minha(s) irmã(s)

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 13737 palavras
Data: 30/05/2006 20:19:48
Assuntos: Heterossexual

Sempre gostei de ler os relatos eróticos de diversas revistas. Excitava-me, e ainda excita, muito. No entanto, às vezes fazia força para acreditar que se tratavam de relatos verídicos, pois isso é o que eu considero mais estimulante. Os casos de incesto me chamavam muito a atenção, desde que soube do que se tratava. Por isso vou contar minhas histórias, muito embora saiba que não acreditem que são verdadeiras. Antes, vou me apresentar: Sou moreno, olhos esverdeados (e não verdes), hoje estou com 22 anos, tenho o corpo muito em forma, Muito mesmo! Tenho 1,77m, 79 Kg, mãos grandes e macias (muito bonitas) e me considero bem dotado. Uma vez mediram 21cm de comprimento por 17,2cm de circunferência. Não sei quanto isso dá de raio, mas é grandinho e grosso. A glande, quando inchada, é também muito bonita, grande, mas proporcional e lisinha. Não sou bonito, pelo menos não me acho bonito, mas hoje tenho consciência do meu charme e do meu apelo sexual. Acho que as mu-lheres estão preferindo homens como eu aos muito bonitinhos. Minha bunda é redon-dinha e todas dizem que é muito gostosinha. Enfim, tenho um bom corpo em virtude também dos esportes que sempre pratico. Musculação, caminhada, bicicleta, natação, alongamento etc, um a cada dia da semana, menos aos domingos. Sou o filho mais novo junto com uma irmã da mesma idade, de uma família que tem pai e mãe juntos e mais duas irmãs mais velhas. A idade que separa cada um dos filhos é de aproxima-damente um ano, o que nos faz ter sempre os mesmos programas, o mesmo círculo de amizades e escolas. Minha família é muito carinhosa. Tanto que chamamos a atenção pelo afeto e carinho que temos um pelo outro. Pai, mãe e irmãs sempre abraçados, se beijando e fazendo carinhos. Minha irmã mais nova se chama Dani (fictício) e é gêmea minha. Não somos idênticos, univitelíneos. Pelo contrário: ela não se parece nada co-migo. É até um pouco loira (castanha) como meu pai. Eu sou moreno como minha mãe. Por sermos gêmeos e, portanto, da mesma idade, sempre andamos juntos desde que nascemos. Até fazemos a mesma faculdade (Direito). Minha casa é bonita, mas só tem três quartos – um do meu pai e mãe, outro das irmãs mais velhas e o meu e da outra irmã. Tem sido assim desde que nascemos, pois ainda moramos na mesma casa. Tem mais um quarto que o meu pai e mãe usam de escritório (arquiteto e psicóloga) e que serve para hospedar eventuais visitas. Temos uma piscina não muito grande nos fundos, mas indevassável pela vizinhança em virtude do muro alto e de árvores. Minha irmã mais velha se chama Alê (fictício). Ela é quase da minha altura... Acho que 1,75m. Tem cabelos escuros bem lisos até abaixo do ombro, sendo que os fios são bem fininhos, mas abundantes. Ela é realmente bonita. Linda! Todos babam por ela. Já foi Miss de tudo que é concurso de beleza aqui na minha pequena cidade e na região. Ela faz hotelaria. Fala quatro idiomas e é muito simpática. Tem nariz um pouco arrebi-tado e a boca é uma maravilha. Parece da Carolina Ferraz. Os pés são bonitos e as pernas também, inclusive a panturrilha. As coxas... Deus a abençoe! São lindas! Lin-das! Lindas! Um pouquinho grossas e lisinhas, lisinhas. A barriguinha malhada e a cin-tura fina deixam o bumbum dela delicioso. Ele é firme e arrebitado e quando ela está só de biquíni, com a calcinha enfiada, chega a sobrar um espacinho entre o tecido e o cóxis. Os seios são duas maravilhas à parte. Nunca vi tão bonitos e gostosos como os dela! Não têm uma dobrinha embaixo de tão firmes! São de médios para grandes, do tamanho de um pequeno cone. Como se pegasse dois pequenos cones e colasse no lugar dos seios. E não tem silicone algum!!. Os biquinhos são do tamanho exato. As auréolas são morenas e lisinhas e quando se excita dá até para pendurar uma toalha neles. A vagina é delicada como se fosse de uma criança (todas minhas irmãs são as-sim). Os lábios grandes e pequenos são delicados, finos e não são grandes, o que dá a impressão que são crianças quando se depilam por completo. A outra irmã, a do meio, se chama Duda (fictício). Ela é um pouco diferente, mais alta e magra, mais clara, os cabelos castanhos e levemente encaracolados. Digo que ela faz o tipo delgada. Magra, mas muito gostosa! Pernas, panturrilhas e bumbum em harmonia. O bumbum não é arrebitado como o da Ale, mas é muito bem feito em forma e tamanho. Os seus seios parecem maiores que os da Ale, mas são firmes e clarinhos. Se parecem muito com os da Dani. Eles enchem minha mão e têm auréolas maiores, mas muito discretas e clari-nhas. Quase não se nota o contorno das auréolas, pois a pele nesse lugar é lisinha, sem nenhuma mancha ou marca. Os biquinhos também quase não aparecem, somente quando ela se excita. Daí dá para ver até sob a blusa. Lindinhos! Ela não é bonita, mas gostosinha e tem lindos olhos verdes. A Dani é a minha predileta! Acho que ela herdou o que há de mais belo do meu pai e da minha mãe. Olhos azuis do pai, por exemplo. Tem 1,70m, cabelos castanhos, como já disse. Ela os usa curtos, o que lhe dá um as-pecto de criança. Seus olhos azuis são grandes e os dentes claros e bem feitos. Está sempre sorrindo. Tem uma bundinha que é uma delícia e muito redonda. Redondinha! Usa biquínis bem pequenos, mas não gosta de tomar sol. Nas raras vezes que o faz, não usa biquíni e por isso não tem marca alguma no corpo. A pele parece de chinesa de tão macia e lisa. Parece pele de pétala de rosa. Os seios muito parecidos com os da Duda, só que as auréolas são estufadas e igualmente lisinhas e quase imperceptíveis. Como os da minha mãe. Lembram um bico de chupeta. Os biquinhos são muito discre-tos, mas quando durinhos a gente sente. Se sente! Bom, vou começar minha história. Como disse fomos criados num ambiente de muito carinho. Não de sacanagem e safa-deza, mas de carinho e respeito. Eu, desde de bebê, sempre junto com a Dani. Até nos banhos. Sempre!. Somos o melhor amigo um do outro. Talvez pela idade ou pelo fato de termos nascidos juntos. Ela nasceu um pouco antes e por isso me chama de irmãozinho. Conversamos de tudo. Tudo mesmo. Desde como seria a nossa a primeira vez, a sua menstruação, a quantidade de porra que eu tinha, homens que ela acha interessantes, mulheres que eu acho. As amigas que ela quer que eu fique, etc. Tudo. Absolutamente tudo. Não temos segredos um com o outro. Já me “ajeitou” várias amigas só para ficar vendo eu dar um “malho” e eu também já fiz o mesmo para ela. Andamos sempre abraçados e aos beijos e é muito comum, quem não nos conhece, pensar que somos namorados. Ficamos pelados um na frente do outro sem a menor cerimônia. Desde pequenos foi assim. Ela viu meu pau crescer e ficar do tamanho que está, viu meus pêlos crescerem e eu me formar. O mesmo comigo, que vi a vagininha assumir a forma que tem hoje, embora ainda se pareça com a de uma criança. Vi os pelinhos crescerem, (ela ainda não os tem muito, são bem ralinhos, macios e fininhos pentelhinhos loiros), seu peitinho começar a estufar e depois se transformar na maravilha que é hoje. Ela tem o maior carinho comigo e eu com ela. Sempre defendemos o outro, não importa a situação. Quando éramos pequenos, e ainda hoje, nos tocávamos nas partes íntimas com a maior naturalidade, as vezes para tirar sarro do outro ou só de brincadeira, e às vezes por curiosidade. Aprendemos um com o outro. Como dormimos no mesmo quarto, sempre ficávamos conversando. Aprendemos a beijar um no outro e ela sempre diz que eu beijo muito bem. Tudo sem nenhuma maldade. Juro! As vezes dormíamos na mesma cama em que estávamos conversando. Às vezes a dela, às vezes a minha. Dormíamos pelados, tomávamos banho juntos. Nosso banheiro sempre estava com a porta aberta (cada quarto tem um banheiro). Eu tomava banho e ela entrava para fazer xixi e depois tomava banho comigo, sempre um esfregando o outro. E o contrário também acontecia. Quando comecei a me masturbar conversávamos a respeito e ela começou a se masturbar me vendo fazer o mesmo. E sempre falávamos o que estávamos sentindo. Minhas irmãs e meus pais tinham orgulho do nosso comportamento e sempre comentavam com todo mundo como a gente era unido. De certa forma, todos em casa nos protegiam. Um dia o inevitável aconteceu! Eu tinha 15 anos e a Dani também. Eu iria sair com uma amiguinha dela (que ela tinha dito que estava super afim de mim) e por isso fui tomar banho. Já eram quase oito horas. A Dani tinha conversado bastante comigo sobre perder a virgindade dela e ela iria sair com um cara que já estava na faculdade e que tinha conhecido numa sorveteria aqui na minha cidade. Eu estava no Box (é uma banheira com um Box) tomando meu banho e ela entrou, peladinha, se sentou no bidê e começou a conversar. Falava que era para eu deixar a amiga dela louca e ria... . Dizia que se ela visse meu pau iria desmaiar, pois quando comentou com a amiga o tamanho dele ela disse que não existia um assim. A porta do Box estava entreaberta e conversávamos e ríamos. Ela disse que também iria tomar um bom banho, pois o “doutor” iria pegá-la para saírem. Eu perguntei se “seria hoje” e ela disse que poderia ser, já que estava com muita vontade. Então brinquei com ela e disse para ela “dar um capricho na xana”. Ela riu, mas concordou. Falou: Já que não tenho muitos pêlos, acho que vou raspar tudo. O que vc acha? Eu disse que seria legal. Ela perguntou se ele iria gostar e eu disse que não sabia e ela perguntou se eu gostaria. Eu disse que da dela gosto de qualquer jeito. Ela fez: “Errrrrr!” e riu. -“Vira esse pintão pra lá!” e riu de novo. Daí ela pegou um aparelho de barba e começou a raspar a xaninha rosadinha. Eu falei se ela já tinha sentido o pinto do cara e ela disse que só se beijaram. Depois falou que ele bem que poderia ter um igual ao meu, assim ela ficaria à vontade. Eu perguntei se ela não tinha medo de doer e ela falou que não sabia. E que eu também não sabia se iria doer, já que também nunca tinha passado de chupetas. Mas disse que estava com tanta vontade que estava se “molhando a toa”. Nisso eu saí e comecei a me enxugar olhando a cena dela sentada no bidê, com uma das pernas apoiada nele e a outra bem aberta, aquela xaninha rosa e delicada, conversando essas coisas comigo, se raspando e dizendo que estava molhada. Meu pau foi ficando duro e ela olhou e riu e eu também. Falou que eu tinha ficado excitado com ela e eu disse que foi com a situação. Ela falou que me ver de pinto duro a deixava mais excitava e escorrendo: -“Olha aqui para vc ver! Aproveita e vê se me raspei bem, se tá lisinha!”