Depois daquela insaciável suruba, saimos para algo diferente, num final de semana fomos até o sitio de um amigo de Sr. Luiz Antonio.
Chegando lá fomos recepcionados, era um senhor dos seus 60 anos, simpático, alto, forte e Sr. Luiz Antonio deixou-nos curiosa pois disse que encontariamos algo diferente.
O nome de nosso anfitrião era Sr. Rodolfo, levou-nos para dentro e mostrou-nos nossos quartos, fiquei com Silvinha em um e Sr. luis Antonio em outro.
Jantamos e estávamos na sala assistindo televisão abraçadas, quando vem do quarto os dois de cueca, nem olhamos para nosso amante, ficamos de olho no Sr. Rodolfo, o que era aquilo?
Um monstruoso volume dentro de sua cueca, vieram até nós a abaixaram, não acreditamos no que vimos, aquilo era gigantesco e grosso como uma lata de refrigerante, não fiz-me de rogada e peguei-o na mão e descobri sua cabeça e que cabeça, era como um cogumelo gigante.
Tentei colocar na boca e não consegui, mamava só a cabeça, Silvinha mamava o cacete de seu pai.
Pegava com as duas mãos e punhetava-o e com a boca tentava chupa-lo, aquilo foi aumentando de tamanho e ele com a mão encostada na minha nuca tentando fazer-me engolir.
Sua veias grossas começaram a pulsar e ele tirou de minha boca, estava quase gozando, colocou-me de quatro ajoelhada no sofá e lambuzou meu rego e minha bucetinha com uma gelatina fria e gosmenta, olhei do lado e Silvinha estava sendo penetrada por seu pai e gemia feito uma cadela.
Logo senti aquela vara enorme encostar a cabeça em minha raxinha e forçar, aquilo era demais, entrou a cabeça e gritei alto de dor, entrou mais um pouco e rasgou minha bucetinha e entalou quando encostou em meu útero, entrou só a matade, ele foi metendo forte e quando estava ficando gostoso senti minha bucetinha inchar e ser inundada por fortes esguichos de sua pôrra quente.
Silvinha havia acabado de gozar pelo cuzinho com o cacete de seu pai, escorria esperma pelo seu cuzinho e pela minha bucetinha.
Sr. Rodolfo sentou-se no sofá e acendeu um cigarro e fumou calmamente, olhou para Silvinha e disse, você vai ser a próxima, vamos ver se você aguenta minha vara, seu cuzinho parece ser bem dilatado.
Pegou Silvinha pela mão e levou até ele no sofá, após isso voltei a chupar o pau do pai de Silvinha e Sr. Rodolfo ficou preparando Silvinha, fiquei de quatro no chão e recebi um pau na bucetinha e poderia ver Silvinha de joelhos no sofá com a bundinha empinadinha, Sr Rodolfo tentava engatar nela sem sucesso, pois seu pau deslizava de tanta geléia que passou para lubrifica-la, até que ele segurou firme e conseguiu colocar na portinha e forçou, aquela cabeça enorme passou pelo cuzinho de Silvinha arrebentando todas as pregas, ela deu um berro que deve-se ter ouvidos a 1 km, de distância, Sr Rodolfo parou, agarrou-a pela cintura e sem tirar o pau de seu cuzinho, sentou-se no sofá e suspendeu suas nádegas no ar e foi deslizando-a e dizendo, você vai aguentar sua putinha cadelinha, vou invadir seu intestino, olhei para o rosto de Silvinha estava com os olhos fechados e com os dentes cerrados nos lábios, nem sentia mais o pau que entrava em minha bucetinha, apenas reparava naquela cena fantástica.
Ele foi soltando suas nádegas e aquela anaconda foi sumindo dentro do cuzinho de minha amiguinha, ela chorava esperneava, mas não tinha como escapar, tentei ir ajuda-la, mas fui segura por seu pai dizendo que ela aguentaria e que ela adora dar a bundinha.
Com muito esforço ela sentou-se completamente naquele pau gigante, sua bucetinha juntou-se com o cuzinho de tanta rôla dura que estava dentro dela, ela deitou-se no tórax de Sr Rodolfo fechou os olhos e começou a rebolar naquela coisa monstruosa, gritava que estava gozando, que estava rasgada , que estava uma delicia e esfregava sua bucetinha com as mãos, chegou a orgasmos múltiplos, pela dimensão daquela cobra com certeza tinha passado de seu cuzinho e estava dentro de seu intestino e quando Sr. Rodolfo começou a despejar seu leite fervendo dentro do intestino dela, eram tantos esguichos que saia alguns pingos ba base de seu cuzinho, ela ficou ali sentada naquela estaca por uns 10 minutos, quase adormeceu de tão exausta que estava.
Aquele pau imenso amoleceu dentro dela e ele foi levantando-a, ela não aguentava nem andar direito, abracei-a e levei-a para o banheiro, por sua perna escorria muitas feses liquidas e sangue que ele tirou de seu intestino.
Tomamos uma ducha juntas e abraçadas se beijando ternamente, ela disse que estava dolorido seu rabinho, mas que jamais esqueceria deste dia, quando sente-se que se tem um cacete deste tamanho dentro de seu intestino e que você aguentou, o orgasmo é alucinante e duradouro, que a dor mistura-se ao prazer e fica algo indiscritível.
Levei-a ao nosso quarto, enxuguei seu cuzinho e beijei-o e lambi-o com muito carinho e após passamos uma pomadinha cicatrizante e anestésica que aquele velho tem em casa para os casos de emergência, ele deve ter estuprado várias bundas.
No dia seguinte com a ajuda e insistência de Silvinha, sentei naquele poste, rasguei totalmente meu cuzinho e meu intestino foi invadido, mas posso dizer com certeza, Silvinha tinha razão, a sensação é outra e o orgasmo também.
Passaram-se alguns meses e o meu ânus e o de Silvinha já tá quase cicatrizado e logo voltaremos á atividade em novas aventuras.