Aventuras na Inglaterra

Um conto erótico de Carinhoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 07/05/2006 21:12:02
Assuntos: Heterossexual

Aventuras na Europa

Vivi alguns anos na Inglaterra e é lá onde este RELATO aconteceu. (Não uso a palavra CONTO, pois pode dar a idéia de ficção, o que não é o caso.) E, antes de contar a história, quero deixar claro que não estou preocupado com alguns críticos daqui, que só ficam satisfeitos se houver bastante sexo anal. (Curiosamente, de todas as trepadas minhas na Inglaterra, a que conto aqui é a única em que ouve relação anal.) Mas vamos lá.

Durante os cinco anos em que vivi naquele país, estive acompanhado de esposa e filhos. Hoje estou separado, mas não naquela época. Pois bem, eu estava com quarenta e poucos anos e meu casamento não estava bem, em grande parte por minha culpa, e a vida sexual era bem insatisfatória. Nessa época descobri, na internet, alguns sites de relacionamento para adultos e também o chat pelo sistema IRC. (Quem já usou programas MIRC e afins, esabe do que estou falando.) Também usei chat do MSN, que hoje não existe mais. Foi então que descobri, num site de relacionamento íntimo entre adultos, uma mulher que morava não muito longe de mim. Vamos chamá-la de Jane.

Eu lhe escrevi, a gente trocou alguns emails, começamos a conversar no chat do ICQ e eu disse que estava a fim de um encontro real. A isso ela respondeu, dizendo que, sendo casada, estava procurando só relacionamento virtual. Disse-lhe que respeitava sua opção mas, como eu procurava algo real, não iria incomodá-la. Com isso ficamos algum tempo sem contato. Semanas depois, talvez uns dois meses, estava visitando novamente aquele site de relacionamento quando deparei com o anúncio dela, Ela havia mudado o texto e agora deixava claro no anúncio que procurava um encontro de verdade. Imediatamente procurei-a no ICQ. Ela estava online. Começamos a conversar. Descobri um pouco da história dela, que é bem interessante. Casada, alguns anos mais velha do que eu, ruiva legítima (todos os pelos são ruivos, o que constatei depois), olhos verdes, aproximandamente 1,55m de altura, peso proporcional à altura (sou péssimo para calcular peso e altura das pessoas), seios 36C ou 34D (isso lembro-me muito bem), trabalhava numa loja de tapetes.

Jane e o marido tinham decidido incrementar a vida sexual. Alguns anos antes, segundo me disse (não tenho como comprovar, mas também não tenho por que duvidar), o marido havia chegado em casa com um casal de amigos. Depois de umas e outras no pub (típico bar inglês) esse homem havia dito ao marido de Jane que achava-a muito atraente. O marido de Jane, que estava interessado na mulher do amigo, arrumou então uma situação. Quando os três chegaram em casa, o marido disse para Jane algo do tipo: “Olhe, ele está muito deprimido. Leve-o lá em cima e veja o que você pode fazer por ele.” Bem, houve ali uma troca de casais e o casal em cima e o outro em baixo transaram. Então o marido de Jane teve um caso longo com a mulher do outro. Jane descobriu, exigiu que o marido parasse e disse para ele que, já que ele tinha tido um caso, ela também tinha igual direito e queria experimentar um outro homem. O marido topou. Pela internet Jane descobriu alguém do sul da Inglaterra mas que constantemente viajava para o norte, onde ela (e eu também) vivíamos. Encontraram-se, foram para um local deserto, tiveram um amasso, o homem beijou Jane e brincou com os peitos dela, que são lindos e perfeitos. Não foram adiante, mas ficaram de se encontrar dias depois. O problema é que o marido ficou com ciúmes e não quis que ela voltasse a se encontrar com aquele camarada.