. Eu dei uma risadinha e fiquei me enxugando. Ela falou: -“Vem Ver!!!” E me agarrou e me puxou pelo pau. Passei a mão na vulva rosadinha e disse que estava bem depilada sim e que o cara ia gostar. Ela falou: -“E está bem molhada?”. -“Não sei. Isso eu não vi!”. -“Então vê. Você já enfiou o dedo em outras...”. Falava isso e não me deixava me afastar, me segurando o pau que estava enorme e duro. Por incrível que parece havia uma certa naturalidade nessa conversa, pois sempre nos tratávamos assim. Então eu enfiei o dedo um pouquinho e realmente estava toda melada. Ainda com o dedo dentro falei: -”VC está melada!” e ela segurando meu pau com uma mão, pegou com a outra a minha mão que a estava tocando e falou: -“Quer ver melar mais? Esfrega meu botãozinho!” E levou meu dedo até o clitóris dela, que estava durinho. -“Vc quer que eu te bata uma?”. -”Ce faz, Du...??? Se vc fizer em mim eu faço em vc!”. Dizendo isso começou a mexer para frente e para trás a mão que segurava meu pinto. Eu com o dedo no clitóris dela olhei para ela e ela estava rindo, mas com a indefectível cara de tesão. Então eu falei: -“Tome seu banho e venha para a cama e nós treinamos”. Ela riu de novo e me puxou para dentro do Box outra vez. Entramos em baixo da água, ela empurrou meu pau para baixo e colocou ele no meio da suas pernas. Me abraçou, encostou o púbis dela no meu e começou a esfregar os peitos maravilhosamente duros contra meu peito. -“Estão durinhos, né?” falou. -“Está tudo duro hoje!”. Retruquei e rimos. Ela se apertou contra mim e nos colamos, rosto colado e ela começou a rebolar com meu pau no meio das coxas roçando a xaninha e sobrando do outro lado muito mais que a cabeça. Ela me olhou no olho e disse: “Vc é tão gostoso Du...!” e deu um gemidinho. Enlaçou de vez os braços em torno do meu pescoço, não sem antes colocar minhas mãos na sua bundinha e me beijou na boca. Não foi como sempre fazíamos. Foi com gosto mesmo. -“Dani, vc sabe que é muito gostosinha. Quer mesmo só treinar ou quer fazer?”. -“Não sei... vamos fazendo e ver até onde vai.”. -”... bom. Se vc agüentar, vai até o fundo.”. Ela riu me chamou de bobo tesudo e colou sua boca na minha. -“Vamos aprender um com o outro então.”. Ajudei-a se lavar, sempre um acariciando o outro. Quando ela se agachou para ensaboar minhas pernas eu ficava batendo o pau na cara dela e ela ria. -“Quer que eu chupe?”. E abocanhou ele meio sem jeito, mas foi ótimo para mim sentir o calor da sua boca. Falei isso para ela. -“Vamos para a cama e lá vc me chupa e eu te chupo. Vc fala se tá bom e eu faço o mesmo.”, ela disse. Enquanto nos enxugávamos ela me provocava, se virando de costas, encaixando meu pau entre a bundinha e se curvava para enxugar os pés. Ria me olhando para trás. Depois pegou a sua toalha e pendurou no meu pau e disse: -“Já que vamos ter nossa lua-de-mel, me leva no colo?”. Disse em tom de brincadeira, mas veio para eu carrega-la. Eu a peguei no colo e fui levando ela até a cama, com a toalha pendurada. Coloquei ela sentada na beira da cama e ela tirou a toalha do meu pau e pegou ele com as duas mãos e deu um beijinho na cabeça dele. -“Nossa Du! Que cacetão, né? É bonito, mas eu acho ele muito grande! Os teus amigos não falam nada?”. -“Não sei, Dani. Nunca fiquei de pinto duro na frente deles.”. Enquanto falávamos isso eu acariciava a cabeça dela, que agora tentava colocar meu pau na boca, e com a outra mão acariciava e apertava os peitinhos dela. -“Eles estão bem durinhos, né Dani?”. -“Estão até doendo, mas é uma dor gostosinha. Dói fininho e arrepia aqui no meu botãozinho.”. Eu ri. Ela também. E ficou dando leves tapinhas no meu pau. -“Du, é muito grande. Não vai entrar em mim de jeito nenhum.”. -“Mas vc quer que entre?”. -“Eu acho que quero. Tô escorrendo. Olha!”. -“Mas Dani, não é muito pecado isso?”. -“Não sei. Vc não quer?”. -“Se quero!! Mas se o pai e a mãe ficarem sabendo...”. -“Mas eu não vou agüentar não, Du. Vou ter que procurar um menor mesmo.” Ela disse rindo para mim. Falava e olhava para ele, passava a mão no meu saco e lambia ele e o pau desajeitadamente, mas muito gostoso. Babou nele todo enquanto eu continuava nos peitinhos. Falei para ela que o biquinho estava muito duro e que eu nunca tinha visto ele ficar tão duro. Ela falou que nem ela. Ela abriu as pernas e falou: -“Nossa! Tô molhando a cama de tão molhada.”. -“Isso é normal Dani?”. -“Acho que sim, tô morrendo de vontade de gozar. Não quer aprender a me chupar?”. -“Vc vai ter que me ensinar Dani. Nem sei onde lamber.”. -“Nem eu! Nunca fiz isso.”. Juntamos as camas e ela se deitou com as pernas abertas e falou rindo: -“ Vem meu gostosão. Me chupa todo meu mel!” E riu alto. Eu deitei sobre ela com o pau alojado na entrada da bocetinha e comecei a beija-la muito gostoso. Com uma mão apertava os peitinhos e com a outra acariciava suas pernas e o bumbunzinho. Ela começou a gemer e colocou as mãos na minha bunda, me puxando e me empurrando para “raspar” na xaninha (como ela dizia). Aconteceu algo estranho, pois paramos de nos falar. Eu olhava seus grandes olhos azuis e só via desejo. Seus beijos se tornaram apaixonados e molhados e nós dois arfávamos. Ela me beijava a orelha e enfiava a língua e eu fazia o mesmo. Só parávamos para nos olhar nos olhos e a nossa expressão era de desejo, tesão puro. Desci beijando seu pescoço, e parei no seio direito. Beijei ele por muito tempo, enquanto esfregava seu grelinho e enfiava o dedo até o fundo na bocetinha linda e encharcada. Eu comecei a morder de leve os biquinhos e ela começou a gemer mais. Seu líquido molhava minha mão e escorria até o lençol, enquanto ela se abraçava à minha cabeça com uma mão e com a outra procurava meu pau. Desci beijando a barriguinha, sempre dedilhando a xaninha (que fazia até barulho) e fiquei um tempinho linguando o umbiguinho dela. Ela se arqueava na cama, levantando os quadris e maneando gostoso, sempre gemendo. Meu dedo entrava fácil, mas bem justo até o fundo da xoxotinha (ela odeia esse nome). Parecia que tinha um anel em volta do meu dedo e em certo momento fiquei olhando seus olhos e enfiando e tirando o dedo. Ela começou a contrair a xaninha e embora fosse só o meu dedo, foi muito gostoso. Ela aprendeu que isso me dava prazer e não parou mais de fazer. Depois me disse que assim era muito gosto para ela também. Abri o máximo que pude suas pernas. Elas as segurou com suas próprias mãos. Beijei suas coxas, sua virilha e fui chegando lá. Dava pra ver quando líquidos escorriam de dentro dela. Fiquei na dúvida se podia por aquilo na boca, mas o desejo era maior que o asco. Beijei a xaninha, primeiro na vulva, acima do clitóris. Ela começou a gemer continuamente baixinho, parecia uma gatinha miando. Beijei a pontinha do clitóris e ela soluçou, começando a chorar, segurando as pernas bem abertas. Com os dedos separei os lábios daquela bocetinha (nunca vi xaninha mais bonita que as das minhas irmãs, mas a da Dani era a mais bonita. Comi outras mulheres, mas nunca encontrei nada tão bonito fora da minha família). Quando enfiei a língua nela, a Dani começou a chorar mesmo. Chorava e gemia soluçando: -“Aaaiiiiiii! Ai aiiiiiiii! Hummmm.”. O que aconteceu a seguir só vi acontecer com ela: Ela começou a tremer. Seu corpo arqueava, e todo ele tremia sem parar. Ela gemia alto e chorava. Suas mãos soltaram suas próprias pernas e agarraram meus cabelos. Eu segurei as pernas dela abertas e começou a sair um caldo de dentro de sua xaninha. Juro que saía em golfadas, cada vez que ela se contraia. Gozou por uns três minutos ou mais. Não sei como isso acontece, mas a Dani começa a gozar logo no começo até ficar desse jeito. Goza mais intensamente por uns três ou quatro minutos e depois dá uma última arqueada e relaxa. Foi isso que aconteceu, mas minha cara e o lençol ficaram ensopados... Eu parei de chupa-la, sentei sobre meus joelhos e fiquei olhando para ela que estava arfando, estufando os peitinhos a cada respirada. De vez em quando dava umas contraídas no corpo inteiro, como se ainda estivesse gozando. Ela me olhava enquanto arfava, cansada... um olhar de satisfação e de observação para ver a minha reação pelo ocorrido. Do jeito que eu estava, agarrei ela pelas pernas e fui puxando para junto de mim até que meu pau colou na bocetinha. Como ele estava muito duro, apontando para cima, sua bundinha ficou nas minhas pernas e os finos e delicados lábios da xaninha abraçavam o corpo do meu pinto, enquanto o resto e a cabeça sobressaíam para cima. Ela ainda respirava ofegante, mas me olhava feliz e com um sorriso nos lábios. Depois me puxou pelas mãos devagar para que eu me deitasse sobre ela. Daí ela me disse: -“Du, vc é muito gostoso mesmo. Não sei se vai ser assim com todos os outros homens, mas nunca imaginei que um dia pudesse sentir isso. Eu quero meter com vc! Quero pelo menos tentar. Me beija Du? Mas me beija como se eu fosse a tua mulher, porque acho que eu te amo mais que uma irmã.”