CASOS DE ZOOFILIA II

Um conto erótico de Simone
Categoria: Zoofilia
Contém 3144 palavras
Data: 31/05/2006 22:22:32
Assuntos: Zoofilia

Depois de muitos pedidos, vou contar outro caso muito interessante de zoofilia da minha prima. Nos também estudamos na mesma universidade, só que ela é estudante no curso de Medicina. Como a minha priminha está passando uns dias na minha casa, eu pedi para que ela mesma contasse com suas próprias palavras a sua primeira vez com um dog. Eis aí um relato incrível para todas as mulheres amantes de dog:

Oi. Meu nome não interessa. Eu tenho 19 anos. A história que eu vou contar aconteceu mesmo comigo, quando eu tinha apenas 15 aninhos de idade. Eu tinha poucas amigas, todas com praticamente a mesma idade, porém muito fiéis na nossa amizade e confidências. Nós gostávamos de falar muito de sexo nessa idade. Ahh, mas como éramos tolinhas!!! Nós nos reuníamos na casa da mais rica das amigas, que é filha única do prefeito de uma cidade importante do interior do estado RJ e ele é dono de uma rede de postos de gasolina e de uma fazenda de gado. Esta nossa amiga abastada na época morava numa mansão enorme em Itaipava-RJ, cheia de cômodos, suites e que tinha uma piscina com cachoeira. As vezes eu e minhas amigas passávamos final de semana para "dormirmos" lá. Nesta época eu morava em Petrópolis que é relativamente perto da casa desta minha amiga rica. Na verdade ficávamos a noite inteira acordadas comendo besteiras, conversando e rindo, ale de outros divertimentos como andar à cavalo, tomar banho de cachoeira, piscina, etc. Que vida boa!!! Essa amiga rica tinha um cachorrão de grande porte, infelizmente já falecido, da raça São Bernardo chamado Rambo. Eu no início nunca me dei bem com cachorros, afinal nunca fui amiga deles, pois eu tinha medo de cachorros, acho que era espécie de fobia. E digo que eu era muito menos amiga do Rambo, pois ele me assustava muito devido o seu tamanho enorme, embora fosse manso e bastante brincalhão. Ele pulava em cima de mim e me cheirava e eu nunca gostei disso. Desde que eu freqüentava a casa dessa minha amiga, desde os 12 anos de idade, eu sempre via o Rambo, pulando e brincando feito um tonto lá no quintal da casa. Mas eu sempre sentia um medo irracional dele, embora soubesse que ele era um cachorro bobão e nada, nada agressivo. Mas numa dessas vezes que nos encontramos para nos divertimos foi diferente. Eu já era adolescente e já menstruava regularmente e com regra bastante forte. Neste dia eu e mais cinco amigas brincávamos de guerra de papel higiênico molhado no quarto que eu estava hospedada, imaginem a cena hilária. Que brincadeira desajuizada, hein? Foi quando eu me esparramei de bruços na cama, suada e exausta da brincadeira que eu percebi as verdadeiras pretensões de Rambo comigo. Depois que eu cruzei as pernas e lá veio o Rambo e deitou perto das minhas pernas. Achei aquilo muito estranho, ele nunca tinha feito isso comigo. Tudo bem, não fazia mal. Então comecei a fazer carinho na barriga dele. De repente o cão se levanta bruscamente, põe as patas dianteiras pesadas no meu ombro e começa a esfregar o pau todo exposto no meu braço. O pênis dele era algo descomunal. Nunca tinha visto nada igual assim antes. Eu já tinha visto pênis de homens bem-dotados vendo fitas de filmes pornôs com minhas amigas e o pinto do meu namoradinho, mas aquilo não parecia em nada com o pinto de rapazes. Aquilo era pontudo no início e depois alargava, estriado, cheio de veias e vermelho, muito vermelho, fora o tamanho desproporcional. Além disso, eu era virgem, embora nos meus encontros calientes com meu namoradinho, eu fazia sexo oral nele e gostava de pagar um boquete até ele gozar na minha boca e adorava engolir sua porra, mas sem fazer qualquer penetração, vaginal ou anal. Só quando eu me masturbava em casa, que eu usava um vibrador disponível da minha irmã mais velha que eu introduzia no meu cuzinho, pois eu era uma menina muito fogosa. Mas voltando ao relato, eu na mesma hora fiz uma cara de nojo e fechei os olhos e minhas amigas olhando para mim e se mataram de rir, achando a cena muito engraçada. A minha amiga rica, a dona da casa, expulsou de imediato o cachorrão do quarto. Depois de brincadeira, pegou o telefone e espalhou para todo mundo, para as amigas da escola que eu