A Mulher do Pastor
Eu era muito infeliz com meu marido por causa da sua profissão e de sua orientação religiosa, pois ele é pastor da igreja universal e viaja muito para participar de seminários, palestras, sermões em outros templos e principalmente por razões políticas, pois ele está até pensando em se candidatar para deputado. Ele só pensa em ganhar dinheiro. Eu sou católica, mas não sou praticante. Eu o amo muito, mas desconfio que ele é ateu, pois eu acho que ele só está na igreja por razões políticas e principalmente financeiras, pois no período de folga dele, só fica contando o dinheiro arrecadado na igreja através de doações generosas e dízimos, consultando e aplicando o dinheiro ganho no mercado de ações e acompanhando as oscilações na bolsa de valores pela Internet. Para isso ele usa modelos matemáticos complexos para estudar as variações das cotações na bolsa, analisado através de gráficos. Ele é muito inteligente e formado no curso de Economia. O problema é que por causa disso, ele quase não me procura. Felicidade para ele é ganhar muito dinheiro na bolsa e ver o seu templo cheio, lotado de otários, digo, fiéis, seus olhos parecem dois cifrões. Por outro lado, eu tenho um fogo incontrolável na minha xana e não tenho coragem de traí-lo com outro homem, pois eu tenho de tudo do bom e do melhor. Eu moro numa mansão, tenho carrão importado que ele me dá, jóias, etc, etc. Porém o problema é que falta o ingrediente principal, ou seja, o pênis. Mas então vamos a meu relato.
Antes de tudo, eu vou me apresentar. Eu sou branca, tenho 31 anos e 1,75 m de altura, sou uma loira fogosa, olhos verdes e tenho um corpo e uma bunda escultural. Este relato é verdadeiro. Tudo aconteceu num domingo. Tem uns dois anos mais ou menos. Eu estava sozinha em casa de noite, pois meus dois filhos pequenos ficaram com a minha mãe. Meu marido tinha viajado para participar de uma cruzada pela igreja universal para divulgação de seu novo livro escrito em parceria com um outro pastor, amigo dele, com um título bem sugestivo: Por que os cônjuges traem sendo que no livro ele defende aquela retórica vazia em que a família é a base de tudo e que a falta de fé leva a traição. No entanto eu sempre duvidei da fé dele pelas razões aqui supramencionadas. Ele ficaria 10 dias trabalhando e ainda faltavam três dias para ele cumprir a sua missão pregadora de pastor. Neste dia eu estava com um tesão imenso, meio que desesperada, matando cachorro a grito. Eu estava menstruada e quando estou assim fico com um desejo sexual imenso, muito receptiva e louca para transar. Como eu não traio meu marido, nestas situações, vou à locadora e pego umas fitas ou DVDs de filmes pornôs bem pesados ou então vou para as salas de bate-papo ou sites de pornografia na Internet e depois me masturbo, batendo uma siririca daquela de voar as penas e vendo toda aquela sacanagem rolando na TV ou no monitor do micro. Então foi o que eu fiz. Era de noite, eu fui pro meu quarto, tranquei a porta, tirei a roupa, fiquei de calcinha e resolvi me masturbar olhando fotos de sacanagem na Internet. Comecei a navegar pelos sites e de repente, sem querer, entrei num site de zoofilia. Aquilo no início me deu nojo, mas ao mesmo tempo me atraiu bastante à medida que eu me masturbava. Eu via mulheres sendo penetradas e gozadas por dogs e cavalos, com as bocetas inundadas de porra. Resolvi baixar um destes filmes de pornô de zôo. As bocetas eram dilatadas impiedosamente por pênis que tinham um tamanho descomunal. Neste momento, eu comecei a ter pensamentos insanos e as minhas pernas começaram a ficar trêmula. Meu coração disparou e a minha xana começou a piscar e a ficar completamente ensopada, pois eu me lembrei do meu dog, da raça pastor alemão, do tipo capa preta, bem cuidado e muito dócil e manso. O nome dele é Rick. Eu sempre brincava muito com o meu cão, principalmente quando dava banho nele. Às vezes ele ficava muito excitado e aquele pintão vermelho e estriado saía da capa. Uma vez quando eu o lavava, sem qualquer maldade toquei com os dedos sutilmente no pinto dele, mas foi só isso. E agora eu estava embriagada querendo segurar e masturbar o seu pênis vermelhão e cheio de veias. Aquela sensação de ter um sexo fácil e a disposição me deixava desnorteada. Naquele momento Rick estava no canil sozinho e desamparado e precisando de uma cadelinha, e pensei: pobre cãozinho.