. Foi o que eu fiz. Já passava das nove e meia da noite e nós estávamos ali em silêncio, nos beijando e nos malhando. Nossos encontros tinham ido para o espaço e ela me falava palavras de carinho e paixão. Uma vez ela me fez masturbar perto dela porque queria ver minha porra, mas sempre fazíamos isso na maior inocência. Tudo era inocente. Tudo. Mas agora não. Tinha desejo e eu me imaginei casando com a Dani. Falei isso para ela que disse que não seria possível, embora não achasse que fosse se dar tão bem com outro, ou que encontrasse alguém de quem gostasse tanto como eu. Falávamos como duas crianças, que afinal éramos. Ela olhou para o meu pau... ele ainda estava duro e ela perguntou exatamente isso. -“Ele não vai amolecer?”. Eu ri e disse que não sabia, pois estava com tesão e o corpo dela era uma delícia de ficar encostado. Ela falou que iria me chupar, se eu quisesse, pois queria que eu gozasse dentro da boca, como uma vez tínhamos visto em um filme pornográfico que pegamos escondidos da Alê. Rolou sobre nossas camas encostadas passando por cima de mim e ficou em pé ao meu lado. O seu suco escorria bastante pelas suas coxa e ela estava linda com os cabelos molhados, sorrindo, com os peitinhos durinhos de biquinhos duros apontando levemente para cima, mas sempre para frente. Deu uma leve abertura nas pernas, meio curvando os joelhos e com uma mão esticou e abriu os beicinhos da xaninha, com a outra, olhando para a bocetinha, passou pelo seu próprio caldo, enfiou os dedos devagar até o fundo, suspirou gostoso, depois tirou ele de dentro cheirou, olhou para mim e enfiou aquele dedo melado na boca. Lambeu... e depois disse: -“Vc gostou do gosto?”. -“Vindo de vc eu beberia até o mijo!”. Ela riu bastante. Pegou meu pau pela cabeça com a ponta dos dedos e balançou ele (ou pelo menos tentou, pois estava bem duro). -“Acho que nem uma puta vai agüentar vc meu irmãozinho gostoso!”. -“Mas vc vai ser minha putinha, né, minha irmãzinha tesudinha?”. Ela se curvou, abriu bem a boca e enfiou até onde deu. Senti ele na garganta dela, mas nem metade estava dentro. Ela massageou minhas bolas, ficou enfiando e tirando ele da boca com bastante saliva. Depois parou e disse: -“Vou mijar e tomar um banho. Depois volto para te mamar gostoso e quero beber o caldo. Não vai bater punheta, tá?”. Ela entrou no banheiro e no exato momento que ouvi ela fechar a porta do Box, minha mãe abriu a porta do quarto dizendo: -“O que vcs estão fazendo trancados aí? Sei não heim? Vcs não iam sair?”. Nisso ela olhou meu pau duro como aço e disse: -“Que é isso Du?? O que vcs estavam fazendo?”. -“Nada mãe. Fiquei assim, mas acho que já abaixa. A Dani tá no banheiro faz mais de uma hora.”. -“Tá bom... Se vcs não vão sair venham jantar. Eu vou arrumar a janta pq eu e teu pai vamos na casa do Dr. Rui.”. -“Fala pra Dani andar logo então, pq pra mim ela não liga mais.”. Ela gritou para a Dani e saiu. A Dani saiu assustada, mas rindo. -“Nós não trancamos a porta?”. -“Não.”. -“E a mãe te viu assim?”. -“Viu e ficou com a cara feia, mas acho que não ligou muito. Só pediu para gente ir jantar que ela e o pai vão sair.”. Meu pau não abaixava de jeito nenhum. Enquanto a Dani se arrumava tive ganas de enfiar tudo em qualquer buraco dela e falei isso para ela. Ela riu e me pediu calma. -“Depois da janta eu te faço gozar, mas quero que seja na minha boca. VC não vai mais sair com a Pat, né? Vamos ficar em casa a noite toda...”. Depois da janta ficamos um pouco na sala vendo TV até meus pais saírem. Antes de sair, meu pai me puxou de lado e disse que minha mãe tinha dito que eu estava de pau duro no quarto. -“Sua mãe ficou impressionada e assustada. Ela ficou preocupada por causa da Dani.”. Eu disse que eu e a Dani sempre ficamos pelados juntos desde que nascemos e que ela já me viu assim várias vezes. Chamei a Dani e falei: -“Não é mesmo que vc já me viu de pinto duro várias vezes?”. Falei isso e pisquei para ela que, entendendo, disse: -“Ihhh pai. Esse aí ultimamente anda de pinto duro para todo lado. Precisamos urgente arrumar um mulher para ele.”. Até o meu pai riu, mas minha mãe estava lá fora esperando ele. Assim que eles saíram eu e a Dani nos abraçamos pela cintura, lado a lado, e fomos indo para o quarto, nos beijando na boca e sorrindo. Paramos na porta do quarto da Ale e nos desvencilhamos. Entramos e ela estava se arrumando. Perguntou pelo pai e pela mãe e dissemos que eles tinham saído. Ela perguntou se nós não iríamos e eu disse que a amiga da Dani tinha me dado o bolo e que iria ficar em casa. A Dani também inventou qualquer coisa que não me lembro. A Duda apareceu atrás da gente e me abraçou por trás beijando a minha nuca. Só de ela encostar as tetas gostosas nas minhas costas meu pau ficou enorme. A Alê viu e falou: -“Cuidado Duda. Esse aí é pior que jegue. Olha só como ele ficou!”. Fiquei envergonhado e bravo e a Dani, como sempre, saiu em minha defesa. -“Para Alê! Ta boba? Deixa ele.”. A Duda riu um pouco, depois me abraçou de frente sem se encostar muito e disse: -“Nada... esse é meu irmãozinho e sempre será, né Du? Alguém vai ficar em casa? Eu vou indo.”. Pensei que seria muito bom ficar sozinho, mas a Alê disse que se o namorado não ligasse ela iria ficar em casa. Fomos para o quarto eu e a Dani e trancamos a porta dessa vez. Eu ainda estava trancando a porta quando ela me abraçou por trás e enfiou a mão dentro do meu short e cueca e agarrou meu pau apertando com muita força. Virei para reclamar e ela falou: -“Ficou com tesão na Duda né? Se eu te pego ficando de pau duro pra outra, espero vc dormir e corto ele, viu?!” Me olhava até com raiva, mas eu sorri e dei um beijinho na sua boca e disse: -“Sou só teu minha irmãzinha tesudinha. Mas vc vai ter que encarar meu pau!”. Ela abaixou meu short com cueca e tudo e enfiou meu pau na boca e começou a chupar, passar a língua na cabeça e lamber como se fosse um sorvete. Fazia isso e massageava as bolas e com o pau enfiado até quase a metade, mas já na sua garganta, olhou para cima e pude ver que sua boca estava cheia. Ele riu um pouco, com os lindos olhos brilhantes e disse: -“Vai gozar esse leitinho na minha boca né Du?” Eu podia ouvir a música alta do quarto da Ale. Ela me puxou pelo pinto de novo até nossas camas juntadas (minha mãe não falou nada sobre isso pq sempre juntávamos a cama). Tirou toda a minha roupa e a sua também. Pegou meu pau e ficou esfregando ele na xaninha, molhando ele... Eu a abraçava com força e apertava sua bundinha gostosa, enfiando meu dedo por trás na grutinha molhada. Não sei pq, mas passei pelo cuzinho dela e fiquei acariciando a portinha. Ela começou a gemer, parou de me beijar e falou que também era gostoso aquilo. Me empurrou para deitar na cama e ficou de quatro entre minhas pernas. Pegou meu pau com as duas mãos e começou a lamber e chupar ele. Depois olhou para mim e disse: -“Du. Sei que vc tá louco para meter em mim e eu tô morrendo de vontade também. Nunca pensei que a gente fosse fazer o que estamos fazendo, mas acho que eu te amo. E sei que vc também me ama. Goza na minha boca? Depois a gente pode tentar meter, mas eu quero sentir o gosto do teu leitinho. Desde a primeira vez que vc gozou para eu ver eu tive vontade de fazer isso. Goza para mim?” Disse isso e babou meu pau todo, me punhetava, mexia no meu saco e enterrava meu pau até onde sua garganta podia. Ela estava sentada no meu pé, esfregando a xana como podia. Gemia baixinho... Eu peguei ela e fui virando até trazer a bocetinha rosadinha (gente! É linda até hoje) para minha boca. Ela não tirava a boca do meu pau e começou a gozar quando eu comecei a lambe-la e enfiar meu dedo ao mesmo tempo. Sua xana prendia meu dedo e eu chupava com gosto seu clitóris. Subi um pouco a língua e passei no cuzinho dela. Nesse momento ela parou de me chupar e virando a cabeça para mim disse: -“Aí é gostoso..”. E voltou a me chupar. Então fiquei alternando o cuzinho e a xaninha. O buraquinho do cu da Dani é uma delícia. Não é escuro como outros que vi. Ele é da mesma cor da pele, meio rosa também. É pequenino, sem pelo algum... Enfiei o dedo um pouquinho nele e ela além de aumentar o gemido, aumentou as chupadas, a velocidade, a massagem no saco e a punheta. Ela gozava em pequenos espasmos e quando falei que ia gozar ela se atracou de vez com meu pau e enfiou quase tudo na boca. Não sei como fez isso, mas ficava enfiando na boquinha quente e tirando, enquanto massageava minhas bolas. Quando comecei a gozar ela colou a boca nele, subindo e descendo, até que as golfadas terminassem... Depois se virou para mim com a cabeça e a boca um pouco erguida, abriu a boca para me mostrar a porra. Era muita porra. Acho que nunca havia gozado tanto, ela meio que sorriu virou a cabeça para cima e engoliu tudo em três goles. Dava para ouvir os goles... enquanto eu ainda respirava ofegante e tinha espasmos de gozo. Ela fez isso sentada no meu peito com as pernas em volta dele e a xoxota melada molhando ele. Depois aninhou-se deitada sobre mim e nos beijamos. Dormimos assim até que a Alê começou a bater na porta. Acordamos assustados, mas nos lembramos que havíamos trancado a porta. A Alê estava dizendo que iria sair e perguntou o que a gente tava fazendo com a porta trancada. A Dani gritou que a gente tava metendo. Olhei para ela com cara de susto, mas ela ria. A Ale gritou. -“... bom. Vou sair e acho que vcs estão sozinhos. Tchau!”