Uma nova vida 1

Um conto erótico de Juca
Categoria: Grupal
Contém 2792 palavras
Data: 28/05/2006 09:46:16
Assuntos: Grupal

Estes fatos que passo a narrar não aconteceram comigo, mas com um amigo meu, o Hugo, com quem divido o apartamento onde moro. Na época ele tinha apenas 15 anos e acabara de se mudar para a capital afim de prosseguir seus estudos e ter oportunidade de disputar um vestibular de universidades mais tradicionais, com chances de ser aprovado. Logo que chegou ao novo colégio, conheceu seus novos colegas e, entre eles um casal de gêmeos de nomes Jorge e Lúcia, dos quais logo se tornou amigo inseparável. Sempre saiam do colégio juntos, aos poucos, foram lhe mostrando os pontos interessantes da cidade e os pontos de encontro da moçada. Jorge e Lúcia eram bonitos e, não fosse pela diferença de sexo, eram idênticos e, como todos os gêmeos, inseparáveis. Ambos eram esbeltos, tinham mais ou menos a mesma altura que Hugo, 1,75m, cabelos castanhos, olhos castanhos claros, pele moreno-clara. Hugo chegava a brincar com eles que, olhando-os pelas costas não conseguia distinguir quem era a Lúcia ou o Jorge. Na festa de confraternização dos novos alunos aconteceu um jogo de futsal em que Hugo e Jorge jogaram e, após a partida foram todos tomar banho no vestiário do ginásio. Sem inibição nenhuma, Jorge tirou a roupa, mostrando uma bunda arrebitada e lisinha, parecendo a bunda de Lúcia de tão feminina, entrou num chuveiro e tomou seu banho com a porta aberta, conversando com o amigo e fazendo questão de mostrar seu cacete que ia endurecendo a medida que era ensaboado e esfregado com muita insistência, como se estivesse punhetando. Hugo achou estranha aquela exibição do amigo, mas não se importou e ficou observando, com curiosidade aquele belo cacete ir crescendo até atingir suas dimensões máximas de uns 15cm de comprimento por 10cm de circunferência muito reto e com a cabeça brilhando, mais escura e mais larga que o corpo do pau. Era um belo peru, sem dúvida alguma. Terminado seu banho Jorge saiu do boxe e deu lugar para Hugo entrar no chuveiro. Incentivado pela exibição do amigo, ele também tirou sua roupa e entrou no boxe para tomar seu banho. Foi se ensaboando e, quando chegou no seu cacete, também fez questão de ensaboá-lo com muita insistência, numa punheta lenta e gostosa. Olhou com prazer a expressão de espanto do amigo quando seu pau ficou totalmente duro e atingiu o máximo de suas dimensões, que eram de 19cm de comprimento por 13,5cm de circunferência. Punhetou-se mais um pouquinho e também saiu para vestir sua roupa e irem encontrar com Lúcia que já os esperava para irem comer alguma coisa numa lanchonete, perto do apartamento onde Hugo estava morando. Durante o lanche riram muito, comentando os lances do jogo e Lúcia demonstrando ser uma grande entendida em futsal, disse que também jogava no time feminino, onde tinha algum destaque. Durante a conversa o assunto foi encaminhando para gozação, quando ela sacaneou dizendo que os garotos mais gostavam era do final da partida quando todos iam para os vestiários para ficar olhando os outros nus e se comparando. Ainda disse que já tinha ouvido muitas histórias de garotos que ficavam se pegando após os jogos. Essa foi a dica para Jorge dizer que, embora ele se julgasse um pouco mais dotado que a maioria dos colegas de sua idade, seu amigo Hugo era um pé de mesa. Hugo ficou completamente sem graça com aquele comentário e falou para o amigo dar um tempo, que estavam na presença de sua irmã e essas coisas não deviam ser ditas na presença de mulheres, ainda mais se essa mulher é sua amiga e irmã do amigo. Jorge retrucou que entre eles nunca houve segredos e sempre falaram de todos os assuntos. Disse também que Hugo poderia falar com Lúcia sobre o que lhe viesse à cabeça que não a ofenderia e, ainda, que assim ficaria mais fácil para eles manterem a amizade. Lúcia aproveitou a ocasião e falou que Jorge deveria estar exagerando quando falou das dimensões do cacete de Hugo sendo imediatamente contestada pelo irmão que, através de gestos, tentava mostrar o tamanho