Conflito de Classe - IV

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 863 palavras
Data: 06/05/2006 15:35:11
Assuntos: Heterossexual

Conflito de Classe – IV

No dia seguinte, Andréia que estava sozinha no seu quarto, ouvira bater à sua porta de leve. A princípio, houve apenas silêncio.

- Quem é ? a suavidade da sua voz era como uma caricia.

- Alberto, desculpe-me incomodá-la, mas deixei no seu quarto meu relógio de pulso.

Ela sentiu uma hesitação momentânea. Segundos intermináveis se passaram, até que a maçaneta girou e a porta se abriu. Os músculo de sue peito se contraíram,paralisando o pulmão. Alta e vagamente régia, Andréia afastou-se para o lado, a fim de deixar que ele entrasse. Um robe curto vermelho, de tecido aveludada, cobria-lhe o corpo. Era loucura, mas Andréia não poderia estar mais sensual. O rosto achava-se sem maquiagem, mas as linhas clássicas da suas faces,nariz e queixo e as profundezas insondáveis dos seus estranhos olhos verde-claros não precisavam de nenhum adorno. A mão dela largou a porta, ela se adiantou mais quarto a dentro.Indicou o relógio em cima de uma cômoda.

- Imagino que seja aquilo o que esta procurando.

- De fato, admitiu, com uma franqueza natural que não era ousada nem atrevida.

- Gostaria de falar com você !

- Sobre o quê ?

Ele parou a uns trinta centímetros de distância, atordoado com sua proximidade. Os olhos dela estavam erguidos para o seu rosto, a expressão franca e aberta. Ele notou, nas profundezas brilhantes dos seus olhos, uma perturbação aparente.

- Estou certa que teve uma impressão errada de mim... de que sou promíscua. Não sou, afirmou Andréia, numa voz que tremia da necessidade de convence-lo. Não é habito me deixar que um estranho faça amor comigo.

- Não foi isso que eu pensei de você... Sou um homem com franqueza descuidada. E você é uma mulher, Andréia, com necessidades tão básicas e antigas quanto o próprio tempo.

O olhar dele baixou para os lábios da mulher, Eles se abriram sem dizer palavra. Alberto não precisou de um segundo convite para se apossar de sua maciez entreaberta. No instante que sua boca os tocou, toda a meiguice o abandonou, e ele os magoou com a ferocidade do seu desejo. Sentiu que esmagava os lábios contra os dentes dela. Depois, a mão dele foi abrindo o robe que ela tentava impedi-lo. Correu as mãos por aquele corpo, excitado demais pelo contato com sua carne par ir com calma. Depois tomou-a nos braços e levou-a até a cama, parando para puxar o edredom antes de deitá-la nos lençóis. Afastou-se para tirar as próprias roupas. Os lábios dela estavam intumescidos pelos beijos violentos dele. O arfar dos seus seios de bicos rosados atraíram para baixo o olhar dele, passando pela cintura fina até seu ventre liso. O colchão cedeu ante seu peso, fazendo-o rolar contra o corpo dele e jogando-a nos seu braços. As preliminares do ato de amor foram abandonadas, quando a necessidade de possuir o corpo dela tornou-se maior do que o desejo de saboreá-lo. Andréa ainda estava tremendo quando o braço do chofer lhe rodeou a cintura para puxar seu tórax contra o peito dele. O hálito quente dele excitava os seus sentidos, Andréia estremeceu ante as lambidas eróticas daquela língua quente e úmida. Um suspiro lastimoso saiu de sua garganta, quando a boca dele envolveu o bico inteiro do seu seio. Ela gemia e arqueava, de expectativa. Ela tentou escapar de seus braços. Mas o peso dele a manteve facilmente esmagada na cama sob si. Deixou que ela gastasse as forças debatendo-se inutilmente para evitar-lhe a boca. Mas ele continuava a excita-la com beijos e caricias. Então ela começou a corresponder. Ele se contorcia debaixo dele, ruídos animais de desejo frustrado saindo da sua garganta.

- Desculpe-me, pensei que quisesse fazer amor.

- Vá à merda, arquejou Andréia.

Atacou-o, arranhando-o, exigindo a satisfação de sua caricias tinham prometido. Afastou-se um pouquinho e ele conduziu seu pau ate o sua vulva que já molhada pedia aquele pau. Foi rebolando, e recebendo aquela pica pra dentro, rebolando e forçando, até que de repente sentiu o tronco dele entrando e foi deslizando para dentro dela, até que pude senti-lo no seu útero. Ele estava todo dentro. então abraçou-o apertou-o com força.

- Grita que seu macho quer sentir você gozando bem gostoso !!! Mecha minha pantera safada e vamos gozar juntinhos, meche gostosa!!!

— - Me fode ! Vai! Mete fundo...isso. Mete com força. Encha essa mulher infiel de esperma! Vai, goza na minha gruta...

Enquanto ele falava, ela gemia, mordia os lábios, chorava... Gritava que estava uma delícia. Dizia que o cacete dele era delicioso, que ela estava adorando. Que queria ficar trepando com ele por toda vida. Coisas sem nexo. Coisas de puro tesão. Ele beijou sua boca e começou a gozar. Neste momento Andréia sentiu aquele sêmen quente lhe invadindo, que maravilha. Fui se afastando bem devagarzinho e sentindo aquele pau saindo de dentro da sua boceta ainda meio duro e senti toda aquela porra escorrendo no anus. O acasalamento se dera num frenesi violento,continuou com paixão ardente e terminou numa fúria mútua de desejo saciado. Quando acabou, o amante ficou deitado na cama durante longos minutos,para recobrar o fôlego e esperar que o coração parasse de martelar as costelas.

Escritor

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