. Ficamos deitados abraçados e eu fiquei beliscando o peitinho da Dani. Já era mais de onze e meia da noite. Ela ficou brincando com meu pinto e me beijando. Aí começamos a conversar sobre tudo o que estava acontecendo. Ela foi bem sincera, como sempre fomos um para o outro. -“VC acha que é muito pecado, Dani?”. “Não sei. E pra falar a verdade nem quero saber. Nós sempre fizemos tudo juntos de maneira normal. E hoje descobri que gosto demais de vc. Te amo mesmo. Não sei como vai ser, mas se vc também sente isso por mim a gente vai ter que dar um jeito.”. -“Olha Dani, acho que jamais poderemos nos casar, vc sabe disso.”. -“É... eu sei e isso é uma merda. Mas vamos ficar sempre juntos. Vc vai arrumar uma namorada, uma esposa, e eu não quero que me esqueça. Eu também vou fazer a mesma coisa.”. -“E a gente vai continuar com isso?”. -“A gente nem começou ainda.” E riu. Me beijou gostoso e começou uma punheta em mim, já se virando para me chupar. Eu fiz o mesmo na sua xoxotinha, que começou a melar em abundância de novo. Ela se ajeito e ficou de quatro na cama, com a bundinha linda empinada. Eu fiquei em pé fora da cama e comecei a chupar alternadamente seu cuzinho róseo e a xaninha melada também toda rosinha. Enfiei o dedo fundo na xaninha e vi que realmente seria difícil ela agasalhar meu cacete ali. Mas ela começou a gemer alto, gritava as vezes enquanto seu caldo escorria em profusão. Aproveitei seu estado e continuei chupando sua xota, enfiando o dedo fundo e comecei a enfiar outro no rabinho. Ela ficou num estado de excitação que só de lembrar fico de pau duro. Rebolava, gania, urrava, começou a me xingar de “puto cacetudo” e outras coisas enquanto dizia: -“Ai minha bundinha! Que delicia! Vai, vai, vai Du!” Enfiava o dedo no rabinho e na xaninha ao mesmo tempo. Eu fazia isso com os dedo de uma só mão, enquanto continuava chupando e ela rebolando gostoso. Com a outra mão alcancei um de seus peitos, durinhos, e apertei forte o biquinho dele. Novamente aquele jorro de líquido acompanhado de espasmos e contrações. Ela Urrava alto e falava palavrões e me pedia dentro. -“Enfia em mim! Enfia? Vai Du! Mete gostoso que eu agüento!” Me levantei e fui para trás dela. Comecei a roçar o pau na xaninha, melando ele todo. Com uma das mãos agarrei a nuca da Dani, com aquele pescocinho lindo. Com a outra agarrava firme sua cintura. As vezes pegava meu pau e forçava, ora no anelzinho, ora na xaninha. Ela era só gemidos e urros. Da sua bocetinha pingava o líquido até o lençol. Tínhamos 15 anos e acho que nem em filme acontecia uma transa assim. Aquela menina linda ali, com a bundinha mais linda ainda e o cuzinho rosa rebolando na minha vara e pedindo para meter... Encostei o pau na xaninha melada, afastando os lábios delicados e finos, mas encharcados. Segurei ela pela cintura e comecei a empurrar. Ela gemia, gritava e arfava. Rebolava para todos os lados, mas somente a cabeça ficou abarcada, nem entrou... Depois de muito tempo assim, com ela gozando muito apesar de não termos conseguido, ela me mandou parar um pouco, mas continuou de quatro com aquela cara que misturava safadeza, gozo e cansaço. Eu fiquei ali atrás, com o pau mais duro que nunca, pincelando da xaninha ao buraquinho. Ela ria olhava para trás apoiada nos braços e as vezes no cotovelo e falava: -“Óóólhaaaa!” Do jeito que ela estava passei a mão por debaixo de suas coxa e ergui a bunda dela até minha boca, deixando-a apoiada somente nos braços. Ela ria, mas adorava. Depois se levantou, deu um beijo molhado na cabeça do meu pau e disse: -“Nós vamos conseguir Du! E tem que ser hoje! Vou beber água e fazer xixi. Estou molhada de suor, olha!” Abrimos a porta com cuidado e verificamos que realmente estávamos sozinhos. Aí foi uma festa. Corríamos pelados pela casa, passando a mão um no outro e nos beijando. Fomos até a geladeira e tomamos água. Depois fomos até lá fora, perto da piscina, sempre pelados e eu com o pau duro e ela escorrendo (sempre me mostrava). Eu fui dar uma mijada na grama e ela me abraço por trás e segurou a minha “mangueira” (como ela o chamava quando fazíamos isso) para brincar com meu mijo. Sempre fazíamos isso no banheiro. Depois que eu mijei ela também se agachou, mas eu disse que também queria ver. Ela ficou em pé, mas de pernas bem abertas, e eu abracei por trás olhando a xaninha que abri bem para ver o mijo. Ela ria.. Depois subimos e tomamos um banho, pois estávamos suados. Novamente ela trancou a porta e com a cara mais safada disse: -“Vc vai meter esse cacetão em mim agora ou vamos ter que cortar metade?”. Começamos a nos bolinar de novo. Ela até dançou para mim. Sua bundinha rebolando axé era deliciosa. Abria e escancarava a xana. Enfiava os dedos e lambia e as vezes dava uma chupada no meu pau. Começamos a nos masturbar e ficamos novamente em silêncio. Nem uma palavra. Só gemidos. Ela olhava para o mau pau admirada e o chupava. Sua xana estava toda melada de novo. Ela se sentou em meu colo, de frente para mim, com o meu pinto na entrada da bocetinha com a cabeça abraçada pelos labiozinhos. O Caldo dela escorria. Começamos a nos beijar com ternura e ela fava ao meu ouvido, susurrando. -“Te amo Du! VC é meu amor e sempre vai ser. TE adoro e te quero! Entra em mim, Du?”. Parou de me beijar e segurou-se em meus ombros olhando o pintão na entrada da bocetinha. Ela empurrava ele com a xana, fazendo movimentos, rebolando, rebolando... até que uma ora a cabeça começou a entrar. Ela começou a chorar e a soluçar e eu perguntei se tava doendo muito, se ela queria parar. Ela disse que não, que tava doendo, mas tava gostoso. A cabeça ficou espremida entre os lábios da bocetinha e ela chorava olhando bem fixo nos meus olhos. Eu coloquei uma mão no seu clitóris e comecei a esfregar. Ela inclinou-se para trás, apoiando as mãos em minhas pernas e ficou olhando o cacetão lhe arrombando. Movimentava-se muito lentamente, mas com força cada vez que ia para frente. Eu comecei a ajuda-la segurando-a pela bunda e trazendo-a para mim. Ela olhava para a xaninha se alargando com a cabeça do meu pau começando a entrar... Entalada ela olhava para os meus olhos com cara de tesão, dor e as vezes dava um risinho. Quando a cabeça entrou ela deu um grunido alto e mandou que eu parasse. -“Pára! Pára!” Eu parei e ela me olhou arfando. -“Tá quase Du. Deixa eu descansar um pouco.”. Ficamos assim: eu com a cabeça do pau enfiado na xotinha e ela imóvel apoiada nos braços segurando minhas pernas e um pouco inclinada para trás. Olhava absorta para a xana toda esticada agasalhando a cabeçorra do pinto. Eu comecei a inchar meu pinto contraindo os músculos e isso fazia a cabeça ficar mais inchada ainda. Ela sentia isso e me olhava rindo. Ficamos um bom tempo fazendo isso e eu estava fazendo uma força danada para não gozar. Ela começou a passar a mão na xana, no clitóris e no encontro de nossos sexos. Não entrava nem ar ali. Ela alisava o cacete em toda a extensão que ficava de fora. Senti que novamente estava se lubrificando. Tudo isso em silêncio. Só ouvíamos nossa respiração. Eu comecei a acariciar e apertar aqueles seios duros e gostosos. Às vezes pegavas os dois pelo biquinho e ficava balançando de leve. Ela me agarrou pelo pescoço fez um esforço para não forçar nossos sexos e me beijou novamente recomeçando a rebolar. Falou novamente ao meu ouvido que me amava e que eu seria para sempre o homem da sua vida. Eu a peguei pelos quadris com força e falei para ela olhar que ia entrar tudo. Ela começou a chorar como criança, soluçando, enquanto eu a ergui um pouco e a trouxe com força e devagar. Incrível e inesquecível a cena do meu pau entrando bem devagar na bocetinha da minha vida. Minha irmã gritava e soluçava, mas não tirava os olhos. Foi me agasalhando, agasalhando até que encostou seu púbis lisinho nos poucos pêlos que eu já tinha. Começou a ganir quando meu pau começou a entrar e foi aumentando o grito até um berro primal quando nos colamos. Nisso paramos novamente, mas arfando de gozo e tesão. Ela estava sentindo dor, muita dor me falou, mas junto sentia um tesão incrível pela visão do meu pau atochado na boceta. Me fez me deitar por completo e começou a me cavalgar, sempre olhando para os nossos sexos. Fazia esses movimentos até que começou a tirar quase tudo, deixando só a cabeça dentro, para depois descer para enterrar ele novamente. Acho que mesmo que quisesse tirar a cabeça ela não conseguiria. Tava entalada! Seu líquido escorria pelas minhas coxas e ia para o lençol. Nunca encontrei ninguém que se lubrificasse tanto e em tanta quantidade. Eu passei a mão na bundinha dela e enfiei o dedo no rabinho e ela começou a gritar e quase pular no meu pau. Quando disse que a ela que ia gozar ela ficou louca, me arranhava e gozava sem parar me pedindo para enche-la com o leite que era só dela. Explodimos que jamais esquecerei. A cada esguichada meu pinto crescia mais e acho que nunca pus tanta porra para fora. Parece que não parava de gozar e a porra foi vazando para fora também. Ela se deitou sobre meu peito. Ainda com o pau entalado nela ficamos respirando de cansaço e nos beijando e trocando juras de amor eterno. A xaninha dela era muito apertada e muito, muito lubrificada. Quente como jamais vi, de forma que o pau continuou durão. Ela me chamou de tarado e novamente começou a rebolar. Eu disse que a queria de quatro e ela falou que só se eu a chamasse de cadelinha. Quando nos desencaixamos para mudar de posição fez um barulho como um desentupidor de pia e notei que meu pau tava sujo de sangue. Olhei para a xaninha dela e estava todo vermelha, mas não parecia machucada. Abrimos os dois a xerequinha dela para ver e vimos que por dentro tava toda ensangüentada e lá sim parecida que estava bem machucada. Ela riu e já ficou de quatro, antes me beijando e dizendo: -“Agora que vc me tirou o cabaço, vai ter que casar comigo.” Peguei ela de quatro pela cintura e comecei a pincelar o grandão novamente na xaninha. Ela falou: -“Enfia tudo de uma vez e com força Du. E não pára de bombar até a gente gozar.”