e a grossura do pau de Hugo que já estava tendo um princípio de ereção. Os irmãos discutiram até que Jorge pediu para que Hugo viesse em seu auxílio e confirmasse o que estava dizendo. Lúcia disse que os dois estavam combinados e que ela só acreditaria nas bobagens que ouviu se visse ao vivo tal maravilha. Como estavam perto do apartamento onde Hugo morava, Jorge perguntou se poderiam ir até lá para que ele mostrasse seu cacete para Lúcia. Ele concordou sem convicção, meio desconfiado e ainda tentou argumentar que não havia razão para fazer o que o casal de irmãos estava pedindo, que era um absurdo, etc., mas foi convencido que se ele mostrasse seu pau Lúcia também se mostraria peladinha para ele. Nessa hora Hugo ficou louco de tesão imaginando aquela deusa nua e topou imediatamente. Chegaram rapidamente ao seu apartamento e durante todo o percurso o assunto não foi outro, com Lúcia sempre descrente, embora já existisse uma bela barraca armada na virilha de Hugo. Quando os amigos entraram em seu pequeno apartamento já foram logo tirando as roupas enquanto Hugo, constrangido pela presença de Lúcia, permanecia vestido, estático, só observando aquela beldade ir se despindo: primeiro a blusinha sob a qual apareceu um par de seios médios, cobertos por um soutien branquinho e uma barriguinha lisinha e aveludada, depois os tênis e as meias mostrando os pezinhos mais lindo que Hugo jamais vira. Em seguida baixou o ziper da calça que era justa e deu algum trabalho para escorregar por aquela pernas torneadas e lisinhas, sem nenhum pelinho e moreninha como o resto do corpo. Quando Lúcia ficou apenas de calcinha e soutien, Hugo já estava totalmente transtornado pelo tesão. Jorge já estava completamente nu e com o cacete a meio mastro e perguntou se o amigo ia ficar só babando e não ia tirar a roupa também. Sacanamente Hugo respondeu que estava esperando a Lúcia tirar toda a roupa e, como ele era o objeto de interesse, queria que ela mesma o despisse. O clima ficou então mais erótico e Lúcia começou a tirar seu soutien de costas para Hugo, fazendo movimentos muito sensuais. Deixou-o cair no chão e então se virou, com as mãos escondendo os mamilos. Em seguida foi abrindo os dedos para ir aparecendo aqueles bicos escuros e duros apontados na sua direção. Vê-la tirando a calcinha então foi um tormento porque ela tirava bem devagar, ora puxando pelo lado, ora pro trás, até que começou aparecer o topo daquela buceta totalmente depilada e inchada. Lúcia virou de costas e puxou para baixo a calcinha que tinha ficado enfiada no seu rego e, quando começou a sair, Hugo pôde ver um fiapinho brilhante do líquido que escorria daquela buceta tesuda ficar ligando a calcinha àquele corpo magnífico. Finalmente Lúcia se dobrou para frente e aquela minúscula peça escorregou por suas coxas, passou pelos joelhos e também foi parar no chão. A visão de Hugo era privilegiadíssima e ele podia ver todos os buracos de Lúcia por trás. Sua buceta estava inchada e vertia líquidos sem parar. Seu cuzinho marronzinho parecia um botão de rosa aguardando ser colhido. Para castigar mais um pouquinho ela pegou com as mãos as próprias nádegas e abriu. Finalmente ela se virou de frente para Hugo e se mostrou em toda sua exuberância de fêmea que sabe que é gostosa e gosta de se sentir desejada. Ela ainda se sentou no sofá e abriu as pernas para que Hugo pudesse ver bem sua buceta, o que ele fez chegando bem perto a ponto de sentir seu cheiro e seu calor. Lúcia abriu os grandes lábios de sua buceta e Hugo viu seu interior molhado, brilhante, escorrendo de tesão. Então esticou a língua para sentir também a textura e o sabor do interior daquela deusa. Nesse momento Jorge chegou mais perto e disse que por enquanto eles tinham feito a parte deles e que agora era para Hugo se despir também. Ele então pediu que Lúcia o ajudasse. Hugo sentou-se no sofá e tirou seus tênis e meias. Ficou em pé e disse que, a partir dali os dois irmãos é que iriam despi-lo. Jorge veio e começou a puxar sua camiseta pela cabeça ao mesmo tempo em que sentiu os lábios de Lúcia no seu mamilo