Continuando o relato, fiquei sabendo da cumplicidade con seu pai e mesmo morrendo de vergonha, saimos do quarto e fomos tomar um café reforçado, por que a maratona sexual foi forte, o pai adotivo de Silvinha descabaçou-me.
Saimos para almoçar fora e após o almoço fui tomar uma ducha e quando sai e fui ao quarto de Silvinha, vi uma cena inacreditável, Silvinha totalmente peladinha com o pau de seu pai adotivo na boca, mamava ferozmente, estava ajoelhada na cama e ele de pé, levava o pau quase até o fim e voltava, e quando ele começou a gemer, ela tirou da boca e começou a punhetar forte e fortes esguichos lavaram seu rosto e seus peitinhos durinhos, ela saiu da cama e foi até mim, levou-me até a cama e disse que iriamos brincar um pouco, não conseguia falar nada, estava inerte.
Ela tirou minha toalha e deixou-me nuazinha também, Sr.Luiz socou o pau mole e lambuzado de porra em minha boca e comecei a sentir uma lingua em minha bucetinha e um dedinho entrar dentro de meu cuzinho.
Aquele pau enorme começou a ficar duro em minha boca e fiquei mamando, minha xaninha vibrava na lingua de Silvinha, ela sabia lamber uma bucetinha, e seu dedo mexia dentro de meu cuzinho causando-me espasmos, quando eles viram que eu estava louquinha de tesão e gemia esbofada naquele pau atoxado em minha boca, Silvinha parou de lamber-me e tirou o dedo de meu cuzinho.
Colocaram-me de quatro na cama, com os joelhos bem abertos e minha xaninha quase encostando no lençol.
Silvinha deitou-se embaixo de mim e foi até minha xaninha e oferecendo sua bucetinha para eu chupar numa posição 69, meu tesão era tão grande que desfiz de meus tabus idiotas e coloquei minha boca naquela raxinha quente e melada, um gosto bem diferente dos espermas que engoli de seu pai adotivo, gemia-mos feito loucas de tanto tesão.
Senti um pau cutucar meu rabinho e começar a penetra-lo, chupei mais forte e gemia pela dor que sentia logo estava toda invadida por aquela pica enorme e grossa que entrava e saia forte e com força, comecei a gozar pelo cuzinho e pela bucetinha com a ligua quente e áspera de Silvinha, recebendo pôrra dentro de meu ânus e um mélzinho em minha lingua saido da bucetinha de Silvinha.
Meu esfincter não suportou e derramou toda pôrra no rosto de Silvinha que estava embaixo de mim.
Nos recompômos e mudamos de posição, agora era Silvinha que levava no cuzinho e chupava minha bucetinha, uma suruba deliciosa, Silvinha gritava alucinada pois seu pai detonava literalmente seu cuzinho, ela mordia e chupava meus pequenos lábios deixando-me louca e desvairada de tanto tesão, a cama tremia de tanto que rebolavamos, até que aquele pau foi até o fundo do cuzinho de Silvinha e lavou completamente indundando-o também.
Deitamos os 3 largados na cama que ensopara-se de tanto esperma que saira de nossas entranhas.
Tomamos uma ducha agarrados e nos acariciando no banheiro e Silvinha levou um pau na bucetinha e beijando minha boca, fizemos um sanduiche dela, suas pernas amoleceram e ela quase desmaiou do tamanho orgasmo que sentiu.
Nosso macho gostoso foi para sala assistir futebol e fiquei o resto da tarde abraçada a Silvinha no quarto, nos acariciando e nos beijando.
Passamos a ser muito unidos e sempre transavamos e numa oportunidade fomos a um sitio de propiedade de um amigo de nosso garanhão gostosão, mas esta é outra história.