. Foi o que eu fiz e ela soltou um urro como se fosse um bicho. Eu comecei a estocar cada vez mais forte, as vezes dava uns tapinhas de leve naquela bundinha tentadora e as vezes apertava os seios dela que balançavam um pouco, pois, mesmo sendo bem durinhos, minhas estocadas estavam cada vez mais fortes. Começamos os dois a gemer e a berrar, um chamando o outro de puta e cadela, e cachorro e caralhudo até que gozei. Gozei muito gostoso nessa posição e ela também, apoiada nos cotovelos com a bundinha para o alto e o cuzinho rosado piscando para mim. Acho que eu fiquei quase um minuto gozando, ejaculava um pouco, continuava bombando e ejaculava mais. Até que, exaustos, caímos na cama, eu por cima dela. Dormimos assim e acordamos era mais de duas e trinta da manhã, ouvimos meus pais chegarem. Pareciam um pouco altos. Mas logo se trancaram no quarto. Nós ficamos namorando um bom tempo, até quase cinco da manhã. Eu enfiei o pau meia bomba nela e ele ficou duro dentro e demos uma metidinha gostosa, mas não podíamos mais fazer barulho. Quando acordamos e fomos tomar banho juntos, parecíamos apaixonados. E tem sido assim até hoje. Ela tem o namorado dela e eu a minha namorada, mas transamos todos os dias. Pouco tempo depois dessa noite conseguimos fazer sexo anal. Ela disse que apesar do sofrimento ela gostou. Eu acho que gostou mesmo, pois sempre faz questão de me dar o rabinho. Passou a tomar anticoncepcionais, orientada pelas minhas outras duas irmãs que já tomavam. Não ficamos um só dia sem transar e namorar, depois daquele dia. Ela adora me ver excitado e foi ela quem me arrumou uma namorada, uma amiga dela muito gostosa e sacana também. Ela já me fez comer a namorada na sua frente enquanto se masturbava, mas nunca passamos dos limites de irmão e irmã na frente de outras pessoas. Mesmo na frente da minha namorada, que sempre fica sem roupa com a gente, nunca nos beijamos e nos tocamos as partes, mas sempre fazemos comentários maliciosos. Ela fala para minha namorada que meu pau é muito grande para ela e essas coisas. Uma vez me fez ficar no armário para vê-la transar com o namorado. O cara é meio gorduchinho e tem um pintículo. Não sei o que ela viu nele, mas ela diz que o homem da vida dela sou eu e que prefere se casar com um tonto para facilitar as coisas. Sempre fazemos loucuras excitantes, mas o que ela gosta mesmo é de arrumar amigas para eu meter. Diz que é para se excitar e para eu ver que gostosa como ela só ela mesma. Já comi umas primas, e duas tias. Sempre com a Dani vendo, escondida, ou com a filmadora ligada par ver depois. Já comi a Alê e a Duda também, por influência da Dani. Elas gostaram, tenho certeza, mas ficam com receio por ser pecado e essas coisas e as trepadas com elas não são freqüentes, só quando estão muito no “atraso”. As vezes a gente se come os quatro, mas isso é raro e só acontece quando estamos longe dos nossos pais, pq se eles souberem disso tenho certeza que terão um ataque cardíaco cada um. Quando a Alê descobriu ameaçou contar, mas a Dani deu um jeitinho. Eu estava enrabando a Dani no tanque de lavar roupas, achando que estávamos sozinhos ali e a Alê viu tudo. Chegou e ficou vendo, não atrapalhou. Acho até que se masturbou, mas quando gozamos e a vimos ela disse que ia contar tudo. A Dani manobrou um bom tempo e ela não contou nada, pois culminou essa trama da Dani com a primeira metida minha na Ale. Eu sei que vcs vão pensar que é tudo invenção, mas... fazer o quê. Não posso dar dados reais, senão todo mundo vai saber quem somos. Mas temos muitas outras histórias para contar. A Dani disse para eu ir escrevendo pq depois ela também vai contar alguma coisa. Vou esperar ela chegar para ler isso e ver se está bom. Depois eu envio. Hoje vamos ao motel: Eu, ela e minha namorada. Por isso tenho que meter nela aqui em casa antes, senão ela disse que não agüenta ficar só olhando depois. Tchau e até mais. Du Uma vez estávamos, eu e a Dani, na parte da lavanderia de nossa casa, que fica do lado oposto ao da piscina. Minha mãe e meu pai não estavam e a empregada tinha acabado de ir embora. Pensamos que estávamos sozinhos. A Dani estava só com um shortinho de lycra, sem calcinha, e um bustiê. Ela foi até o tanque para limpar um tênis branco e eu passando pela porta que leva até o cozinha a vi. Ela estava muiiiiito gostosa! O shortinho comia a bundinha dela, enterrando e delineando as suas formas. De frente aquela bocetinha marcada, com a costura do shortinho marcando os lábios e desenhando a xaninha. Não resisti e fui até o tanque e a abracei por trás, encostando meu pau duro naquela bundinha e amassando os peitinhos já com a mão por baixo do bustiê. A primeira vez que eu comi a bundinha da Dani demorou muito. Ficamos quase duas semanas tentando e só fomos em frente por pura convicção dela. Eu não acreditava que meu pau caberia no cuzinho dela, mas ela se excitava muito com a idéia e dizia que queria ser minha mulher por completo. Depois dessa vez, sempre que estava muito excitada, pedia para ser enrabada, e essa certa freqüência fez o anelzinho dela ficar muito receptivo ao meu pinto. Enquanto a abraçava no tanque ela me perguntou o pq de tanta excitação assim de repente e eu lhe disse que não resisti ao encanto daquela bundinha redondinha e gostosinha. Fiquei beijando o seu pescoço e apertando os biquinhos dos seios dela, enquanto com a outra mão comecei a alisar a xaninha. Ela virava a cabeça para trás e eu a beijava na boca. Apoiou-se com as mãos no tanque e me falou: -“Tô excitada hoje Du. Acho que quero na bundinha hoje. Uiiii.... Ahhh...” Não perdi tempo e abaixei o shortinho de lycra dela e o meu calção. Lambuzei meu pau na bocetinha cheirosa dela que estava muito molhada e fui enfiando devagar. Ela gemia e arfava, as vezes virava a cabeça para trás para me beijar e dizia: -“Que cacetão gostoso! Me come gostoso Du!”. -“Vc é muito gostosinha, minha irmãzinha tesuda. Aperta ele com a boceta!”. Ela já estava quase gozando quando pediu: -“Enfia na bundinha. Devagar...”. Tirei o pau todo melado e encaixei a cabeça no buraquinho do cuzinho rosado dela. Ela relaxava e piscava ele e eu fui enfiando. Comer o cuzinho da Dani me deva um enorme prazer, mas confesso que desde a primeira vez que fiz isso, sempre fiquei com medo de machuca-la. Acho que ela sabia disso, pois quando eu a enrabava ela dava uma de puta, me incentivando a continuar. Rebolava, empurrava para trás, me chamava de tudo que é nome e gemia... e como gemia e gritava! É difícil de acreditar, mas mesmo com aquela bundinha de cuzinho pequeno, eu tirava quase tudo, até quase a cabeça, e depois ia enfiando tudo de volta até encostar na bundinha. Tudo isso com um certo vagar, mas firme e gostoso. Foi ela quem me ensinou a fazer assim e só aumentar o ritmo quando ela começasse a gozar. Bom, pra resumir: quando nós dois começamos a gozar a Alê falou atrás da gente: Bom, pra resumir: quando nós dois começamos a gozar a Alê falou atrás da gente: -“Ahá! Eu sabia que vcs dois tavam transando! Pára já com isso! Pára! Pára!!”