Meu nome é Marcos. Sou casado, tenho 44 anos e o que vou contar é verídico, embora tenha omitido detalhes de lugares para evitar que alguem me identifique.
Nunca fui um garanhão, e minha vida sexual é normal, embora confesso que gostaria de transar muito mais do que minha esposa quer.
Para compensar esta falta de sexo, as vezes quando minha esposa viaja ou se ausenta por alguns dias por motivos de trabalho, sempre dou um jeito de arrumar uma diversão.
Na primeira semana de março, minha esposa viajou com nossos 2 filhos e por causa do meu trabalho fiquei em casa. Era uma sexta feira, e não tinha a minima vontade de sair. Resolvi ficar em casa. Peguei uma cerveja e fui para a sacada. Sentei e comecei a bebericar quando percebi que a empregada da minha vizinha estava limpando a churrasqueira do apartamento dela. Como meu apartamento fica abaixo do dela, so conseguia ver as pernas da empregada através da grade da sacada. E que pernas. Ja havia cruzado com a empregada no elevador. Uma morena de uns 28 anos mais ou menos, com um corpo escultural e um sorriso capaz de conquistar qualquer um.
Percebi que ela tinha perdido algu dentro da churrasqueira e não conseguia alcançar. Fiquei olhando discretamente para ver se conseguia ver a calcinha dela, enquanto tomava a minha cervejinha. Depois de alguns minutos ela se levandou e se apoiou na sacada. Foi ai que ela me viu. Dei um sorriso ela correspondeu e sumiu. Pensei comigo mesmo: se foi a minha chance de ver uma bundinha hoje.
Passaram-se uns 10 minutos e tocou minha campainha. Olhei para o relógio, não estava esperando ninguem, eram quase 8 horas da noite. Fui até a porta e abri. Me deparei com a empregada. Fiquei surpreso. Primeiro porque não esperava, segundo porque ela estava com uma camiseta muito comprida, que era quase um vestido, não vi o que tinha por baixo. Apenas dava para ver que os seios dela eram durinhos e que estava sem sutiã. Ela falou boa noite, se desculpou pela hora, mas que como os donos do apartamento tinham viajado, e ela ficou de fazer uma limpeza geral no sábado, resolvei vir na sexta a noite, para adiantar a faxina, e ir embora mais cedo no sábado. Seus patrões só voltavam na segunda feira.
Enquanto ela fazia limpeza na sacada, colocou um saca rolhas de prata na borda da churrasqueira, e sem querer esbarrou nele, que caiu e preendeu na grade do fundo.
Não conseguia alcançar porque ele ficou preso na grade.
Como ela viu que eu estava disponível, veio pedir minha ajuda.
Foi nessa hora que eu percebi que era meu dia de sorte.
Eu estava so de calção e camiseta, um calção bem folgado que uso para ficar em casa, coloquei um chinelo e segui aquele monumento.Subimos pelas escadas e chegamos ao apartamento. Enquanto subia pude olhar com calma aquela mulher a minha frente. Pernas perfeitas, morena, bundinha redondinha, uma cintura bem feita, e não vi marcas de calcinha. Como a camiseta chegava ao meio da coxa, talvez não tivesse colocado.
Fomos direto para a varanda. Confesso que ja estava de pau duro, e era dificil de disfarçar considerando que meu calção era bem fino. Mas nessas alturas, eu queria mais e que ela percebesse.
Percebi pela aliança que era casada, e fiz um comentário sobre como o marido dela deixava ela ficar fora de casa numa sexta feira. Ela sorrindo respondeu que ele tinha ido pescar com uns amigos, ela iria ficar de qualquer maneira em casa sozinha. So pelo sorriso percebi que o peixe maior quem pescaria era eu. Chegamos a churrasqueira e olhei para dentro. Realmente o sacarrolhas estava preso la no fundo, e estava dificil de tirá-lo.
A churrasqueira é muito alta, e o braço não chegava ao fundo. Alem do que estava escuro. Ela então pensou em subir num banquinho, e pediu para que eu segurasse para que o banco não escorregasse. Quando ela se inclinou para dentro da churrasqueira, tive a visão mais linda da minha vida. A camiseta subiu, etá acima das nádegas, pude ver uma calcinha branca enterrada na bunda, e uma bucetinha escondida pela calcinha mas que não tampava pois estava bem folgada.
Acho que ela percebeu a beiteira que estava fazendo e tentou voltar. Mas nessa altura não resisti. Quando ela tentou descer do banco ficou todinha encostada em mim com a camisera levantada e meu pau totalmente duro por dentro do calção encostado na bundinha dela, abracei-a por trás enlaçando meus braços ao redor da cintura dela enquanto esperava que ela reclamasse, o que ouvi foi um gemido enquanto empurrava a bunda na minha direção. Percebi que o que ela queria era isso. Fiquei massageando seus seios enquanto ela se esfregava no meu pau ja doendo de tão duro. Com uma das mãos tirei meu calção e meu pau saltou no meio das nadegas dela, fiquei roçando na bucetinha enquanto ela rebolava. So se ouviam gemidos. Como se falassemos por telepatia. Ela desceu com a mão, pegou meu caralho puxou a calcinha de lado e direcionou para a bucetinha. Estava ensopada. Fui entrando lentamente e ela com as mãos apoiadas na churrasqueira, mexia os quadris me levando a loucura.
Bombei durante uns 5 minutos até que senti o corpo dela tendo pequenas convulsões involuntárias. Até que num gemido mais longo ela gozou. Fiquei mexendo devagar para que ela se acalmasse, ela então virouse para mim, sentou no banquinho e abocanhou meu pau. Chupou com vontade até que não resistindo gozei. Achei que ela fosse tirar o rosto, mas ela deixou gozar na boca, escorrendo o peite pelo canto.
Fiquei com as pernas bambas e sentei numa cadeira ao lado. Fiquei olhando para aquela morena fantastica, que sorria para mim ainda com as marcas de porra no rosto.
Comentei: Acho que sua faxina vai demorar o sábado inteiro. Ela respondeu: que faxina...enquanto levantou a minha frente e começou a tirar a calcinha...