havia sido "estuprada" pelo Rambo. Eu sinceramente fiquei meio envergonhada, mas tudo bem, eu sabia que era tudo brincadeira. Só que depois disso o danado do Rambo passou a me perseguir feito um tarado pela casa toda tentando me cheirar. Na primeira oportunidade ele ia lá e fuçava e lambia a minha bunda ou meu sexo. Sinceramente não sei por que essa raça de cachorro tem nome de santo, São Bernardo, pois de santo eles não tem absolutamente nada. Aí então reclamei meio envergonhada com minha amiga que acabou enxotando o cachorro tarado para fora da casa. Então fomos dormir um pouco para um outro dia de farra, mas de noite o cachorro só não veio me atormentar porque a porta da casa estava trancada. Eu escutava ele uivar lá fora, acho que por minha causa, talvez porque eu estivesse menstruada, ele acabou ficando excitado com o meu cheiro achando que eu era uma cadelinha no cio. Eu senti um pouco de pena do Rambo, pois ele estava dormindo lá fora por minha causa. Pra dizer a verdade, aquela sacanagem toda acabou me deixando com tesão e senti vergonha, muita vergonha e por isso eu estava pensando em ir embora no outro dia. Quando deu 8 h da manhã eu acordei, estava tudo calmo e tranqüilo. Então tomei um copo de leite, pus um biquíni e resolvi não me aborrecer ou ligar com o que tinha acontecido no dia anterior. Meu corpo era lindo e bem desenvolvido para minha idade, uma alma de adolescente preso num corpo de mulher. Naquela época, eu fazia natação e hidroginástica três vezes por semana, segunda, quarta e sexta e Handball terça e aeróbica na quinta, eu estava bem sarada. No entanto, isso não quer dizer que não sou sarada hoje em dia, mas só que sou um pouco menos do que naqueles anos, pois eu tenho apenas 19 anos, o problema é que devido aos estudos na universidade quase não encontro tempo para malhar. Minhas amigas ainda estavam dormindo e eu fui dar um mergulho na piscina. Nadei durante uma hora e depois subi correndo para a minha suíte para tomar um bom banho quente na banheira de hidromassagem, pois estava sentindo o frio da manhã. Entrei dentro da casa e esqueci de fechar as porta da cozinha e do meu quarto. Então me sentei na privada e comecei a tirar o biquíni devagar e fiquei nua. Veio uma sensação estranha e comecei a tocar meu sexo e a pensar naquele pau gigantesco daquele cão sedutor, pois a visão daquele pau vermelhão não saia da minha cabeça. Eu queria rejeitar e recusar aquilo, mas ao mesmo tempo desejava com veemência. Fechei os olhos e comecei uma lenta masturbação na minha xana que estava toda melada. Nisso, de repente me vem o Rambo e fuça no meio das minhas pernas e começa a me lamber. Por incrível que pareça, desta vez não me assustei. Eu já estava completamente pelada dentro do banheiro. Eu só não gritei porque já sabia a sensação gostosa dele fuçar o meu sexo. Então eu me lembrei que não tinha fechado as portas, acho que inconscientemente eu deixei as portas da casa, do quarto e do banheiro abertas para ele me procurar, pois eu me sentia receptiva. Ele me lambia deliciosamente, a língua dele encaixava perfeitamente no meu sexo e eu abria cada vez mais as pernas para ele vasculhar cada vez mais profundamente a minha xaninha. Eu Tocava uma siririca quase todos os dias, mas aquela língua quente e áspera era demais. Então eu olho e vejo o tamanho do pau daquele São Bernardo. Era enorme! Estriado e vermelhão. Toda dependurada embaixo do seu corpo peludo. Eu não acreditava no que estava acontecendo e no que eu estava fazendo. Eu pensei no meu namoradinho. Resolvi parar e não prosseguir com aquela sacanagem toda. Num gesto rápido afastei a cabeça de Rambo do meu sexo. Então pensei comigo mesma: eu visto a minha calcinha e vou até o Box para tomar uma ducha e deixo o cachorro lá, de pau duro, até ele se acalmar e tomo uma ducha de água fria pra refrescar minha cabeça e cortar de vez aquele tesão absurdo que eu estava sentindo pelo Rambo. Eu achava completamente nojento, essa história de zoofilia, de transar, de sexo oral, de tudo isso. Eu não ia fazer isso com 15 anos e ainda mais sendo virgem. Era muito nojento. Mas quando eu sentada ia por minha calcinha, o cachorro volta decidido a me mamar de novo. Era uma tortura alucinantemente deliciosa sentir aquela língua tocando minha vagina, pois quebrava qualquer senso de