidos beijaram os do parceiro com suavidade e demoradamente. Alberto, buscando saciar a sede que estava sentindo dela, naquele momento sublime e impar. Ele ordenou que ela se despisse e lançou-se sobre ela, para chupar-lhe os seios. Ela gemia sentindo as caricias dos lábios grossos que a sugavam com voracidade, sofreguidão. Ele foi descendo o rosto até alcançar a boceta, que beijou, movimentou a ponta da língua em torno do clitóris e enfiou-a, no fundo da grutinha. As caricias de língua na xoxota, que ela recebia pela primeira vez na vida, arrancaram dela gemidos de prazer que eu nunca havia ouvido antes.
- Ai, eu vou gozar, ai, ai, ai... Que coisa deliciosa, nunca fui chupada assim... To gozandooooooooo...", disse, apertando as coxas no rosto do amante, que já atacava também o cuzinho, provocando um orgasmo atrás do outro nela.
A habilidade com que ela mamou a portentosa ferramenta do chofer, que coube apenas parcialmente na boca dela, ela lhe surpreendeu. Alberto se contorcia ao efeito daquela felação e, ao gozar, teve o caudaloso leite aparado pela boca faminta da bela mulher. Andréia acomodou a cabeça sobre a barriga do chofer e permaneceu acariciando para reanimar o pinto semiduro, com a ponta da língua e a mão, até que ele retomasse a posição de ataque. Desta vez, ela quis receber o tarugo na boceta. A bocetinha dela estava visivelmente mais aberta de tanto tesão. cacete enorme e de tão duro até brilhava, e que ela não largava de jeito nenhum. Ela esfregava o seu cacete na sua boceta toda molhada. Ela abria a bocetinha com os dedos e ia tentando fazer o pau entrar. Ela estava encharcada, e mesmo assim o pau ia deslizando com dificuldade de avançar dentro dela. Assim que enfiou tudo, ela começou a rebolar:
- Ai, hummm... tenho que rebolar senão não sinto seu pau direito. É por isso que pau grande é bom. Dá pra sentir tudo dentro.
Começou a bombar mais rápido e chamá-la de gostosa. Ela começou a gritar muito, chamando o cara de caralhudo, etc...
- Me fode! Vai! Mete fundo...isso. Mete com força.
Ela estava toda melada de esperma... Disse que o cacete dele era delicioso. Que ela estava adorando. Que queria ficar trepando com ele por toda vida. Coisas sem nexo. Coisas de puro tesão. Ela teve vários orgasmos e quando ele finalmente gozou, eles caíram exaustos na cama. Ela estava toda melada de esperma... Então Alberto disse-lhe que, ela era a mulher mais apertada que ela já tivera. Ela sentiu-se extremamente orgulhosa por isso,por algum motivo que jamais compreendeu. Ela se levantou e foi ao banheiro.
Escritor
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