esquerdo e as pontinhas dos dedos de sua mão esquerda massagearem seu mamilo direito. Depois sentiu a outra mão de Lúcia deslizar por sua barriga até chegar no umbigo, onde enfiou um dedinho e em seguida continuou descendo até encontrar o botão de sua calça jeans. Jorge veio em seu auxílio e o abriu descendo junto o ziper. Lúcia continuava na mesma posição alternado as lambidas ora num mamilo, ora no outro, enquanto sua mão tentava entrar por dentro da cueca de Hugo. Quando venceu a resistência do elástico, ela passou as unhas suavemente pelos ralos pelos que encimavam o cacete de Hugo, provocando-lhe ondas de arrepios de tesão. Jorge mais uma vez veio por trás e puxou-lhe a cueca que parou nos seus pés e seu pau pulou para frente tentando se enfiar no meio das deliciosas coxas de Lúcia, que se afastou um pouco para poder espalmá-lo. Jorge não se conteve nessa hora e perguntou para a irmã se agora ela acreditava nele. Lúcia despertou de seu êxtase e se abaixou, juntamente com o irmão, para melhor apreciar aquela maravilha de cacete. Os gêmeos ficaram olhando bem de perto aquele pauzâo majestoso e brilhante. Cada hora um pegava e punhetava um pouquinho vendo aquela cabeçorra sumir e aparecer sob o prepúcio macio. Meio sem voz Lúcia disse que nunca tinha visto um cacete tão grande, tão grosso e tão bonito. Devagar, como hipnotizada, ela foi se aproximando e Hugo pôde sentir seu nariz encostar de leve na ponta de sua glande que soltava aquele líquido continuamente e Lúcia sentir, inebriada seu cheiro de macho tesudo. Depois ela pôs a língua para fora e passou na abertura da uretra para retirar aquela babinha e sentir também seu sabor. O clima estava esquentando e Hugo já não sabia mais descrever o que estava sentindo. Enquanto Lúcia começava a enfiar a cabeça de seu pau na boca, Hugo sentiu a mão de Jorge entrar no meio de suas coxas e começar a massagear seu saco que estava quase estourando de tesão. Hugo abriu mais as pernas para que o amigo pudesse tocá-lo totalmente. A boca de Lúcia já tinha conseguido puxar para seu interior quase metade de seu cacete quando ele sentiu uma leve fisgada no cu. Era Jorge que tinha enfiado a outra mão por trás e fazia leves movimentos de pressão em seu anel. Em seguida o amigo começou a forçar a cabeça entre sua nádegas até que conseguiu ficar passando a língua no olho de seu cu que se retraía a cada linguada Hugo não estava mais se agüentando e, quando sentiu que Lúcia encostava a cabeça de seu pau na garganta, começou a gozar como um cavalo reprodutor em sua boca, que tentava não deixar escapar nenhuma gota. Jorge veio então em socorro da irmã e tirou o pau de sua boca e continuou aquela chupada, bebendo o restinho de porra que ainda saía de seu pau, que continuava duro. O irmão então se beijaram ajoelhados ali no chão, trocando sua porra de boca em boca. Hugo não se agüentou e ajoelhou-se também e começou a beijar, inicialmente apenas a boca de Lúcia e, finalmente, a boca de Jorge também, em um beijo triplo onde as línguas mais se pareciam com cobras. Lúcia pediu então para ser penetrada. Como tinha acabado de gozar, Hugo pediu um tempo, mas os irmãos disseram que estavam com muito tesão e fariam seu pau endurecer naquele momento. Os gêmeos então partiram para nova sessão de chupadas, só que era Jorge que chupava o pauzão de Hugo, enquanto Lúcia esfrega sua buceta toda babada em sua boca. O resultado foi imediato seu caralho começou a crescer novamente com o mesmo vigor. Quando já estava no seu tamanho e grossura máximos Jorge tirou sua boca e falou para Lúcia se preparar para ter buceta arregaçada por aquele cacetão. Ela deitou-se no sofá e foi levantando as pernas até ficar na posição de frango assado, abrindo a buceta com as mãos. Hugo, como um animal, encostou a cabeçorra de sua pica naquele buraco e foi empurrando para dentro. Lúcia pediu que ele fosse com calma porque parecia que estava perdendo o cabaço de novo. Aquele pauzão ia entrando justo, apertado, apesar de toda lubrificação natural de sua buceta e da saliva que Hugo ali tinha deixado. Quando estava no meio da