razão ou racionalidade, por mais que eu achasse nojento, Aquela situação de luta entre a razão e emoção, de rejeição e atração, de resistência e desejo acabava me deixando ainda mais louca de tesão. Finalmente a situação foi muito mais forte que eu e fui vencida pelo instinto de fêmea: Me levantei, fechei e tranquei imediatamente a porta do banheiro e entrei na banheira vazia e me sentei esperando ansiosa pelo meu macho. O cachorro me seguiu. Ele também entrou dentro da banheira de hidromassagem com o seu corpão peludo. Olhei hipnotizada para o pintão maravilhoso bem em frente do meu rosto, exposto pra fora da capa e comecei a bater uma punheta pra ele e com a minha outra mão tocava uma siririca na minha boceta. Ele gozou abundantemente aquele gozo de cheiro forte com tudo, espirrando da sua pica um jato forte do seu sêmen farto bem na minha cara, e eu lambi tudo. O esperma lambuzou toda minha face e cabelo. Eu passava o dedo no meu rosto e enfiava aquele leite grosso na minha boca, engolindo tudo não deixando nenhum resto de esperma. Com o gosto de porra na garganta cheguei ao orgasmo rapidamente. Tinha também gosto de água sanitária, mas com um gosto mais adocicado do que dos rapazes. Eu vi que ele começava a querer enfiar o pau em algum buraco do meu lindo corpo. Mas achei melhor esperar. Eu era casta, inocente, mas nem tanto assim. Depois que acabei de gozar engolindo toda aquela porra na minha cara, novamente voltei a pensar nas conseqüências do que eu estava fazendo. Transando? Com 15 anos? Na CASA DE UMA AMIGA? Com o CACHORRO DELA????? Eu fiz menção de ir embora e sair da banheira, mais o cachorro começou a fazer movimentos de vai-e-vem. E então eu percebi que não dava pra adiar mais aquela situação. O cachorro queria transar comigo de qualquer maneira, e se eu fosse embora, o cachorro ia me seguir como um louco tarado e alucinado. E aí então deixei o Rambo me lamber novamente a minha boceta menstruada. Ele me lambia, me lambia deliciosamente e vorazmente. A boca dele cheirava a boceta suja de sangue e dos meus sumos sexuais. Eu devo ter gozado umas três vezes seguidas na sua boca com ele fazendo sexo oral em mim. Aí eu percebi que ele precisava urgentemente enfiar o pau em algum lugar do meu corpo para seu voraz apetite sexual. Eu pensei então em dar minha boceta, mas eu era virgem e não rolou, pois pensei nas conseqüências do que aconteceria desse ato tresloucado. Se meus pais descobrissem que eu dei para alguém, com certeza me expulsariam literalmente de casa, ou pior, perderia todas as regalias que eu tinha em casa, mesadas generosas, passeios , etc. Meu pai é pastor evangélico, embora sendo liberal dentro de casa, ele tem rígidos preceitos morais. Meus pais queriam que eu casasse virgem com algum rapaz da igreja. Então eu resolvi dar o meu cu para o Rambo. Meu cuzinho não era mais virgem, pois eu usava um vibrador para penetrar no meu ânus durante as minhas seções de masturbação. O vibrador eu tinha achado no quarto da minha irmã mais velha de 20 anos e eu pegava sem que ela soubesse. Ela escondia atrás da mesinha de cabeceira. Ela era noiva e esperava que com o casamento ela deixasse aquele vibrador em casa, que tanto me ajudava a apagar meu fogo. Mas voltando a situação, como o pau de Rambo estava todo melado e esporrado, passei a mão no seu pinto extraindo aquele fluido viscoso e besuntei meu cuzinho com sua porra para facilitar a penetração. Eu me sentia nas nuvens, pois esta seria a minha primeira foda de verdade. Aí eu fiquei na posição de quatro para ele como se fosse uma cadela, dentro da banheira com uma toalha nas costas para el não me arranhar. Ele de imediato entendeu e pôs as patas dianteiras nas minhas costas e depois de várias tentativas frustradas, enfiou tudo de uma vez. Doeu muito, MUITO. Pra cassete. Lágrimas escorreram dos meus olhos. Mas agora já tinha acontecido, tinha se consumado. Eu não podia simplesmente tirar o pau do cachorro de dentro do meu cu. Com o tempo parou de doer e ficou bom e aí comecei a massagear meu grelinho ensopado. O pau dele era bem maior do que o vibrador, tanto em comprimento quanto em calibre. E ele ali, naquele vai-e-vem maravilhoso, dando estocadas fortes. O coito estava ocorrendo do jeito que eu queria. Eu sentia suas bolas baterem com força nas minhas nádegas