MINHA RUA II - DO OUTRO LADO DO MURO

Um conto erótico de Rafael Vz
Categoria: Heterossexual
Contém 1592 palavras
Data: 31/05/2006 17:16:30
Assuntos: Heterossexual

Olá.

Em todos os contos a seguir estarei informando no início as datas de publicação de cada capítulo anterior para facilitar a busca.

Palavra-chave: "MINHA RUA"

PARTE I - dia 06 de Maio de 2006

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Pouco a pouco o quintal de Sonia foi ficando pronto. O mato alto deu lugar a um gramado bem aparado, a piscina pronta para ser utilizada, algumas flores e a varanda apta a receber hóspedes. Nesse tempo minha nova vizinha apareceu menos, a varanda não precisava de outra coisa a não ser uma arrumada e era a única coisa que Sonia vinha fazer sozinha.

Algumas vezes fui chamado para dar umas ajudas pela minha altura. Tanto ela quanto seu marido eram mais baixos e era sabido da vizinhança que qualquer coisa que precisassem de alguém alto, era só me chamar, além de ser reconhecidamente prestativo. Nessas horas ela não se exibia. Algumas vezes ela me chamava tarde quando Marcos estava em casa e mesmo quando sozinha não usava roupas tão curtas. Mesmo assim meus olhos corriam seu corpo inteiro. À tarde, porém, lá estava ela regando plantas ou indo à piscina e eu tinha meu show. Isso me fazia pensar se ela estava somente gostando de se exibir, me excitar ou se estava querendo algo mais. Nenhum indício. Eu tentava pensar em algo que me desse a resposta ou teria que arriscar na cara-dura, o que não me interessava nem um pouco.

Pensei comigo: ora, ela estava gostando. Poderia querer algo mais ou não. Se está, ótimo. Se não está, tenho que fazer com que ela passe de gostar de se exibir pra mim a sentir tesão em se exibir. Não era lá uma idéia 100% certa mas tinha sua lógica e era a minha melhor chance. Agora eu passaria a excitar (ou tentaria excitar) ela do mesmo modo que ela fazia comigo. No dia seguinte a esse pensamento ela estava lá. Mas eu não queria uma oportunidade qualquer, queria jogar todas as minhas fichas nessa carta. E esperei.

Então ela apareceu novamente com aquele short. Eu estava de cueca na janela e quando ela virou de costas e vi aquela bunda linda meu pau logo deu sinal de vida. Passei a massagea-lo por cima da cueca sem tirar os olhos dela, da sua bunda. Ela regando as plantas. Sabia que eu estava olhando. Ela virou e me olhou de relance como sempre fazia. Mas dessa vez deu uma clara hesitada ao passar o olhar diretamente pela minha janela e virou de costas imediatamente. Senti que ela nao estava esperando por isso.. Voltava o olhar pra mim com mais frequencia que o normal. Estava curtindo. Depois de algumas olhadas eu pus o pau pra fora e comecei a me bater olhando pra ela. Ela virou-se novamente e me viu. Por dois segundos ela não fez nada, só olhou. Então ela calmamente virou de costas e dessa vez exibiu a bunda pra mim. Pos as mãos nos joelhos e empinou aquele traseiro delicioso. Quando ela fez isso eu quase gozei. Sonia jogava uma mão pra trás e abria a bunda, o short cada vez mais enterrado. Apertava e apalpava as nadegas, passava os dedos no meio. Não aguentei e esporrei no pe da parede abaixo da janela.

Ela continuava a se exibir sem saber que já tinha me feito gozar. Mas nessa hora ao me recompor eu pude ver que uma de suas mãos estava no meio das pernas. Ela também estava se masturbando. Tentei manter meu pau duro até que ela gozasse e assim o fiz. Ela já se abaixava tanto que podia ver sua máo aparecendo por entre as pernas, vendo de trás. A outra mão já não fazia mais nada, apenas lhe apertava a nádega direita cada vez mais. Quando ela se virou pra me olhar eu fingi estar gozando e pude ver aquele rostinho lindo expressando o prazer que estava sentindo. A boca entreaberta, a língua quase de fora, o gemido suprimido. Ela havia gozado. Eu sorri prá ela, vesti minha cueca e saí da janela sem esperar mais reações. Mais um passo fora dado. Restava ver se a estrada continuava ou terminava ali.

Nos dias seguintes ela não apareceu. Ficava enrolando no computador e de vez em quando dava uma espiada. Nada. O telefone do meu quarto tocou:

- Alô.

- Olha na janela.

Fui até a janela. Ela estava numa espreguiçadeira numa posição que nunca vou esquecer. Estava de bikini com os joelhos no banco mas bem abertos, muito abertos. Sua bucetinha quase tocava a espreguiçadeira. O tronco jogado a frente apoiado no encosto com o antebraço. A bunda abertinha na minha direção. O rosto virado pra trás pra ver minha janela, a mão segurando o telefone. Uma carinha de safada. Estava como uma putinha safada, como quem pede pra ser comida. E eu não tinha como dizer outra coisa à ela:

- Puta safada - falei baixinho

Ela gemeu:

- Hmmmmmm, tá gostando de me ver assim?