. Putz! Levamos um susto do cacete, mas eu estava jorrando nesta hora e a Dani gozando e tremendo, como ela sempre faz. Tirei pra fora ainda com a porra saindo. A Ale ficou olhando pra gente por um tempo, com cara de puta da vida e de assustada. Eu e a Dani ainda nos cantraíamos e a cada contraída minha saía um pouco de porro do meu pau e a Dani tremia e arfava. Isso tudo com a gente de frente para a Ale. Percebi que ela não tirava o olho do meu pau que ainda gozava e pingava, mas ela estava puta da vida. Aí começou o drama: Ela nos xingou, ameaçou bater na Dani, mas eu não deixei. Disse que nós éramos loucos e depravados e que assim que meus pais chegassem ela iria contar. Eu e a Dani chorávamos. Meu pau amoleceu e eu estava com o calção nas canelas. A Dani tava com o shortinho abaixado também e sem o bustiê, com os peitinhos tremendo. Mesmo mole meu pau ainda estava grande. Nós dois chorando e ouvindo o sermão. Tremíamos só de pensar que meus pais iriam ficar sabendo. Foi quando a Ale, gritando com a gente, falou algo que demonstrou uma brecha: -“Francamente Du. Sempre achei bonito o relacionamento de vcs, mas jamais imaginei isso! E vc Dani. Se revelou uma putinha mesmo, não é? Quer por favor erguer esse calção e guardar esse caralho Du?” Olhou para a Dani: -“Pelamor de Deus! Não sei como vc agüentou isso! Ou vc é larga ou é realmente uma puta sem-vergonha!” A gente começou a levantar a roupa para nos recompormos, um olhando para o outro e eu dei uma piscada para a Dani. Ela parece que compreendeu que o comentário da Ale revelava um certo desejo e deu uma espécie de sorriso. A Ale nos empurrava para a sala, gritando com a gente quando a Dani começou a argumentar. Falava que não era como a Alê tava pensando. Que a gente tinha muito amor um pelo outro e que se nossos pais soubessem poderiam até morrer, mas que certamente seria uma tragédia para toda a família. Que se nos proibissem de ficarmos juntos nós dois fugiríamos. A Alê começou a só ouvir em vez de gritar. Depois de muito argumentar a Dani falou: -“Olha Ale, vc pode pensar que a gente é depravado, mas a verdade é que eu gosto dele e ele de mim. Temos um amor e carinho um pelo outro que nunca encontramos igual. Sem falar no prazer, como vc viu. Acha que se eu não fosse pelo prazer eu conseguiria agüentar ele? Vc viu! Vc conhece outros e eu não. Sabe como é um pinto e sabe que o do Du é grande. Acha que eu deveria sair por aí dando para qualquer um? Ninguém sabe o que a gente faz. Somo muito discretos e eu não virei puta nem nada. Nem o Du é tido como um galinha. VC preferiria que a gente fosse falado por ser puta e galinha? Enquanto a Dani falava eu e a Ale ficávamos quietos. Percebi que ela já não estava mais com aquela cara de brava, mas ainda nos olhava com reprovação. A Dani pediu que pelo menos ela não contasse para nossos pais. Foi aí que a Ale falou: -“Olha! Vamos fazer o seguinte: Eu não sei mesmo o que fazer e não vou contar para o pai e a mãe, pelo menos por enquanto. Mas com uma condição: vcs vão parar com isso a partir de agora. Estamos combinados? Olhei para a Dani... ficou aquele silêncio e a Alê gritou: -“Estamos combinados???”. Dissemos que sim. Sabíamos que seria difícil ela nos regular, afinal dormíamos no mesmo quarto, estudávamos juntos, e fazíamos tudo juntos. Só se ela ficasse 24 horas grudada em nós. Ainda conversávamos quando a Duda chegou tagarelando como sempre. Notou o clima e perguntou o que tava acontecendo, mas nós três desconversamos e cada um foi para o seu canto. No nosso quarto, mais tarde, terminamos o que tínhamos começado no tanque, só que com muito cuidado a qualquer barulho. Depois começamos a conversar e eu falei para a Dani que a Ale ficou só olhando para o meu pau e se ela tinha percebido isso. A Dani, esperta, disse que sim e que por isso ela fez questão de falar do tamanho dele naquela hora na sala. Falou que tudo ia ser como antes, só que com muito cuidado pq a Ale podia nos ferrar a qualquer chance. O tempo passou e não tocávamos no assunto diretamente. A Alê sempre fazia um comentário que os outros não entendiam, mas que eram direcionados para nós dois. Mas nunca cobrou mais nada nem falou mais nada diretamente. Só bronqueava com nossos pais falando que nós dois passávamos muito tempo juntos e que isso não era certo. -“Eles ficam pelados um na frente do outro e até tomam banho e dormem assim!!!” ela dizia, mas meu pai ria e dizia que eu e a Dani sempre fomos assim. Eu continuava me agarrando com a Dani, os beijinhos inocentes, com a Duda também. Continuava ficando de pinto duro quando elas me atentavam. As vezes abraçava a própria Alê, mesmo quando estava nessa situação. A Dani me orientava a ostentar o pau duro para a Alê. Dizia que a gente não podia de jeito nenhuma deixar ela pegar a gente no flagra de novo, mas que era para eu me exibir quando tivesse excitado e as vezes tentar me encostar nela. Eu notava que ela me olhava com gula. Esperava eu olhar para outro lado para ficar olhando diretamente para o meu pau. Até que um dia estavam na piscina a Dani, a Alê e o namorado da hora dela. O cara estava nadando e as duas estavam deitadas na sombra olhando ele. A Dani comentou que ele era bonito e tinha um corpo bonito, e que a Alê deveria estar satisfeita. Perguntou se era carinhoso, se era gostoso e essas coisas de mulher. As duas começaram então e falar sobre isso, sobre como ele a tratava e se eles transavam. Depois a Dani me falou que a Alê falava dirigindo o assunto para no final perguntar se a Dani tinha transado muito nos últimos dias, se os caras eram gostosos e quem eram. Ficou um silêncio por uns tempos até que a Dani falou que transava quase todos os dias, mas não falou com quem. Deixou no ar... . A Alê não perguntou como quem, mas adivinhava. Perguntou se a Dani gostava, e foi insistindo nessas coisas até que a Dani falou: -“Eu gozo até não poder mais. Teu namorado aí parece gostoso, mas duvido que te faça gozar como eu gozo. Pelo que posso perceber nem pau para tanto ele não tem!”. -“Mas vc goza sempre Dani?”. -“Todos os dias... .” Por fim a Alê perguntou: -“Mas o Du é tão gostoso assim??”. A Dani ficou olhando para ela por um tempinho e depois falou: -“VC sabe que sim né Alê? Não vê que ele ta sempre de pau duro? Acha que um cara que tem tanto tesão, e um pau gostoso como vc já viu, iria deixar de me transar gostoso?”. Novo silêncio até que Alê foi incisiva: -“Dani. Como vc agüenta ele? Ele parece um jegue! E vc parece tão delicada... “. -“Ah Alê! Vc fala como se fosse pouco experiente...”. -“Bom... se vc trepa todos os dias, posso dizer que vc é mais experiente que eu. VC transa mais quem além do Du?”. -“Ô Alê! Acha que com um cara como o Du eu iria precisar de outro?”. -“Peraí! Vc ta me dizendo que todos os dias é sempre com ele???”. -“Escondido de vc Alê... . Tem dias que transamos umas cinco vezes desde a hora que acordamos.”. Novo silêncio, dessa vez quebrado pela Dani, que ardilosamente perguntou: -“VC ficou impressionada né Alê?”. -“Com o quê?”. -“Comigo e o Du, a gente transando..., mas acho que gostou mesmo do pau dele.”. A Dani diz que os biquinhos dos peitos da Alê tavam quase atravessando o tecido do biquininho tipo cortininha. Não parava de esfregar as coxas uma nas outras. Não respondeu nem falou nada por um bom tempo. Quando o namoradinho dela tava saindo da piscina e vindo em direção às duas a Alê disse bem baixinho, como se não quisesse que a Dani ouvisse, mas querendo ao mesmo tempo: -“Eu gostaria de ver vcs de novo... .”. A Dani perguntou o que ela tinha dito, mas ela falou que depois elas conversavam. A Dani deixou os dois sozinhos e veio até a varando da sala de TV onde eu estava com um sorriso estranho. Eu perguntei o que era e ela falou tudo para mim. Depois ficamos olhando a Alê amassar o cara, num estado visível de tesão. Tanto que o car não acreditava e ficava olhando para os lados a toda hora. Ela se esfregava nele com força a toda hora. O biquinho enterrado na bundinha (maravilhosa por sinal) e os seios quase escapando do sutien, deixando aparecer aquela parte não queimada pelo sol na parte de baixo daqueles cones duros que eram seus seios. Os biquinhos duros dava para notar lá da onde a gente estava. Eles estavam de pé, abraçados e se amassando, quando a Alê de gente para a gente ficou nos olhando ali sentados. A Dani, num gesto de extrema ousadia, tirou meu pau para fora do meu short (que a esta altura estava duro) e deixando que a Alê olhasse bem, foi enfiando ele na boca e deu uma gostosa chupada. Eu fiquei assustado, pois estava todo mundo em casa. A Dani deu uma risadinha para a Alê e guardou ele de volta. A Alê arregalou bem os olhos e depois colou a boca gostosa na do cara e acho que até gemeu. Nessa hora a Duda apareceu pela porta que saiu da varanda dos quartos para a piscina e vendo eles naquele agarra fez algum comentário. Eles se largaram e o cara, em estado de visível ereção, disfarçou e foi ao banheiro. A Alê veio vindo em nossa direção, a Dani continuava com aquele sorriso de sacana e eu fiquei com medo até. Ela parou na nossa frente, olhou para nós dois, depois para o meu pau e... passou a mão nele e depois deu um apertão forte para em seguida alisar ele em toda a extensão, como se estivesse medindo. Se não fosse a Dani tirar a mão dela dali, acho que alguém poderia ter nos flagrado. Tava feita a coisa. Eu sabia que dali para a frente a coisa iria esquentar. Minha mão passou pela sala e perguntou pelo cara, depois perguntou se a gente não queria fazer um lanche, essas coisas. Tudo parou por aí, menos a gula com que a Alê olhava para o meu pau. As duas não mais tocaram no assunto por uns três dias, mas a Alê não perdia a oportunidade de se esbarrar em mim. Passou a circular pelo nosso quarto, inclusive usando só calcinha e sutien. No quarto dia, acho que era uma quinta-feira, todos já tinham ido dormir e eu e a Dani estávamos ao computador terminando um trabalho sobre posse, para a faculdade, quando a Alê abriu a porte de repente. Notamos uma certa decepção por parte dela, pois acho que ela pensou que iria pegar a gente no flagra. Depois entrou e começou a puxar conversa, perguntando o que estávamos fazendo, essas coisas. Sentou-se na cama e a Dani perguntou pq ela não tinha saído e onde estava o namorado. Ela falou resolveu ficar em casa, mas que todos estavam dormindo e ela queria conversar com alguém. Que o cara não era “namorado”, mas um casinho, e as duas começaram a conversar sobre o cara. Eu evitava esses assuntou com a Alê desde o dia em que ela nos flagrou. Falei que iria tomar banho e perguntei para a Dani: -“Vc vem??”