e aquele pinto inchando e dilatando cada vez mais as minhas entranhas. E eu gemendo baixinho para não acordar minhas amigas, que ainda estavam dormindo ali nos quartos do lado no mesmo corredor do meu quarto sem elas desconfiarem de nada. Rambo de repente interrompeu aquela seqüência de socadas e ficou imóvel. Logo em seguida gozou fartamente no meu cu, e eu comecei a sentir as esguichadas do seu jato quente de esperma intermitente sendo injetado no interior do meu intestino. Eu sentia a porra borbulhar por dentro do meu ventre, recebendo aquele fluido aveludado. Aquela sensação de fêmea, de ser o seu deposito de sêmen como um pote de mel me fez chegar ao orgasmo. Com isso, gozei deliciosamente, só que então eu percebi que estava enlaçada nele, com o nó atravessado no meu ânus. Aí eu fechei os olhos desfrutando daquele momento maravilhoso. Deitei na borda da banheira. Senti o pau de Rambo começar a amolecer no meu cu e depois o pau deslizando e saindo pra fora. Depois fiquei lá estancada, extasiada e acabei adormecendo dentro da banheira. De repente acordo para a vida e olho para o lado. Rambo estava dormindo também do lado de fora da banheira. Não sei quanto tempo fiquei dormindo, só que acordei cheia de tesão. O banheiro cheirava a sexo, e meu cuzinho não parava de vazar porra que escoava e lambuzava para a entrada da minha boceta. Novamente me deu vontade de foder e então eu caí de boca no pau dele, lambi até o pau sair da capa e ficar duro de novo e chupei até ele gozar na minha boca e novamente engoli sua porra. Depois que ele me lambeu fomos mais uma vez fomos pra banheira de hidromassagem que tinha se transformado no nosso ninho de amor. Ele enfiou seu pau com tudo de novo no meu cú. Só que nesta vez seguinte vez já não doía mais e gozamos deliciosamente juntos. O nó desta vez não grudou no meu rabo e achei estranho. Daí o Rambo dormiu feito uma pedra, completamente esgotado. Eu estava toda esporrada no cu, e fui me lavar, tomar um bom banho de ducha. Mesmo tomando banho, não parava de sair esperma do meu anus. Durante a ducha quando eu peidei, saiu do meu cu umas pelotas de porra grossa, misturada com fezes sem eu sentir absolutamente nada. Saí assustada do Box e peguei um espelhinho que tinha no banheiro, para olhar o estado do meu cu e não acreditei no que vi, eu estava toda arrombada. Meu cu parecia uma caverna de Ali Baba. Parecia que tinha perdido todas as pregas do meu precioso. Eu evacuava porra sem o menor controle do meu esfíncter. Precisei colocar dois absorventes, um na boceta e outro na bunda para não vazar. Eu comecei a chorar pensando no que tinha feito, aquele cão tarado simplesmente me arrombou toda, mas procurei me acalmar. Pensei comigo mesmo que com o tempo meu cuzinho voltaria ao normal, se não ninguém seria gay masculino, mas teria que dar um tempo em fazer sexo anal, inclusive com o vibrador. Coloquei correndo a roupa e saí e fui ver as horas e era quase meio-dia. Estava assustada com o horário, mas a casa ainda estava quieta e não tinha nenhum barulho. Então achei que minhas amigas ainda continuavam dormindo. Fui tomar o café e lanchar e então minhas amigas de repente apareceram rindo. Gelei na hora. Será que elas tinham descoberto alguma coisa? Aí a ricona falou sorrindo: "O Rambo estava dormindo na banheira de hidromassagem do seu quarto! E todo gozado. Será que ele sonhou com você?" E aí me lembrei que eu esqueci de limpar a banheira que estava toda lambuzada de gozo. No entanto mantive a minha serenidade em que se exige nesses momentos e retruquei com calma e então eu só ri e disse, baixinho: "O Rambo gozou na banheira? Que gozado! acho que é porque ele me viu pelada tomando banho”. E todas nós caímos no riso. Mas mal sabiam elas que o Rambo não só sonhou comigo como se realizou comigo. No entanto, disfarçadamente voltei para o meu quarto dizendo que precisava descansar e que estava com dor de cabeça. Aproveitei e fui lavar a banheira e aí verifiquei que alem de muita mancha de porra espalhada, também tinha mancha de sangue da minha regra. Porém, depois no final do dia a minha amiguinha rica chegou perto de mim e falou nos meus ouvidos em segredo e disse: “Eu sei o que vocês fizeram” e deu beijinho no meu rosto. Eu fiquei corada na hora, mas mantive a frieza, me fingindo de desentendida.