É aí que eu entro na história, pois foi a essa altura que tornei a ver o anúncio de Jane. Ela estava a fim uma transa boa. É claro que conversamos um pouco no ICQ, sempre com muita malícia e planos para nosso encontro. Ela me deu o telefone do trabalho e do celular. Combinamos de nos encontrar numa determinada estação de trem, relativamente próxima de onde ela morava. Naquele dia, acho que eram seis e meia da tarde, estacionei meu carro, caminhei até a estação. Alguns minutos depois ela chegou num táxi, entrou na estação, me reconheceu e veio na minha direção. Trocamos um leve beijo e fomos para o meu carro. Mal entramos no carro, ela tirou da bolsa sua calcinha, pois eu tinha pedido isso a ela. Eu a queria sem calcinha e também queria sentir o seu cheiro. Fomos a um B & B (bed and breakfast), um tipo de hotelzinho familiar, geralmente de boa qualidade, típico dos países europeus, onde eu tinha reservado um apartamento.

Lá chegando, fizemos o check-in de praxe e fomos para o quarto. Nem eu nem ela tínhamos estado numa situação daquela. Havia pensado em como poderíamos quebrar o gelo. Imaginei algum tipo de streap-poker. Foi o que fizemos. Mas grande bobagem essa. Quando a gente está com nível altíssimo de testosterona, um beijo “caliente” é mais do que suficiente para arrebentar um iceberg. Perdemos algum tempo precioso. O engraçado é que, enquanto jogávamos, ela teve de tirar a blusa, e o mamilo esquerdo estava quase fora do espartilho. Eu, ao invés de aproveitar a oportunidade, simplesmente repus o mamilo para dentro do bojo do espartilho. Aliás, com o espartilho seus peitos eram de tamanho 34D e com sutiã normal 36C. (O espartilho aperta o corpo e ressalta os peitos.)

Finalmente, quando fiquei nu e ela ainda estava com a saia, ou seja, quando ela ganhou o jogo, ela foi para o banheiro. Voltou só de calcinha, foi para a cama e aproximei-me dela. Começamos a nos beijar, no início um beijo leve e suave, mas logo apaixonadamente. Tirei a calcinha dela e foi aí que ela me disse: “Vê como sou todinha ruiva?” Ela me deu um boquete maravilho, fizemos papai-mamãe, frango assado, as pernas dela nos meus ombros, etc. Numa hora em que eu estava relaxando na cama, ela brincou com meu pau, que ficou duro, e fez meu pau penetrar-lhe o rabinho. Mas estava exausto e não consegui gozar no cuzinho dela.

A hora correu e tivemos de ir embora, pois tanto ela quanto eu tínhamos de voltar para nossas casas. Eram umas dez da noite. Como esses B & B não são como motéis aqui no Brasil, tínhamos de deixar a chave na recepção, e a pergunta que fariam é: “Por que estão indo embora tão cedo?” A desculpa que inventei foi: “Esqueci meu remédio em casa e preciso voltar, pois não posso ficar sem ele”. Como na Inglaterra, salvo poucos remédios, você não consegue comprar nada sem receita, a desculpa fazia sentido. (Caso contrário, me diriam que havia alguma farmácia ali por perto.) Fomos para o carro. Quase não conversamos na viagem de volta. Deixei-a a um quarteirão da sua casa. Despedimo-nos com um selinho.

Voltei a fazer contato com ela pela internet e mesmo por telefone. Eu estava me sentindo tremendamente culpado por ter traído minha esposa. Perguntei várias vezes a ela ela se não sentia o mesmo. Acho que esse papo de culpa a assustou e afugentou. Telefonei para ela mais umas duas ou três vezes e soube que havia deixado o marido. Eu a vi só aquela vez e nunca mais tive notícias dela.

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Comentários

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vai escreve mau assim na puta q te pariu =]

Carinhoso

2007-09-03 01:04:30

A Marcia foi cuidar de você, e quem ficou cuidando da loja? Antes eram 3 (sua mãe, a Marcia e a outra empregada). Agora só uma dá conta do recado? Pelo conto não te dou mais do que 15 anos de idade.

eu falei q gostava da outra empregada da loja? n, entaum n fala merda fio

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