. A Alê olhou para mim, depois para a Dani. A Dani falou: -“Pode ir indo que depois a “Gente” vai.”. Notei uma ansiedade na Alê, parece que ela queria dizer “a gente não, vc”, mas ficou calada. Entrei no banheiro, tirei minha roupa rápido e abri o chuveiro. Pulei para dentro da banheira e comecei a me ensaboar. Meu pinto tava mole, meia bomba, e eu queria que ele ficasse duro. Comecei uma leve punheta pensando na Alê e na Dani e logo ele reagiu. De repente a porta do banheiro se abre devagar e as duas entram. Continuavam conversando e a Dani começou a tirar a roupa. Eu fiquei olhando disfarçado pelo porta entreaberta do Box. A Alê fingia naturalidade, mas a ansiedade com que olhava para o Box não conseguia disfarçar sua vontade. A Dani ficou pelada e abriu a porta do Box para entrar na banheira. Os olhos da imediatamente se fixaram no meu pau. Eu fingia naturalidade e a Dani também, mas olhando para mim deu um sorriso e piscou. Ficamos ali, um ensaboando o outro e elas continuavam a conversar. Era uma cena meio surrealista. A Alê ali sentada no bidê olhando eu ensaboando a Dani e ela a mim, até que ela começou a ensaboar meu cacete duro. Fazia lentamente, como se mostrasse toda extensão para minha outra irmã. E continuava perguntando coisas para ela, e conversando, ao que ela respondia as vezes sem nexo algum. A Dani enxaguou meu pau e depois depositou um beijinho na cabeça dele, se levantou e olhou para a Alê e disse: -“Vem! Vem tomar banho com a gente!”. Ela olhava assustada, deu um tempinho e depois disse: -“Deixe eu trancar a porta do quarto... .”. Enquanto ela foi trancar a porta a Dani me disse para ficar sempre quieto e deixar que ela e a Alê tomassem a iniciativa, depois colocou meu pau entre suas pernas e colou seu corpo ao meu e meu beijou. Nessa hora a Alê chegou. Ela ficava olhando para a gente e a Dani falou: -“Veeemm logo!!!”. Ela começou a tirar o sutien e aí que ficou vidrado fui eu. Surgiram dois seios lindos, muito duros, os biquinhos mais duros ainda, gostosos, de bom tamanho. Eu e a Dani olhávamos para ela, eu fixamente, e a Dani plácido e sorridente, sempre alisando meu pau. A Alê também nos olhava. Ela tirou a calcinha e meu queixo caiu. A bocetinha tinha só um pouco de pêlos na parte de cima, acompanhava a barriguinha malhada e a bundinha era aquela perfeição que o biquinho nunca conseguiu esconder. Ela é um tesão sem par. Até a Dani acha. Ela, enfim, entrou na banheira com a gente, meio que cobrindo os seios e a xana com as mãos, parecendo envergonha, mas com um indisfarçável tesão, olhando diretamente para o pau, agora sem se importar com mais nada. Mas ficava afastada da gente, encostada na porta do Box que ela mesma tinha fechado. A Dani segurando no meu pau, pegou a mão dela e falou: -“Vem!”. Pegou a mão dela e a puxou até que ela pegasse o meu pau. Ela o apertou com uma certa força e depois deslizou a mão por ele todo. O gemido foi comum, meu e dela. -“Huummm!” , eu gemi. E ela: -“Nossa!!”. Ela olhava para a Dani e eu sentia o tremou de nervosismo nas suas mãos. Dava umas risadinhas que também demonstravam seu nervosismo. Eu ali parado só olhando e o meu pau tava até doendo de tão duro. A Dani falou para ela: -“Grande né?”. -“Enorme!!!”, ela respondeu. -“Quer ver uma coisa?”, disse a Dani. Ajoelhou-se alisou o meu pau, meu saco e depois começou a colocar o pode na boca e chupar. A Alê a esta altura já estava meio que colada a mim e olhava a cena. A Dani olhou para cima e falou: -“Nunca consigo colocar ele inteiro na boca.” A Alê encostada em mim deixava eu sentir os peitos dela cutucando meu peito, desci a mão e coloquei naquela bunda maravilhosamente arrebitada e dura. Ela tremia visivelmente e eu sentia seus peitos tremendo no meu peito. A Dani pegou a mão dela e falou: -“Vem tentar!” Ela se ajoelhou, ficou alisando e olhando o meu pau por um tempo, e depois olhou para cima, nos meus olhos, e disse: -“É muito grande! Deve ser uma delícia!”. E começou a lamber ele. Somente a lamber. Lambia ele por toda a extensão, depois só a cabeça, depois só o saco. Parou um pouco e ficou me punhetando de leve. Depois abriu bem a boca olhou para a Dani e falou: -“Vamos lá!”. E engolfou meu cacete naquela boquinha quente. Eu quase gozei. Minhas duas irmãs gostosas ali ajoelhadas aos meus pés e me chupando. Aí a Alê começou a perder a pose. Chupava gostoso e gemia. A boquinha linda dela engolia bem mais do que a Dani conseguia. As duas trocavam considerações como se eu não estivesse ali. Uma hora uma chupava, depois a outra. A água caindo sobre a gente, uma quase loirinha e uma morena deliciosa ali aos meus pés com o corpo e os cabelos molhados me chupando. A Dani falou: -“Quer ver o que eu gosto de fazer no banho?”. Se levantou, pegou meu pau e forçou para baixo e montou a cavalo nele, colocando ele no meio das coxas roçando a xaninha completamente encharcada. Colou o corpo ao meu com os biquinhos duros em meu peito e me beijou gostoso enquanto se movimentava para todos os lados sobre o meu pau, como se estivesse rebolando. Falou para a Alê: -“Experimenta!”. A Alê fez a mesma coisa e quando eu senti aquele corpo gostoso como nenhum outro colado ao meu, com os peitos perfeitos de biquinhos extremamente duros se amoldando ao meu peito e o contato de uma xoxota não menos encharcada que a da Dani roçando o meu pau, não agüentei: coloquei as mãos naquela bunda divina e a beijei com gosto, enquando a ajudava a rebolar na minha vara fazendo movimentos em sua bundinha. Começamos, nós dois a gemer. A Dani se abraçou em mim, por trás, e ficou roçando a xaninha na minha bunda e beijando a minha nuca, esfregando com força os peitinhos nas minhas costas. A Alê gemia sem parar, mas baixinho. Acho que gozou ali, pois senti que a xana e as coxas ficaram mais escorregadias. A Dani atrás de mim falou: -“Ele não é gostoso Alê?” -“Hummmm, ele é uma delícia!” -“Vc acha que agüenta ele? Ele mete que é uma delícia.”. -“..Ai... Ai... Agüento, humm, ai. To gozando... Ai.” -“Então vamos para a cama. Eu também quero meter né Alê?”. Saímos molhados meio rindo, com a Alê me puxando e falando: -“Que loucura!”. Me empurraram sobre a cama e a Dani caiu de boca na minha vara, com a Alê chupando o que sobrava e as vezes o saco. De vez em quando olhava para mim, que gemia. -“Goza Duzinho! Goza pra eu ver!” A Dani sentou de pernas abertas para a gente e falou: -“Vc é a convidade Alê. Du trepa gostoso com ela que eu vou ficar só olhando.”. E começou a se masturbar. Puxei a Alê e a fui colocando de pernas abertas e de quatro sobre mim, de forma que começamos um 69. O cuzinho dela e a xaninha são lindos. Eu enfiava a língua e sentia lá em baixo que ela literalmente me chupava. Chegava a fazer barulho. De vez em quando parava e gemia profundo. Eu lambia o clitóris, a xaninha e o cuzinho dela. Comecei a enfiar o dedo na bundinha dela e ela começou a rebolar piscando o buraquinho. -“Ai Dani... que delícia!” Eu enfiava mais um dedo no rabinho dela e mexia para todos os lados enquanto continuava a linguar a xana. Um rio de mel que saía da bocetinha dela me enchia a boca. E a xaninha parecia uma torquês a apertar meus dedos, como o cuzinho. Eu tinha o indicador e o médio atolado no cuzinho, entrando e saindo e movimentando em circular, sendo chupado pelo rabinho como se estivesse sendo mordido, e o polegar na xana, enquanto chupava gostoso a xana e o clitóris, e as vezes o cuzinho. A Dani estava se masturbando ao nosso lado e gemendo, depois falou: -“Ai Alê. Deixa eu sentar nele?”. E afastando a irmã, se acomodou e desceu, aquela bocetinha molhada que eu tanto gosto.... Foi só entrar e ela começou a gemer e a tremer daquele jeito. Jorrando no meu pau. A Alê tirou ela de cima e ficou se esfregando no meu pau e me beijando a boca, enquanto eu apertava sua bundinha e os biquinhos dos peitos. Ela me beijava gulosamente, as vezes de forma romântica, me olhava nos olhos com os dentes mordendo os lábios. A Dani foi ao banheiro e a Alê falou: -“Agora só nós dois Du. Me come gostoso. Deitei-a de barriga para cima e comecei a beija-la. Com os dedos eu circulava o clitóris dela e as vezes enfiava fundo um ou dois dedos. Segui beijando a boca gostosa e fui descendo até os seios. Nunca vi seios mais lindo e perfeitos. Mordia os biquinhos as vezes com força, depois chupa inteiro. Tentava colocar o máximo deles dentro da minha boca. Ele tremia um pouco e ficava maneando os quadris com meus dedos atolados. Minha mão estava molhada e o lençol também. Acho que é de família. Ela pegou minha mãos com suas duas mãos e ficava puxando para a sua xoxota. Me coloquei entre suas pernas e ela arfava e soluçava. Pegou meu pau com as duas mãos como havia feito com a minha mão e começou a raspar na xana. Me olhou dentro dos olhos, com lágrimas nos seus próprios olhos e falou: -“Devagar Du. Não sei se agüento... Me faz gozar gostoso irmãozinho. Vem! Assim... Devagar, Hummm Aí! Pára! Pára. “. Eu parei, mas nem a cabeça tinha entrado. A Dani tava em pé, um pouco afastada só olhando e não deixando que ela a visse. -“Vem de novo!”. Ficamos nisso um tempo. Ela segurando me pau com as duas mãos e controlando o que entrava, até que a cabeça entrou. Ela parou, colocou as mãos na minha bunda e falou: -“Vai metendo Duzinho!. Devagar e com força!”