Na verdade eu percebi que aquele cachorro era muito treinado e experiente e sabia o que estava fazendo. Com certeza a minha amiguinha rica já tinha transado várias vezes com ele. Votem no meu conto que voltarei a relatar a continuação desse relato de como não agüentei a tentação e acabei perdendo o meu cabaço com Rambo, o cão sedutor e de como eu estava certa sobre o Rambo com relação a esta minha amiguinha rica e como descobri que eles transavam, contando mais casos, aventuras e experiências sexuais, quem sabe.

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Comentários

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Maravilhoso conto!! Nota 10!!

Quero fotosss

marcelribeiro1966@gmail.com

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Gostaria de conhecer pessoa de preferencia mulher, quer pratique zoofilia meu email fjc.jfl@hotmail.com

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oi tati88,se vc se interessa mesmo amiga em tranzar com um cão,entra em contato comigo que eu ti ajudarei,mais espero que vc não seja fake,pois eu excluirei na hora,o meu msn-loirazoofilia19@hotmail.com,tenho orkut tambem.mais o orkut eu so passarei pelo msn,bjus

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Maravilhoso, super excitante. Confesso que fiquei me masturbando o tempo todo enquanto lia o conto. Adoro esse tipo de coisa, afinal já comi uma gostosa cadela. Quem quiser trocar emails sobre esse assunto e videos me escreva: greatbeny@gmail.com

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muito bom... estou excitadíssima, Tenho muita vontade de fazer isso. Me ajuda. tati88tati@pop.com.br

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Ola mulheres,eu me chamo jessica,sou zoofilia assumida.adoro sexo com cães,quem se interessar em tranzar com um cão,entreem contato comigo,eu posso ajudar como tranzar com um cão do começo ao fim,é mto bom,so quem ja provou,sabe o quanto é bom,estou com msn novo-loirazoofilia19@hotmail.com

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Ola mulheres,eu me chamo jessica,sou zoofilia assumida.adoro sexo com cães,quem se interessar em tranzar com um cão,entreem contato comigo,eu posso ajudar como tranzar com um cão do começo ao fim,é mto bom,so quem ja provou,sabe o quanto é bom,meu orkut e msn-lindaloirazoofilia@hotmail.com dispenso curiosos no assunto,bjus mulherada zoofilia

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Ola mulheres,eu me chamo jessica,sou zoofilia assumida.adoro sexo com cães,quem se interessar em tranzar com um cão,entreem contato comigo,eu posso ajudar como tranzar com um cão do começo ao fim,é mto bom,so quem ja provou,sabe o quanto é bom,meu orkut e msn-lindaloirazoofilia@hotmail.com

dispenso curiosos no assunto,bjus mulherada zoofilia

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adorei o conto. Japratiquei zoofilia quando tinha uns 17 anos, desde desse tempo nao pratiquei mais, sou de manaus meu foene é 82446858, caso alguem tenha cedela adoraria fode-la é só entrar em contato. meu e-mail robson_marinho19@yahoo.com.br

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adorei seu conto manda mais 1 ai pra mim

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adorei gostaria q vc mandase mais conto pra mim

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OI PAKITA MINHA MULHER TEM MUITA VONTADE DE TRANSAR COM UM DOG VC PODERIA AJUDAR ELA INICIAR? DE PREFERENCIA EM CURITIBA BJS NOSSO EMAIL LNADOWCONVERTER@HOTMAIL.COM

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