Segunda-feira, dia 22 de maio de 2006 eu e minha mulher fomos fazer compras, só que no caminho ela disse que estava a fim de trepar numa estrada deserta na zona rural, no lugar que costumávamos ir quando solteiros.
Pra falar a verdade eu não estava muito a fim, porém como não queria desagradá-la resolvi ir até a estrada do Luso que é uma estrada na zona rural aqui em nossa terra.
Andamos alguns quilômetros, paramos o carro e começamos nosso amasso.
Minha mulher tirou a calça e veio sentar no meu colo, quando viamos que se aproximava algum caminhão ela pulava pro banco do carona e disfarçava. Assim fizemos durante umas cinco vezes. Ela disse que assim não gozariamos nunca, pois quando estávamos quase lá viamos um caminhão e parávamos. Até que sugeri a ela para não nos importarmos com as os caminhões que passavam e continuássemos até gozar.
Assim fizemos, ela subiu em meu colo e começou a cavalgar, eu com a pica super dura e minha mulher de frente numa cavalgada legal enquanto eu mamava seus seios e apertava sua bunda.
Para nossa surpresa um caminhão de areia parou bem na frente do nosso carro e o motorista veio até nós.
Ficamos assustados pois poderia ser um assalto e na posição que estávamos não tinhamos como nos defender.
O cara parou ao nosso lado e começou a bolinar minha mulher, eu fiquei super inciumado mas excitado com a situação.
Quando o cara viu que já aceitávamos disse que tinha um espaço confortável e seguro na boléa do caminhão e convidou nos para ir até lá.
Olhei para o rosto de minha mulher e ela ficou meio que estática, mas sem pensar aceitamos.
Entramos na boléa e o cara começou a brincar com minha mulher, tirou a rola, que era enorme, para fora, vestiu nela uma camisinha que tinha no porta luvas e minha mulher imediatamente começou a brincar com o instrumento.
Depois que ela brincou bastante o caminhoneiro(de aproximadamente 22 anos) que era de um grande vigor começou a empurrar nela sem se importar com minha presença. Eu que já estava gostando da situação dei a pica para minha mulher chupar enquanto o cara a fodia. Depois invertemos. Quando todos já haviamos gozado descemos do caminhão, agrademos ao caminheiro e fomos embora.
Foi uma situação super deliciosa que aconteceu ao acaso.
Ah! O gostoso ocorrido não nos fez esquecer do motivo de nossa saída, fazer compras. Dirigimos ao supermercado, fizemos compras e fomos para casa como se nada tivesse acontecido. Mas de noite ao lembrarmos trepamos várias horas seguidas.