penetração ela pediu para ele parar um pouco para ela se acostumar. Nessa hora Jorge enfiou a mão e segurou o que restava do pau de Hugo ainda fora da buceta da irmã. Ela tomou coragem e foi ver o estrago que estava ocorrendo em sua buceta e ficou assustada. Seus grandes lábios estavam enfiados junto com aquele caralhão que empurrou tudo que tinha ao lado para dentro. Com as próprias mãos ela puxou o que dava para fora e pediu para Hugo colocar mais um pouco. Jorge então tirou sua mão daquele pintão delicioso e ficou só observando, bem de perto, aquela cobra começar a desaparecer dentro da xana da irmã. Quando já estava com quase todo cacete dentro, Lúcia começou a rebolar e hugo começou um entra e sai lento mas profundo, quase tirando o pirocão da buceta, deixando só a cabeça e enfiando tudo novamente. Certa hora Jorge não se agüentou e, quando o pau estava quase saindo da xoxota da irmão ele o pegou e colocou na boca sentindo o sabor do pau do amigo e da irmã simultaneamente. Depois de umas boas chupadas, direcionou novamente aquele monstro delicioso para a buceta de Lúcia que o recebeu com um gemido de pré-gozo. Hugo voltou a golpear aquele buraco que já tinha se acostumado com sua envergadura e Jorge novamente começou a passar a mão na bunda do amigo e enfiar um dedo molhado de saliva em seu cu. O pau de Hugo ficou mais duro ainda e Lúcia falou que queria ver Hugo chupando o pau do irmão. Não deu nem tempo de raciocinar e Jorge já estava com aquele bonito pau moreno esfregando em sua boca. No começo ele relutou e virou a cabeça, mas Lúcia o virou e beijou-lhe a boca enquando o irmão enfiava seu caralho entre os lábios deles. Aí não deu mais para se agüentar e começou a chupar aquele pau gostoso. Ainda fodendo a buceta de Lúcia, viu quando Jorge ficou bem de frente para ele, com o cu na boca de Lúcia, que lhe enfia os dedos e a língua. Jorge por sua vez pegou sua cabeça e começou a fazer movimento de vai e vem, penetrando cada vez mais fundo em sua boca, indo até sua garganta. Depois de uns 10 minutos nessa meteção o pau de Jorge começou a pulsar na garganta e na boca de Hugo, que não tendo como evitar aguardou o amigo se acabar em jatos e jatos de porra que ele não tinha como não engolir. Enquanto bebia a porra do amigo, a buceta de Lúcia começou a se contrair em seu cacete e ele também começou a gozar alucidamente. Jorge então tirou vagarosamente o pau de sua boca e Lúcia o empurrou carinhosamente para que saísse de cima dela. Estava ainda abobalhado, sentado do sofá quando sentiu novamente a boca delicosa de Lúcia que, de quatro, lambia seu cacete degustando os restos daquele gozo maravilhoso que tiveram juntos. Viu também Jorge atrás da irmã lambendo e chupando aquela buceta que ele tinha inundado com seu gozo. Depois de todos estarem limpos Jorge ainda sacaneou a irmão dizendo que depois daquela foda ela nunca mais teria uma bucetinha. Hugo, apesar de satisfeito ainda estava confuso, pois nunca tinha lhe passado pela cabeça de chupar um pau e muito menos de deixar que gozassem em sua boca. Os amigos lhe acalmaram e lhe disseram que ele deveria aproveitar tudo de bom que a vida lhe oferecesse, sem traumas nem preconceitos. Jorge ainda lhe disse que além de gostar muito de gozar pelo pau gostava muito também de gozar pelo cu, e nem por isso se achava viado. Ainda brincando, pegou em pau flácido de Hugo e pediu para ele também pegasse no seu para provar que não tinha mais preconceitos. Hugo meio relutante pegou e ganhou um beijo na boca de Lúcia que lhe disse que daquele momento em diante seriam ainda mais amigos. ... continua no próximo

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Comentários

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Gosto muito como escreve, mas fiquei um pouco decepcionado ao ver que colocou novamente toda a primeira parte. Espero que 3ª parte não venha com as outras duas...rsrs... PARABÉNS PELO RELATO!

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muito tezão essa experiencia gostaria de ter participado tb

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