- Muito, meu pau está muito duro só de olhar.

- Que delícia, eu sabia que você iria gostar.

- Eu estou adorando, mas quero saber se você está também - joguei.

Pausa

- Ai, Rafa, minha buceta tá toda melada.

- Você gostou quando eu fiquei te olhando na visita à casa, né, safadinha? Gostava de sentir seu vizinho te olhando, de me excitar.

- Hmmmm, muito, gostei muito. Mas só queria te deixar excitado mas depois da última vez quem ficou excitada fui eu.

Eu sorri e me senti soberano: eu havia trilhado o caminho de forma precisa e agora era dono da situação. Faltava a cartada final:

- Então me mostra. Me deixa ver o quanto você está excitada.

- Queria que fosse seu pau duro aqui.

Sonia deitou o rosto no banco e gemia ao telefone. Com a mão que antes apoiava o corpo ela põs na bucetinha e afastou a calcinha bo bikini pro lado. Começou a se dedilhar vagarosamente. Os olhos fechados, sentindoo prazer. Eu me esgueirei pra fora do quarto com o telefone na mão. Saí de casa e fui até o portão dela tocar a campainha. Ela me diz pra esperar no telefone que já volta e vai me atender. Quando ela abre e me vê, fica sem ação, o telefone na mão. Eu sorrio pra ela maliciosamente, atravesso o portão e entro em sua casa sem olhar pra trás. Entro na sala e me sento no sofá. Ela vem atrás sem dizer uma palavra e se senta ao meu lado me olhando com um pouco de espanto, um pouco de vergonha e um bocado de tesão. Quando ela se senta eu faço que não com a cabeça e olho pra ela sorrindo. Ela então vagarosamente se vira, apóia as mãos no braço do sofá e fica na mesma posição de antes.

Me aproximo, afasto a calcinha pro lado novamente e começo a passar a língua naquela bucetinha melada. Nem preciso abrir a bunda com as mãos de tão arreganhada que ela está. Sinto ela mexendo o quadril, rebolando na minha boca, sua voz querendo sair, gemer alto mas ela se segura. Deslizo a língua pra cima até chegar em seu cuzinho. Passo a língua em volta dele, enfio a pontinha e desço novamente:

- Que buceta gostosa, melada, olha como tá escorrendo, olha como você tá gostando, safada.

- Hmmmmmmnnnnnn, aiiii, aiii que gostoso - ela fala baixinho.

Fico muito tempo chupando a bucetinha dela, o caldinho de Sonia escorre pelas suas coxas e eu passo a língua por elas pegando cada gota fazendo ela tremer e soltar a voz, trocamos palavras de tesão:

- Aaaaiii, safado, chupa, chupa essa buceta que tá toda melada, ficou meladinha só de ver você tocar uma punheta prá mim. Ai, que tesão, que língua gostosa.

- Gostosa é essa buceta que tá abertinha pra mim, pra minha língua. E esse cuzinho de puta que você tem, essa bunda deliciosa que ficou me mostrando, louca pra levar uma boa pica.

- Aaaaahhh, não fala assim, Rafa.

- Assim como? Que você é uma puta querendo levar vara? - dou um tapa na bunda dela. Ela geme alto.

- AAAAAHH, é, é isso.

- Mas é isso que você é, uma putinha safada que ficou rebolando essa bunda pra todo lado e agora vai ter que aguentar - enterro a língua mais fundo ainda, fodendo ela com a língua.

- Mmmmmmmmmmm aaaaaaaaaahhhh, n-não...

- Fala - dou mais um sonoro tapa, a bunda fica vermelha

- AAAAHH eu sou, sou uma puta vadia rebolando a buceta na cara do meu vizinho, tesudo, meu marido nem sabe a puta que ele tem em casa, não sabe como eu não presto, já tô corneando ele com o vizinho, morrendo de vontade de levar...AAAAAAHH, me chupa, me chupa, Rafa, chupa que eu vou gozar, me faz gozar, ai como eu não presto, aaaaaaahhhhhhhmmmmmmmm aaaaaaaaaaahhhhnn.

Com a língua mexendo bem rápido dentro dela, Sonia goza na minha boca. Sinto sua bucetinha me apertando a língua, seu caldinho escorrendo, o gosto do seu gozo na minha boca.

Nesse momento percebo a minha posição em relação a ela e percebo a enorme vantagem que posso adquirir se mover as peças certas. E arrisco mais uma vez. Deixo ela de quatro no sofá curtindo o orgasmo, pego meu telefone e o dela, desligo ambos e me dirijo para a porta. Novamente, não olho pra trás. Chego no quarto e o telefone toca:

- Alô.

- Por que você fez isso?

- Isso o que? Eu não fiz nada.

- Fez. Saiu e me deixou louca.

- Eu não fiz nada. Louca você vai ficar quando eu fizer alguma coisa - e desligo o telefone.

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A seguir: VIZINHO PRESTATIVO

Abraços

rj@windmail.net

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