Me chamo Alberto, tenho entre 35 e 40 anos, 1,80 m de altura, moro na terra do Ouro, da Estrada Real, nas Minas Gerais. Ao acessar o SITE fiquei tentado a relatar um feliz fato ocorrido comigo à cerca de um ano, mas, não se desapontem caso eu não atenda as suas espectativas, caros leitores, é a primeira vez que tenho coragem de contar esta história desta forma.
Eu já trabalhava há 15 anos no setor burocrático de uma empresa e estava meio sem TESÃO com aquela rotina chata. Além mais o meu casamento não ia lá muito bem. Sabe como é né, brigas por pouca coisa, falta de paixão, sexo sem tempero, etc..
Tudo transcorria "normalmente" quando numa manhã de segunda-feira, ao chegar ao trabalho, fui surpreendido pela visão de uma linda jovem à porta da minha sala. Não me lembrava que, pelo excesso de trabalho, havia requisitado a matriz que me disponibilizasse um ajudante, mas, não imaginava que seriam tão generosos comigo, pois, me mandaram uma morenaça, de cabelos longos, com um rostinho de estudante colegial, de uns 23 a 25 anos, corpo escultural, 1,65 m de altura, de seios fartos sem exageros, pernas bem torneadas, bundinha arrebidata, enfim, perfeita.
Foi uma visão tão maravilhosa que fiquei feito um predador cobiçando sua caça e mau pude disfarçar a manifestação do meu "companheiro" que naquela altura já reclamava seu lugar naquele corpo. Ela provavelmente notou o que estava acontecento, pois, instintivamente e involuntariamente desviou seu olhar para melhor apreciar o volume na minha calça. Logo depois notei que ela ficou um tanto perturbada e desconcertada. Eu também não me cabia de vergonha, pois, ainda nem sabia o quem era Lúcia, esse é o seu nome, e o que queria ali.
- Bom dia! Como vai? - Cumprimentei-a meio sem graça e ela respondeu do mesmo modo se apresentando.
Naqueles poucos dias que se seguiram não tocamos no assunto e tentamos seguir como meros colegas, mas, eu não conseguia mais conter o meu tesão por aquela beldade e, de certo modo, sentia que era correspondido. Meu tesão era tanto que nem me importava mais com o trabalho chato ou com o casamento decadente. Fiquei fissurado naquela morena e o inevitável aconteceu.
Trabalhava-mos à uma hora de carro da cidade e como naquele dia chovia muito e a estrada era ruim resulvi adiantar o trabalho até o tempo se acalmar. Estava entretido com o que estava fazendo que não percebi quando Lúcia voltou ao escritório. Ela me disse que havia perdido o ônibus da empresa e me perguntou se poderia lhe dar uma carona quando fosse embora.
O tempo já estava melhorando quando resolvi ir embora. No caminho começamos a conversar sobre coisas diversas e ela, do nada, me perguntou se eu era feliz no meu casamento. E antes que eu repondesse, me disse que a muito havia saído de um relacionamento infeliz e sem paixão e desde aquele dia em que nos conhecemos não conseguia pensar em outra coisa senão ser possuída por mim. Que na hora ficara meio assustada com um possivel chefe tarado, mas, curiosa e desejosa pelo que poderia acontecer se resolvesse investir nessa aventura e convidou para ir tomar um drink no seu apartamento, pois, acabara de comprá-lo e queria estreia-lo forma suprema.
Quando chegamos foi logo agarrando-a e passando a mão por todo o seu momumental corpo, mas, Lúcia me conteve dizendo-me que já havia planejado este enconto, que a história do ônibus era mentira e que eu não perdia por esperar. Então ela me deixou na sala e foi para o seu quarto. Me servi de uma bebida para me acalmar. Meu pau estava tão duro e dilatado que chegava até a doer.
Ouvi seu chamado (a esta eu já estava quase nú) e fui ao seu quarto onde ela estava dentro de um minusculo fio dental e sob uma camsola transparente. Agarrei-a novamente, só que agora, ninguém me seguraria. Ela segurou firme o meu pau grosso e tesudo e abril um largo sorriso de satisfação. Chupei seus seios têsos e macios enquanto acariciava sua linda bocetinha encharcada. Ela batia uma punheta no meu pau e me empurrando contra a cama enfiou minha tala (em modéstias) na sua boquinha delicada e quente. Depois começou a lambê-lo como uma garotinha que ganha seu picolé favorito. Cheirava, lambia e chupava minha pistola como se a estivesse querento a muito tempo. Não aguentei. Começei a gozar em sua boca e ela engolia minha porra como se lhe fosse vital.
Começei a lamber todo o corpo de Lucinha, mordircar-lhe novamente os rijos seios e mamilos, até chegar naquela pequenina e cheirosa boceta. Chupei-a sem tirar a calcinha que ao poucos fui descartando para laber aquela grelinho têso e gostoso. Seus gritinhos de prazer eram tão gostosos que mamei aquela bocetilha o tanto quanto pude. A esta altura meu pau já estava em brasas novamente. Quando gozou ela faltou subir pela paredes de tanto tezão e prostrando-se de quatro me pediu para enfiar toda a minha pica de uma vez só. Assim o fiz, ela gritou e riu de dor e prazer, tranzamos maravilhosamente até que após vê-la gozar novamente enchi aquela xoxota de porra. Mau acabei de gozar e ela novamente enfiou meu mau na boca dizendo que queria tomar no cú e que tinha que ser naquela ora, pois, como ele ainda era virgem, não queria perder a coragem. Tão logo sentiu meu membro enrigecendo novamente, apanhou um lubrificante estrategicamente colocado sobre o criado e lambuzou seu lindo cuzinho e meu ferro. Fui enfiando devagarinho (ela me pediu), mas, mesmo assim ela começou a gritar de dor. Perguntei se queria que eu parasse e me disse "de jeito nenhum, eu quero muito sua pica no meu rabo". Com esse incentivo fui me enfiando todo naquele rabinho apertadinho e gostoso e quando coloquei tudo começei a fazer movimentos suaves de vai e vem e a medida que ela foi gostando fui almentado a velocidade. Essa mulher gozou de tal forma que até hoje ouço seus uivos. Isso mesmo uivos.
Nós ainda tranzamos de várias maneiras naquela noite inesquecível que, eu sempre pontual no retorno para casa, mal notei que as horas passaram rápidamente e que já eram quase 3:00 horas da manhã.
Por fim, como resolvi aproveitar aquela noite até o amanhecer, meu casamento se acabou e até hoje gozo a companhia de Lúcia que me fez perceber o quanto é gostoso ter uma mulher de verdade ao lado.