Luxúria - II
Nesse dia Jacques a pediu em casamento, mas disse que eu não precisava responder de imediato, que ela podia pensar porque ele a amava e não queria casar por seis meses, um ano, cinco anos, dez anos, nem até que a morte os separasse, mas sim pela eternidade de suas almas. Isso era tudo que ela sonhava ouvir de um homem... Ela disse isso com lágrimas caindo de seus olhos. Ela não tinha o que pensar, disse sim e abraçou-o bem forte, sentindo seu coração acelerado, e por fim, beijei-o longa e demoradamente.
- Meus Deus! É uma loucura !
Juca que era o padrinho, ele pediu-lhe, para não usar calcinha por baixo do vestido de noiva. Que eu poderia usar sutiã, mas que ele não queria que eu usasse calcinha. Ele disse que ficava com tesão só de imaginá-la, entrando na igreja com amigos e familiares, todos reunidos e a noiva sem calcinha por baixo do vestido, sendo nós dois os únicos a saberem. Isso mexeu com seu libido e a excitou também!
Pouco mais das 14:00 horas resolveu que iria ao centro comercial visitar alguns shoppings, sairia de casa com uma única pretensão visitar os shoppings, e adquirir mais algumas calcinhas, para fazer uma pequena surpresa aos seus dois maridos. Trajando um vestido branco semi-transparente, curtinho, ao se sentir dentro do vestido, ela já tive a idéia do que eu faria, já ficara excitadíssima, colocou seu plano imediatamente em prática, se olhou no espelho e achou que havia ficado linda, ele ficou coladíssimo, seu bumbum parecia ter crescido ainda mais, sua calcinha minúscula estava aparecendo nitidamente, seus seios estavam marcando o vestido colado, o decote se eu abaixasse a parte de baixo, aparecia o contorno rosado dos meus seios, então ela saiu de casa antes de ir até as compras ela aproveitaria ver se conseguia alguma aventura sexy ; No ponto de ônibus, eu escolhi a maior fila, porque meu objetivo era ser encoxada no ônibus mais lotado que tivesse, assim ela fez, já ao entrar na fila, os homens começaram a come-la com os olhos ; quando chegou a minha vez de entrar no ônibus já não tinha mais cadeiras, então fiquei de pé de frente para um homem pra variar, o ônibus começou a andar e quando balançava ela disfarçava e dava uma roçada em alguém; então começaram a passar atrás dela vários homens, ela adorei os que foram mais sacanas, teve um deles que resolveu parar atrás dela que ficou quietinha sentindo aquela rola maravilhosa e quente roçando seu bumbum, a rola do rapaz cresceu tanto e como ela não falava nada, o rapaz aproveitava que o ônibus balançava e lhe apertava cada vez mais, ela vibrava de tesão, ela deu uma empinada para ele sarra-la melhor, foi quando ele disse: ta gostando né, e passou a mão na sua bunda, e ele enfiou a mão por baixo do seu vestido e sentiu sua calçinha molhada. mais ela não podia se expor, ficou quietinha e submissa, de repente ela precisou descer.
Logo que entrou numa das avenidas mais movimentas da cidade. Caminhava com dificuldade, com passos comedidos e um tanto tensos. Sentia o coração forte e disparado, suava, tremia. Ela precisava de sexo urgentemente. Cada passo lhe parecia uma eternidade, tentava caminhar de forma ereta, sem olhar para o chão... Não conseguia prestar atenção no ritmo de seus passos, de timbre agudo e seco que aquele salto de metal extraia do piso de granito ao lhe golpear.
Aos poucos tornou-se confiante, em um cruzamento o luminoso (semáforo) proibia-a de passar obrigando-a parar junto a faixa e ficar aguardando que ele permitisse a sua passagem. Eis que para um carro do lado direito com película transparente em todos os vidros algo impressionante, até parecia uma cena de cinema americano, apenas olhou sem dar muita importância, continuou a aguardar o sinal verde, e sem malicia alguma voltou seu olhar novamente para sua direita, qual não foi a minha surpresa aquele carro que estava estacionado ao lado e havia descido o vidro do motorista, e junto ao volante estava um homem que mais parecia um galã da globo. Era um homem de 1,80 mais ou menos trajando um belo terno azul-marinho cabelos castanhos num corte social e barba bem feita um belo óculos escuro e exibia um Sorriso estonteante e veio em sua direção, ela olhou para trás certificando-se de que aquele sorriso seria mesmo dirigido a ela, e pelo o que viu era mesmo. Junto ao sorriso uma voz maravilhosa anunciou o seu nome Marlon, muito prazer.
Depois de um curto papo, ela foi convencida em dar uma voltinha com ele em seu carro, saíram e ele não parava de elogia-la, dizendo que eu era muito gostosa coisa e que ao vê-la naquele sinal de transito, não resistiu e que ficou louco ao vê-la virando a esquina sem que ele pudesse fazer nada. Ela estava sendo assediada por aquele macho lindo, que se dizia empresário. Observou quando ela deixou a mão cair sobre a perna dele que, a princípio levou um pequeno susto, mas logo se aclamou e deixou a coisa rolar, enquanto dirigia. Então pensou: "vou passar a mão no caralho dele". Quando o fez percebeu que já estava ficando excitado e continuou a acariciá-lo por cima da calça. Continuou a apalpar a ferramenta dele que sorria de satisfação, ela já imaginando ser comida de todas as formas por aquele monumento que tinha na mão. Ele se ajeitou no assento, passou o braço por traz do pescoço de Edna e começou a acariciá-la. O homem abriu o zíper da calça e tirou seu cacete que foi rapidamente apertando pela mão de Edna, que logo começou a masturbá-lo. O carro parou no sinal vermelho e ele jogou o paletó sobre sua cabeça. Ela não se fiz de rogada, mamou aquela vara tesa, com toda a sua força. Uma delicia.
- Ah! vai, vai, gata, vai, não pára, não pára, é muito bom! que língua gostosa, querida! chupa, chupa, agora, agora, agoooooooooraaaaa!".
Ele logo gozou, um gozo intenso, fortíssimo. Quando levantou a cabeça, começou escorrer esperma pelo queixo. Rapidamente ela limpou com um lenço que sempre traz na bolsa.
Marlon convenceu-a de acompanhá-lo até uma sala comercial no centro da cidade, onde funcionava seu laboratório fotográfico. Diante da sua nudez, ficou pasmo com seu corpo escultural, e propôs fotografá-la nua para sua revista. Ele tinha faro comercial e sabia que aquela modelo seria um sucesso editorial garantido. Porém, a resposta dela foi surpreendente :
- Não... não gosto de fotografias. Gosto de fazer amor...
- Mas o cachê é alto, insistiu o homem.
- Olha aqui cara, sou liberal, mas não ganho dinheiro com meu corpo. Sou sexualmente ativa até a raiz dos meus cabelos, porém só faço por prazer e com quem me excita. È só, fui...
Escritor
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irl70@hotmail.com