. Fui entrando firme e ela foi gozando. Seu corpo tremia involutariamente. Tremia mesmo. Ela chorava de soluçar, mas pedia para não parar. Meu saco tava todo molhado. Até que colou meu púbis naquela vulva de poucos e finos pentelhos. Ela olhou para mim com um sorriso nos lábios de satisfação. Então comecei a meter. Tirava quase tudo e colocava de novo. Subi um pouco de modo que o pau entreva raspando o grelinho. Quando a cabeça quase saía ele aspirava como se lhe faltasse ar. Ela começou a gemer alto e eu temi que os meus pais ouvissem, além da Duda que dormia no quarto ao lado. Tampei-lhe a boca com beijos fui metendo. Ela grunia e gemia baixinho. A Dani já estava em pé ao lado da cama com as mãos nas minhas costas. Às vezes descia e massageava meu saco. A Alê começou a gemer alto, mesmo com minha boca tampando a sua, suas unhas começaram a arranhar minhas costas e suas pernas enlaçaram minha cintura. Seus calcanhares estavam cruzados nas minhas costas e ela me puxava com toda força ao seu encontro. Sua bocetinha ficou cada vez mais lubrificada e mordia meu pinto cada vez mais rápido. Até que ela gozou. Fez um escândalo danado. Até a Dani veio lhe tampar a boca. Depois ela abriu os braços, soltou as pernas e ficou se contraindo mais um pouco e parou. Eu saí de cima dela, mas ela ficou quieta. As vezes seu corpo tremia sozinho. As perns abertas e uma molhedeira no lençol e no meu pau e saco. Ela estava lá: largada com os braços e as pernas escancaradas. Ficamos eu e a Dani assustados. Começamos e tentar acordar ela e ela não acordava. Acho que tava desmaiada mesmo. Depois de tentar bastante, resolvemos colocar ela embaixo do chuveiro. Quando estávamos tentando colocar ela em pé, ela começou a acordar. Tinha um sorriso nos lábios e me abraçou. Olhou para a Dani e sorriu. -“Que loucura!!! Que loucura!!!”, foi o que ela disse. Deitamos os três na cama e ficamos fazendo carinhos um no outro. A Dani começo uma punheta em mim, a Alê me beijou gostoso a boca, se lavantou, pegou sua calcinha e sutien e foi pelada pelo corredor até o seu quarto. A Dani me falou: -“Vai dormir com ela Du!”. -“Porquê?”. -“Bom... eu tenho vc toda noite. Ela tava nos enchendo. Agora vai lá e transa com ela a noite toda. Depois ela vai ter que ficar quieta mesmo. E Acho que ela tava mesmo precisando de pinto, risos”. Me levantei e fui tomar uma ducha. Depois coloquei um calção e fui até o quarto da Alê. Ela estava no seu banheiro e eu tirei o calção e me deitei na sua cama. Era de casal. Ela saiu do banho e ao me ver me sorriu. Veio andando linda para mim. Me beijou a boca e disse. -“A Dani é muito esperta Du. Eu não teria a coragem de tomar a iniciativa, mas ela sim é que é feliz com um gostoso como vc toda noite. Só tenho medo que alguma coisa de errado aconteça. Vcs se protegem? -“Ela toma pílulas e quando transamos com outros usamos camisinhas.”. -“E ela é gostosa?”. E riu. -“Demais!!! Demais mesmo!”. -“E eu? Sou gostosa também?”. -“Vc sabe que é a rainha das gostosas da cidade né Alê?”. Ela riu, caminhou até a cômoda e ligou o som bem baixinho. Eu sentei na cama e ela veio perto e começou a dançar, rebolando a bundinha perto da minha cara. Ela olhava e sorria. E eu fiquei apreciando o corpaço. Os peitinhos com aquela tremida por causa da dança. Incrivelmente duros! Eu passava a mão em sua bundinha e ela dava uns pulinhos para frente e depois voltava perto rebolando. Eu ajoelhei ao chão e coloquei a língua para fora só esperando. Ela falou: -“Safado!!”. Vinha rebolando abria a bunda e eu enfiava a língua. Quando conseguia lamber o rabinho ela saía. Perguntou se a Dani agüentava na bunda e eu disse que sim. Que ela gostava muito, mas não todos os dias. Ela falou: -“Vamos para o barba, cabelo e bigode então?”. E a agarrei pela cintura e a fiz se apoiar na cama com a bundinha para o alto, enquanto eu ajoelhado lhe lambia o cu e a xana. Até ela se ensopar e me chamar para meter. -“Vem Du! Meu irmãozinho caralhado!”. Coloquei na portinha da xota e fui empurrando. Ela gemia e dizia para meter tudo. Eu a atendi, mas pedi para ela não fazer barulho. Quando ela já estava gozando pediu para eu tentar colocar atrás. E lá fui eu para tentar comer aquele cuzinho que era minha loucura. Agarrei pela cintura, encaixei a cabeça e fui empurrando. Ela arfava e eu perguntei se já tinha feito isso. Ela disse que sim, mas só com pinto pequeno. Abracei sua cintura e comecei a dedilhar seu clitóris e a puxa-la para o meu pau. Com a outra mão apertava os seios duros e os biquinhos, enquanto beijava suas costas e mordia sua nuca. Ela ajoelhou sobre a beirada da cama e empinou bem a bundinha. Apoiou a cara na cama e com as mãos abriu bem as duas bandas daquela bunda de cortes profundos. -“Tola tudo Du! Tirei o cacete o pouco que já tinha entrado, enfiei na xana melada e depois cuspi no cuzinho bastante. Coloquei a cabeça de novo e empurrei com força até a cabeça entrar. Ela tentou sair, mas eu a segurei firme, masturbando-a e disse que esperasse um pouco até acostumar. Ela ficou até que começou a rebolar um pouco e eu fui empurrando o resto. Quando entrou tudo e eu me colei na bundinha ela não acreditava. Dizia que não acreditava que tinha conseguido, que apesar da dor era gostoso e pediu que eu começasse a meter devagar que ela queria sentir o meu pau todo na bunda. Que eu era carinhoso, pois não tinha doído tanto. Eu falei que queria gozar dentro da bunda dela e que sempre sonhei e m comer o cuzinho dela. Ela falou que sempre me vira olhando para ele e que depois que me viu junto com a Dani começou a pensar em trepar comigo. Tudo isso enquanto a gente se movimentava e ela aumentava o ritmo do rebolado. E como rebolava!! Sei que chegou uma hora que parecíamos que tínhamos raiva um do outro. Eu socava com força no rabo dela e até com violência e me esfregava bastante. Ela me xingava e urrava e quanto mais ela fazia isso mais forte eu socava o cacete no cu dela. -“Vai Du, seu bosta, viado. Faz com força! Me arregaça! -“Vou te arrebentar Alê! Vou te tirar todas as pregas!”. Fomos aumentado, aumentando até que eu anunciei: -“Vou gozar! Vou gozar no teu cu!”. Ela começou a gozar e chorar e eu gozei tanto que a porra saía para fora do cuzinho. Cansados, ela deitou-se e eu por cima sem tirar de dentro. Dormimos assim. Açodei de madrugada com ela aninhada em meu peito e dormi de novo. De manhã ela me acordou e disse que eu precisava ir para o meu quarto. Me levou até a porta e me beijou loucamente, me masturbando um pouco. Quando meu pau ficou duro ela riu e sussurrou: -“Depois! Agora precisamos dormir.”. No meu quarto a Dani dormia peladinha, com a bundinha para cima. Dei um beijo na bundinha e depois uma lambidinha na xaninha e me aninhei pelado ao seu lado. Ela se virou e me abraçou e dormimos até a hora do almoço. A Alê nunca mais nos encheu. Quer dizer, encheu, mas de outra forma. Ela tinha que contar para alguém a loucura toda e contou para a Duda. A Duda sempre foi meio lesa e nem deu bola. Só disse que precisava ver para acreditar. Foi assim que comi minhas três irmãs gostosas, mas meu caso mesmo é com a Dani. Com o tempo, como já disse, também tracei várias amigas da Dani e algumas das outras duas. Comi uma tia e minhas primas. Estou satisfeito com minha vida sexual, mas amo de paixão a Dani. Em outra oportunidade conto mais um pouco. Se vcs não acreditam eu não posso fazer nada.

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Comentários

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Acabei de rele-lo e te confesso que gostei tanto quanto a primeira vez. Lindo, não, lindissimo conto. Parabéns.

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Vai me desculpar, mais este conto não é de um homem e sim de uma mulher adulta e posso-ida pelo mal, realmente tem muita tesão, algumas falhas como no paragrafo, em que diz (afastou a irmã) esta passagem foi no quarto, poderia dizer afastou minha irmã, ou trata-la pelo nome. Coisas que nos escapam, espero que os leitores não se incomodem com meu comentário, o conto é pura imaginação fértil e incestuosamente indicando o caminho do mal, para muitos adolescente que têm acesso a esta era moderna.

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Eu tambem conheço gemeos de sexos diferentes pois tenho primos gemeos de sexos diferentes!

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q burro esse CARAIO! o CARAIO só não é mas burro por falta de espaço! mas NOTA 10 ESSE CONTO! mas eu queria saber como foi q ele comeu a DUDA! E ai EDU conta ai como foi!

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Logo no começo pulei uma boa parte, muito cheio de detalhes na descrição pessoal, alias o que ocorre muito nestes contos, o maior aliado e justamente pouca descrição para que o leitor imagine o tipo físico que lhe atrai. É a velha historia depois de ler um livro e vê-lo no cinema é decepcionante, pois por mais gostosa que seja a atriz a imaginada personagem era muito mais. Me causou tesão ate certa parte, depois quando entrou a historia da outra irmã ficou chato cansativo e desisti. Quanto a possibilidade de gêmeos de sexo diferente também tenho um amigo que é gêmeo de uma irmã.

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Edu, os comentários acima estão corretos, no meu entender, a respeito da extensão do conto. Mas é muito bom. Agora, no tocante ao que diz o "CARAIO", é perfeitametne possivel o nascimento de gêmeos de sexo diferente

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