Se ele é o meu melhor amigo, porque eu não podia ser a sua melhor amiga. Neste dia eu tinha dado um banho gostoso de xampu nele e o escovado bastante. Ele estava bem limpinho. Eu queria que ele chupasse minha boceta. Aí então me levantei excitada da cadeira e fui correndo abrir a porta da cozinha e chamei-o para dentro de casa. Ele prontamente veio para perto de mim. Ele entrou dentro de casa abanando festivamente o rabo, acho que adivinhando o que estava para acontecer. Tranquei imediatamente a porta da cozinha. Eu estava apenas de calcinha e o levei ao meu quarto. Sinceramente, não sabia qual seria a reação dele. Ele era novinho com apenas um ano e meio e nunca tinha cruzado com nenhuma cadela. Eu sentei na cadeira e voltei a ver o filme pornô zôo que tinha baixado na NET. Abri as minhas pernas e deixei o Rick me cheirar. Ele veio com um instinto selvagem e começou a me cheirar e depois a me lamber no início devagar e logo depois furiosamente. Como eu estava menstruada com muito corrimento, ele agiu de uma forma estranha, completamente diferente, pois aquele cão dócil estava se transformando em um amante cheio desejo querendo cruzar com sua cadelinha no cio. Resolvi retirar o absorvente para sentir a sua língua quente e úmida na minha vagina sedenta. A língua dele varria a minha calcinha que começou a ficar totalmente ensangüentada e ensopada com o meu fluido sexual e sua saliva canina tentando vasculhar o meu sexo. O pano tinha amolecido e sua língua áspera e quente atingia facilmente os lábios da minha xana e meu grelinho que estava durinho. Eu estava fora de mim e acabei gozando rapidamente com Rick fazendo sexo oral em mim, num orgasmo delicioso naquela língua áspera e quente.
No entanto, eu ainda continuava mergulhada numa luxúria, absorta em desejos cada vez mais pecaminosos e aí resolvi tirar a minha calcinha para facilitar de vez as coisas. Ele voltou a me lamber e comecei novamente a ter gozos, múltiplos gozos na cara dele. Observei o pinto dele vermelhão que começou a sair da capa e estava cada vez mais inchado e pronto para a função de cópula. Estava enorme de uma forma que eu nunca tinha visto antes.
Era incrivelmente grande, muito maior que o do meu marido, acho que media uns 20 cm, fora o nó na base do tamanho de uma bola de tênis. Me abaixei, ainda sentada na cadeira e dei toque sutil no seu pênis com um dos dedos. Ele ficou imóvel aguardando docilmente os meus carinhos em seu sexo. Depois peguei o seu pinto com uma das mãos e comecei a acariciá-lo e a masturbá-lo delicadamente e depois vigorosamente. Ele tinha espasmos com movimentos pélvicos querendo subir em mim. Naquela hora eu estava completamente descontrolada e resolvi ceder aos desejos do meu amante canino. Eu me levantei e fui até o armário. Coloquei uma jaqueta jeans para ele não me arranhar e subi em na cama. Fiquei de quatro na minha cama com bundinha bem empinada para cima, receptiva e ansiosa, esperando receber aquela vara. Ele subiu na cama e ficou encima de mim, tentando me penetrar com movimentos rápidos e descontrolados. Seu corpo peludo de macho cobria o meu corpo tentando acertar o alvo. Com a minha mão direita para trás guiei aquele cacete louco para dentro da minha boceta que acertou rapidamente o alvo. Não tive forças para segurá-lo. Então eu agarrei nas patas dianteiras de Rick tentando agüentar as sua bombadas com a minha cabeça mergulhada no travesseiro. As estocadas eram ferozes e rápidas. Sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Minha boceta estava sendo dilatada e rasgada por aquele macho insaciável. Ele babava todo meu rosto com a língua toda de fora. Sua saliva suada pingava no meu rosto. De repente senti algo inchar dentro de minha buceta. Eu sabia que o nó tinha entrado numa daquelas estocadas. Comecei a gozar freneticamente e incontinenti com aquela pica monstruosa dentro das minhas entranhas. De repente ele parou o movimento e comecei a sentir um jato quente lavando o interior da minha buceta até o meu útero. O esperma dele, com tom meio rosado, escorria pelas minhas pernas junto com o meu fluido e sangue da menstruação farta. O quarto estava impregnado com cheiro de sexo. Eu gozei novamente. Um gozo prolongado e profundo como nunca tive antes. Fique desfalecida na cama e tentando me recuperar da foda avassaladora que tivemos. Eu tentei retirá-lo de mim, mas estava grudada, enlaçada no seu sexo. Não insisti, pois a sensação era maravilhosa, parecia que eu estava sonhando. Sim, eu estava engatada com o meu amante canino. Logo o nó começou a desinchar. Quando soltou da minha xana dilatada, saiu uma cachoeira de esperma que lambuzou todo o lençol e a colchão. Conforme o cacetão descolou de mim, eu tombei na cama desfalecida. Eu dormi sentindo o dog lambendo com sua língua quente a minha buceta lambuzada com o nosso suco como que agradecendo a sua cadelinha, por ter lhe dado tanto prazer e amor.
Hoje eu sou uma mulher muito feliz e realizada amorosa e afetivamente, pois toda vez que meu marido vai viajar para estas missões, eu faço amor, sexo e orgia com o meu dog Rick, o meu pastor preferido, várias vezes por dia até a minha completa exaustão.