Para refletir...

Um conto erótico de nin0
Categoria: Homossexual
Contém 836 palavras
Data: 08/05/2006 12:22:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Há machos que, para gozar, é preciso que haja uma ejaculação. Outros gozam de maneira diferente.

Creio que este último é o meu caso, pelo menos em algumas oportunidades. Embora haja ocasiões em que siga o caminho da maioria, nem sempre é assim, pois experimento a mesma sensação de “flutuar” que acompanha o período logo após o gozo, um relaxamento gostoso, simplesmente recebendo – sobretudo na bundinha – o gozo de um parceiro que chega ao clímax de maneira vigorosa.

E isso acontece mesmo quando meu parceiro concluiu sua parte na transa, despejando seu néctar em minha boca ou dentro da camisinha, quando me comeu penetrando-me o ânus, e nossos corpos repousam antes da próxima “batalha”. Faz poucas horas que isso se deu, mais uma vez...

Foi mais uma das loucuras que fazemos quase regularmente. Estávamos na casa dele, com a desculpa de que iríamos estudar, o que fizemos somente por cerca de uma hora. No intervalo para um lanche, nos serviram um suco com hot dog – aquele mesmo, que é servido com uma salsicha inteira no meio do pão. Ele me disse que tinha uma surpresa para mim, me deixando curioso.

Quando levamos nosso lanche para o quarto, ele seguiu primeiro, com os sanduíches, enquanto eu demorei para esperar servirem o suco. Ao entrar no aposento onde antes estudávamos, meu parceiro já estava só de camiseta e me mostrava o meu hot dog: ele havia retirado a salsicha e, como recheio do pão estava nada menos que a sua rola, morena como ele todo, e já a caminho da rigidez.

Como seus familiares estavam todos na sala, meu coração disparou com a possibilidade de sermos flagrados em pleno ato. O tesão falou mais alto e logo eu estava à sua frente, de joelhos e procurando dar um trato naquela desejada “salsicha”.

Ele teve a prudência de passar a chave na porta antes de prosseguir na brincadeira. Atirei-o sobre o chão acarpetado e logo o pão era esquecido e eu me deliciava com a sua vara na minha boca. Com um movimento ágil ele se posicionou de modo a ter acesso também ao meu corpo e foi me livrando das roupas, de modo que em pouco tempo ambos estávamos nus: ele me acariciava as nádegas e vez por outra me lambia o anel, enquanto eu não abandonava seu cacete, agora já impávido como eu gostava.

O parceiro não quis gozar na minha boca e veio logo para cima de mim. Deitou-me de bruços e passou a conduzir a brincadeira. Nem lembro se chegou a usar algum lubrificante, tal era a minha embriaguez. Sei apenas que eu sentia suas mãos fortes apalparem as bochechas da minha bunda e um polegar pressionar meu orifício, aumentando ainda mais meu desejo.

Suas pernas se colocaram de forma a separar as minhas, deixando à vista, para ele, a entrada do canal do prazer, ainda aguardando algumas carícias para facilitar a invasão, dilatando-se. Não demorou e logo a cabeça de seu pau “beijava” meu anel, lambuzando-o com o seu lubrificante natural. Um pouco de pressão e os seus dezessete centímetros deslizavam para dentro de mim, me fazendo gemer baixinho ao ter meu ânus dilatado pela penetração. Ele foi enterrando devagar, sempre massageando minha bunda e abrindo as bochechas, de um modo que me deixava alucinado, seus dedos apertando a área entre o anus e o saco, me levando a querer que ele fosse até o mais profundo de mim, entrando não somente o pênis, mas ele todo, preenchendo por inteiro as minhas entranhas.

Meu parceiro descansou um pouco depois de estar encaixado, preparando-se para prosseguir me comendo. E assim o fez, dando estocadas que pareciam querer cravar ainda mais profundamente seu membro em minhas entranhas, provocando um barulho gostoso de seu corpo contra o meu. Por meu lado eu empinava as nádegas de encontro a ele e já eram as nossas mãos, todas as quatro, que se encontravam sobre a minha bunda como se fosse possível abri-la ainda mais para que ele fosse mais fundo.

Com seu peso ele arriava sobre as minhas costas, depois de erguer-se usando os braços. Eu me abria o quanto podia para lhe proporcionar o máximo de prazer que fosse possível, sem contar que o que eu próprio experimentava também era delicioso.

Quando ele finalmente gozou, senti os jatos de esperma banhando as paredes do reto, saídos de um membro que segundos antes parecia ter crescido dentro de mim e em seguida pulsava alucinado, em espasmos que me contagiavam e me levaram a sentir como que um raio percorrendo a espinha dorsal... Eu experimentava a sensação de prazer intenso sem haver ejaculado, como se meus centros nervosos se houvessem deslocado todos para o cuzinho, agora ardido e ainda dilatado pela recente aventura.

Ele então desabou sobre mim, ficando ambos descansando da refrega. Poderia vir a ter uma ejaculação mais tarde, mas a sensação de gozo me dava a certeza de que era daquilo mesmo que havia acontecido que eu gostava: ser comido de maneira assim tão intensa e arrebatadora...

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