Como já disse da outra vez, eu trabalhava no Interior, num banco, e passava ali a semana, de domingo à noite até à tarde de sexta-feira, quando retornava à Capital, para a casa de meus pais.
Depois daquele fim de semana em que chupei bem gostoso o cacete do seu Alfredo, o sabor daquele esperma ficou na minha memória por bastante tempo. Mesmo porque não foi possível repetir a brincadeira nos meses seguintes. As minhas saídas, tanto para a Capital como para o Interior eram fixas, mas não coincidiram mais com as do meu novo parceiro.
As suas idas à agência em que eu trabalhava não permitiam que fôssemos além do bom dia ou boa tarde, pois os seus negócios eram sempre com o Gerente e não transitava nada pelas minhas mãos. Eu apenas tivera acesso ao seu cadastro e sabia que ele tinha 57 anos, era sergipano e casado há vinte e dois anos, mas sua esposa morava em outro Estado, que ele só visitava umas duas vezes por ano. Devia ter outra família por aqui, mas isso não era da minha conta. Interessava apenas que tinha um belo dum caralho grande e grosso, que fizera a minha alegria numa viagem chuvosa para a Capital e eu estava a fim de bem mais, mas somente nessa área.
Foram quase cinco meses de espera, até que a ansiada vez seguinte aconteceu. Foi igualmente numa sexta-feira, numa viagem de retorno à casa de meus pais. O ônibus que geralmente eu tomava passou mais cedo e precisei aguardar uma nova condução. Os veículos autorizados a tomar passageiros ali eram apenas os intermunicipais; os interestaduais tinham somente permissão para desembarque.
Naquela tarde-noite, porém, como a chuva estava começando (de novo essa personagem), não havia fiscal e eu pude então embarcar num ônibus que vinha de Brasília. Como de costume, fui para o final do veiculo, à espera do cobrador para então pagar a passagem. Para minha surpresa, num dos assentos próximos ao banheiro, quem eu vejo abrir um sorriso de orelha a orelha? Ele mesmo, o seu Alfredo, que vinha de uma cidade mais ao sul e finalmente via chegar a oportunidade de me encontrar a bordo.
Nem pensei duas vezes e quase corri em sua direção. Trocamos saudações ligeiras e logo eu me agasalhava ao seu lado, ele no corredor e eu à janela. Depois que paguei minha passagem e o cobrador retornou para a frente do ônibus, as luzes se apagaram e, em função da chuva e de ser quase noite, houve um pequeno tempo de escuridão. Como eu sempre viajava de bermudas, foi nas minhas pernas que a mão grossa de seu Alfredo segurou, firme, mas sem me machucar. Senti seu hálito próximo ao meu rosto e sua voz cochichando ao meu ouvido:
Será que hoje a gente completa o que começou naquela outra viagem?
Tive a certeza nesse instante de que não apenas eu sonhava em repetir a brincadeira. Em vez de responder, levei minha mão esquerda em sua direção e acariciei o seu pau por sobre as calças. Ele ergueu então o apoio que separava nossas poltronas e abriu o zíper da calça, liberando seu enorme cacete. Abaixando-me, comecei a chupá-lo com voracidade, tamanha era a saudade que eu tinha do que se passara meses atrás. Desta vez, porém, seu Alfredo não ficou parado; senti sua mão tatear pelas minhas costas e, alcançando o cós da bermuda, apalpava minhas nádegas enquanto tentava colocar um dedo no meu cuzinho, que a esse ponto já piscava de tesão.
Carinhosamente ele me ergueu a cabeça, dizendo que hoje queria comer minha bunda. Concordei e procurei me posicionar para consumar o que ambos desejávamos. Arriei bermudas e cueca até os joelhos, deixando meu traseiro todo à sua disposição. Com a mão esquerda eu abria uma banda da bundinha, sentindo o pênis lambuzando meu anel e procurando penetrá-lo. Uma vez que eu vinha treinando para esse momento, inclusive procurando introduzir objetos que se assemelhassem àquele caralho, não foi com muito sofrimento que senti aquela enorme cabeça invadindo meu orifício e ganhando espaço dentro de mim. O próprio movimento do ônibus favorecia as investidas de seu Alfredo, de modo que logo o membro estava todo dentro de meu corpo.
Então ele começou a me fuder de maneira bem gostosa, naquele vai e vem que dá tanto prazer, seja a quem come, quanto a quem é comido. Enquanto me enrabava ele me apertava os mamilos e seu queixo, com a barba por fazer, me arranhava a nuca, me deixando inebriado de tesão. De repente, numa loucura, ele me carrega pelas pernas e com seus braços fortes me faz sentar sobre ele, com o seu pau cravado no meu cuzinho. Apenas com os solavancos do ônibus ele me fudia e, não agüentando mais, gozou forte dentro de mim, me fazendo também tremer forte ao me agarrar de encontro ao seu corpo peludo.
Ficamos assim durante alguns minutos, o suficiente para que o membro dentro de mim amolecesse e fosse abandonando o seu refúgio passageiro e o meu anel se contraísse, de modo a tentar retê-lo o quanto fosse possível. Fomos entoa, alternadamente, ao banheiro e nos recompusemos. Logo estávamos outra vez em nossos assentos e, como a viagem levou algum tempo para ser concluída, ainda permitiu que eu me debruçasse sobre ele e, com a agilidade que adquiri pela prática, arranquei daquele mastro um novo gozo com a boca e a língua, gozo esse que me valeu como uma refeição, nos satisfazendo e nos deixando em expectativa para outros momentos de tanto ou mais prazer no futuro.
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