Renata era minha secretária até uma semana atrás, quando ela se casou e se mudou com o marido para outro estado.
Ela é uma mulher bonita, tem 27 anos, loira, tem um corpo muito bem feito e um olhar sedutor.
Sempre desejei-a e nunca fiz questão que de esconder isso dela, mas ela sempre resistia às minhas investidas.
E o pior é que ela sempre vinha trabalhar usando roupas extremamente provocantes. Saias e vestidos que sempre deixavam à mostra suas pernas e seu decote.
Um belo dia chamei-a na minha sala e fui direto:
- Renata, hoje vc veio vestida para me atormentar, não é??.- eu disse isso rindo.
Renata também riu e perguntou:
- Vc gostou mesmo?
- Muito, apesar de achar que o que tem por baixo dessa saia deve ser muito mais interessante.
Renata riu e me olhou com carinha de safada e disse com um sorriso irônico no olhar:
- Quer ver ?
- Quero sim, mas duvido que vc tenha coragem de me mostrar.
Renata estava em pé perto da porta, virou-se e trancou a porta por dentro e se aproximou mais da minha mesa.
Muito lentamente ela começou a levantar a saia e aos poucos suas coxas iam ficando a mostra. Ele subia lentamente e meu tesão já estava a mil.
Finalmente quando vislumbrei sua calcinha branca ela parou de subir a saia.
- Não vai parar agora não é, Renata??. Eu perguntei visivelmente excitado.
- Quer mais? Vc agüenta? . ela me provocou.
- Deixa eu ver sua calcinha. Eu balbuciei.
Renata então levantou a saia até a cintura e eu pude ver todo aquele esplendor. Certamente sua bucetinha devia ser pequena e com poucos pelos, pelo que pude ver pela pouca transparência da calcinha.
- Agora deixa eu ver seu bumbum. Eu disse.
Renata se virou lentamente e levantou a parte de trás da saia para que eu pudesse ver aquela bundinha deliciosa só de calcinha.
- Renata, vc é uma delicia. Eu disse muito entusiasmado.
- Obrigada. Ela respondeu abaixando a saia.
- Gostaria de ver tudo isso sem nada por cima.
Renata riu e retrucou na lata:
- Agora é sua vez.
- Não entendi, vc quer que eu mostre minha cueca pra vc?.
- Sim, vc tem coragem?
Aquela brincadeira tinha me deixado muito excitado, porisso, quando me levantei e abaixei minha calça pra ela ver minha cueca, ela também viu um enorme volume do meu pau durisssimo.
- Hummm.......e vc vai abaixar a cueca?. Ela perguntou zombeteiramente.
- Posso abaixar sim, se vc retribuir a gentileza depois.
Renata apenas riu
Eu então abaixei minha cueca e meu pau saltou duro apontando pra ela.
- Vem mais perto Renata. Pode tocar nele se quiser.
Renata me olhou visivelmente excitada e se aproximou de mim.
- Toma, segure ele nas suas mãos.
Renata abaixou sua mão direita e segurou meu pau que nessa altura já estava inchado e pulsando de tesão.
Ela acariciou a cabeça e depois segurou-o com força no meio de sua mão. Ela me olhou com os olhos já brilhando de tesão e começou a me masturbar.
- Põe ele na sua boca Renata.
- Não Paulo, se esqueceu que sou noiva?
- Mas qual a diferença de fazer o que vc esta fazendo e dar uma chupada nele?
- É, vamos parar com isso.
- Não Renata, sente-se na minha cadeira.
Renata se sentou em minha cadeira e eu então me aproximei dela e ofereci meu pau praela chupar e ela então abocanhou com gosto. Ela chupava gostoso e eu já não me agüentava de tesão.
- Renata, vamos almoçar num motel?
- Não Paulo, não quero trair meu noivo.
- Mas vc já esta traindo Renata.
- Eu sei.
Ele parou de falar e continuou chupando alucinadamente meu pau.
- Chupa Renatachupa gostoso.......vou te dar meu leitinho.....
Ela então começou a me punhetar e chupar com desespero. Meu pau estava explodindo de tesão e então os jatos de porra foram abundantes e Renata engoliu tudo. Eu estava gemendo baixinho e minhas pernas tremendo de tesão.
- Vc é uma delicia Renata. Deixa eu retribuir.
- Vou pensar nisso, prometo.
Ela então saiu da sala me deixando com o pau escorrendo porra.
No dia seguinte chamei-a na minha sala de novo e cobrei:
- Ontem vc disse que se eu abaixasse a cueca vc também abaixaria a calcinha lembra-se?
Ela riu e retrucou:
- Vc não esquece, né?
- Não mesmo. Eu disse rindo.
- Mas de calça comprida fica mais complicado. Ela disse.
- Por que? É só vc abaixar a calça.
Renata novamente trancou a porta e desabotoou a calça jeans que ela usava e desceu até o meio das coxas.
Depois abaixou a calcinha e eu pude me maravilhar com aquela xaninha deliciosa e de poucos pelos como eu previra. Depois ela se virou e sua bundinha era simplesmente maravilhosa.
- Posso tocar?.perguntei.
Ela confirmou com a cabeça e eu delicadamente com minha mão afaguei sua xaninha.
Renata suspirou de tesão. Com meu dedos abri um pouco os lábios de sua buceta e pude sentir seu grelinho entumecido e molhado.
Ela abriu um pouco mais as pernas e então e podia enfiar meus dedos na sua buceta também.
Renata já gemia alto e eu sugeri que ela se ajoelhase em minha cadeira ficando de costas e eu então podia toca-la por trás com meus dedos. Escorregava os dedos desde seu cuzinho até seu grelinho.
As vezes enfiava um pouco na buceta e outras vezes no seu cuzinho apertado.
Ela mordia o encosto da cadeira para não fazer muito barulho e praticamente implorou:
- Me fode Paulo. Não agüento de tesão.
Rapidamente abaixei minha calça e enterrei meu pau naquela buceta encharcada de tesão. Segurava-a pelo quadril e comecei a socar com força meu pau.
- Fode Renatasente meu cacete dentro de vcUuiiiimeteta gostosoToma safadarebola gostosocou te encher de porra....
- Aaaiiiiime fodemete cachorroAssimtoma putinha safadaque buceta gostosaEu vou gozar......agoraaaaaaaaaaavemmmmmmm
- Tomatoma minha porravadiaRenata gozou quase uivando de tesão.
Antes dela casar e se mudar ainda levei-a duas ou três vezes no motel e a safada bebeu muito minha porra e alargou mais ainda seu cuzinho delicioso.
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