Caros amigos, o caso que vou contar aconteceu comigo no ano de 2003 na cidade de Juiz de Fora. Tenho 32 anos, me chamo Rodrgo, sou moreno claro, e estou em forma, desde novo sempre fui gamado em uma coroa, e veja o que aconteceu. Na época era casado e trabalhava como gerente em uma casa agricola na cidade e estudava a noite. Era o mês de março de 2003, quando em uma sexta feira recebemos a triste noticia de que um dos nossos melhores clientes havia falecido em um acidente de carro na rodovia BR116, ficamos realmente triste pois se tratava de um medico do Rio de Janeiro que possuia uma fazenda em uma pequena cidade a 80Km de JF, onde criava cavalos e comprava ração em nossa loja. Passados aproximadamente um mês e meio, recebemos um telefonema de uma mulher dizendo que era a esposa do falecido, solicitando que alguem da loja fosse até a fazenda para que fosse feito um novo pedido, pois os animais ja estavam ficando sem ração, vindo o meu patrâo um senhor de 63 anos a deslocar ate a fazenda para fazer a enconmenda. No dia seguinte, cheguei a loja, e la estava o pedido em cima da minha mesa e a ordem do meu patrão para leva a encomenda ate o sitio sem saber o que me esperava, pois apesar de meu casamento não ir bem não tinha o habito de trair minha esposa. Carreguei a caminhonete com a ração, coloquei uma lona pois estava armando uma chuva, e por volta de uma hora da tarde desloquei para o sitio já com chuva em JF. Como a estrada estava boa, não demorei a chegar na cidadezinha, logo depois peguei estrada de chão, ate então a chuva estava leve, andei mais uns 9Km e cheguei no sitio onde o caseiro já estava me esperando, descarregamos a carga em uma galpão, e logo já estava na varnada do sitio esperando o cheque, o caseiro então avisou que estava tudo conferido e a dona da casa mandou com ele o cheque, coloquei o che no bolso, entrei na caminhonete e peguei estrada, foi quando caiu a maior chuva que já vi e na primeira curva da estrada, como a caminhonete estava leve as rodas da frente atolaram e nem com a ajuda de dois peões que estavam passando não consegui sair, voltei então ao sitio onde passei a situação ao caseiro, e perguntei se tinha telefone, foi quando chegou na varanda a mulher que mudou a minha vida para sempre, vestida coma calça jeans apertada e uma mini blusa branca conheci Dona Alcione, esposa do falecido medico, tinha 44 anos, morava no Rio de Janeiro e estava passando alguns dias no sitio para resolver algumas pendências, na hora em que a vi ela ela percebeu que eu praticamente a comia com os olhos de tão gostosa que ela era. Foi então que ela me emprestou o telefone, (por satelite), onde liguei para o meu patrao explicando a situação, vindo o mesmo a dizer que a chuva estava forte em toda região, e que eu não deveria me preocupar em voltar, era para esperar a chuva parar. Alcione então ouvindo a minha conversa, me convidou então para entrar, mandou que eu fosse tomar um banho quente, e arrumou uma roupa seca para mim, no que agradeci de pronto, tomei banho, vesti a roupa e voltei para a sala onde deixei Alcione. Ja passava das quatro horas e achuva não dava tregua, foi quando Alcione começou a conversar, dizendo que eu teria que dormir ali naquela noite, pois não daria para ir embora, e que ela tambem estava aborrecida pois tinha marcado com uma amiga da cidade para ir a um forró em uma cidade vizinha. Passados uma hora já estavamos conversando cobre tudo, e estavamos rindo como se fossemos amigos a muito tempo, foi quando ela sugeriu para fossemos para a cozinha tomar uma caipirinha, concordei na hora, ja na cozinha enquanto preparava a caipirinha, Alcione disse que estava com calor e que iria tomar um banho, aquilo me deixou doido, terminei e entrei para dentro da casa, mas sem a intenção de ir atras, porem quando passo pelo corredor dos quartos, vejo o quarto da dona do sitio aberto e a porta do banheiro entreaberta, não aguentei e zfõa fui fiquei dmnde a gente, svnior pu, noepm, entrei devagar e pude ver Alcione esfregando um sabonete entre as pernas e dizendo coisas desconexas, rapidamente sai do quarto fui para sala onde ligue o som, passados uns quarenta minutos, surge Alcione em vestido azul piscina, de alcinha, colado ao corpo, deixando os biquinhos de seus seios quaser rasgar tecido, de salto alto, perguntando sobre a caipirinha, dei a ela, tomou o primeiro copo como se tivesse tomando um suco, op segundo já foi mais devagar, começou a conversar coisas mais intimas, como que quando o marido faleceu estava a uns quatro meses sem ve-lo pois ele sempre viajava, e que ela era muito sozinha pois os dois filhos moravam longe, depois de muita conversa e eu tabem ja sabendo o que ela queria, coloquei uma musica espanhola, e a chamei para dançar, quando encostei naquele corpão, não aguentei, meu pau latejava de tesão, comecei então a encostar nela, ela então começou a me apertar, comecei a beija-la, ela então começou a dizer que eu havia caido do ceu pois ela estava doida para trepar e não encontrava ninguem naquela roça, tirei seu vestido e deixei somente com uma tanguinha amarela que mau cobria sua xoxota, chupei seus peitos ate deixa-los com marca o que a deixou louca de tesao, fui descendo ate chegar na grutinha mais cheirosa que ja havia chupado, fiquei chupando aquela boceta por longo tempo com ela me aticando mandando a chupar pois estava quase gozando em minha boca, ela entao veio para cima de mim, tirou minha cueca, e começou a me chupar com uma vontade descomunal, ora ccabeça, ora o saco, aquilo me deixava louco, depois de muita chupação ela me pediu pelo amor dedeus para come-la, foi o que fiz, deitei ela no carpete, abri suas pernas e a pendetrei de uma so vez meus 19cm entrou naquela buceta molhadinha, ela gemia, arranhava minhas costas, me chingava e dizia que eu era o seu cavalo, depois de varias posiçoes de quatro, de ladinho, com ela por cima, não aguentei e disse que iria gozar, ela então vendo que eu urrava feito um animal, saiu de cima de mim, e caiu de boca na minha pica, que em duas chupadinhas dela, gozei gostoso em sua boca, e ela sugava tudo como se estivesse toamndo um refrigerante pelo canudo, aquilo foi demais para mim que cai quase que desmaiado no chão da sala. Passados alguns minutos, Alcione se levantou, dizendo que iria tomar outro banho, eu fui para a cozinha tomar agua para me recompor e ver se a chuva tinha passado, a chuva ja tinha passado, porem já eramm quase oito da noite, e o carro estava atolado na lama, não tinha outra opção se não dormir no sitio, voltei para a sala onde esperei Alcione, logo ela apareceu com baby doll vermelho transparente, me oferecendo mais caipirinha, aquilo me atiçou de novo, e logo alcione ja estava me chupando com uma vontade louca, deixando meu pau em ponto de bala, com ela dizendo que eu teria de comer seu cuzinho, não rejeitei, coloquei-a de quatro, chupei o seu cuzinho demoradamente, e o comi por mais de meia hora sem parar, quando ela viu que eu não iria mais aguentar, me deitou em sua cama, ficou de pe em cima de mim, mandado para que eu não fizesse nada, quando ela começou a urinar em cima de meu corpo, começando pelo meu pau ate chegar em minha boca, aquilo pra foi demais, nunca senti tanto tesao em ter a urina de uma mulher em meu corpo, quando acabou de urinar ela veio me chupar e so com a boca, sem encostar a mão me fez gozar tudinho dentro de sua boca, e ela chupou tudo vindo depois me beijar, como foi gostoso. Depois tomamos banho, e dormimos em outra cama. No que resultou? Resultou em casamento, me separei e fui morar no RJ com minha amada, hoje ela tem 45 anos e eu 32, montei meu proprio negocio com sua ajuda, e ainda sou liberado para qualquer aventura que eu queira, mas não deixo faltar vara para a minha amada, que e tudo para mim. Obrigado, e escrevam dizendo o que acharam, ela esta do meu lado vendo o meu relato.
VENDENDO PARA A MADAME
Um conto erótico de O VENDEDOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 08/05/2006 23:39:18
Assuntos: Heterossexual
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