Eu sou um policial civil e trabalho como detetive em uma delegacia de polícia numa cidade importante do interior de São Paulo. O relato que vou contar não se trata de uma mera ficção, mas sim de um relato verídico que aconteceu envolvendo uma mulher jovem baseado no seu depoimento na delegacia em que eu estava presente como investigador, em que foram revelados para o delegado os fatos e eventos estarrecedores e surpreendentes que ocorreram durante o estupro devidamente reportado no boletim de ocorrência pelo escrivão na delegacia.
Durante o depoimento, eu sou todo ouvidos e apenas ouço atentamente o relato, procurando traçar o perfil do criminoso, onde faço as minhas anotações relevantes no meu laptop sobre o caso. Eu deixo a cargo do delegado os questionamentos que surgem durante a exposição dos fatos. O nome da vítima e os locais onde ocorreu o estupro e da residência da vítima descritos, assim como a data quando houve a ocorrência do crime, não são reais para preservar a identidade das pessoas envolvidas e para efeito de investigação. Então vamos ao relato:
Numa segunda-feira dia 29 de março de 2006 por volta de meio-dia, APF (abreviação de Ana Paula Fernandes) de 21 anos, residente em Campinas-SP, mas com casa de campo em Indaiatuba, também no interior paulista, foi atacada e violentada sexualmente dentro de sua própria casa por um homem negro, muito forte, bem dotado, braços e pernas musculosos, com mais de 1,80 m de altura, com os pelos dos braços e pernas aloirados, tingidos artificialmente e em seguida depois atacada e estuprada pelo seu feroz cão hotweiller. O meliante negro portava armas, um revolver e uma faca, ameaçando a vítima com o seu cão agressivo, caso ela gritasse e não colaborasse durante o ato sexual libidinoso. O criminoso usava touca ninja preta, e pela cor dos pelos dos braços, tudo leva a crer que seus cabelos também eram tingidos de louro. Outra descrição importante, era concernente ao vocabulário limitado, de pouca inteligência e cultura do marginal, parecendo funkeiro e alienado, segundo ela, que usava a todo o momento, gírias tais como: Tá ligado? Eu vou passar cerol na mão! E ai vadia popozuda? Eu sou teu cachorrão! eu vou socar tua periquita com meu martelão!!! E ai sua cachorra, o tigrão aqui vai detonar tua buça. A jovem mulher, branca de pele muito clara, formada em psicologia e de elevado nível cultural, loira, olhos verdes claro, com muito boa aparência, compareceu a delegacia policial para descrever a ocorrência e as características do criminoso, e fazer o seu retrato falado, ou corpo falado, uma vez que ela não viu o rosto do meliante por causa da touca ninja.
APF informou à polícia que tinha chegado à sua casa por volta das 12 horas, depois de ir ao banco. Conforme ela chegou, trocou de roupa vestindo um shortinho bem curto e uma blusa de malha fina, quase transparente para ficar mais a vontade, sendo que ela estava sozinha na casa. Então, ela foi até a cozinha preparar um lanche, quando entrou de repente pela porta dos fundos, um negro com as características descritas acima com o seu feroz cão hotweiller. Ele de imediato empurrou a moça e levando a jovem para o seu quarto, intimidada pelo seu cão furioso e o revolver na cinta. Em seguida o negão jogou-a na cama e começou a importuná-la com atos libidinosos passando a mão em seu belo corpo, apalpando seus seios e suas cochas, enfiando os dedos na sua vagina. Ele depois arriou sua calça jeans e sua cueca expondo o seu membro descomunal e enorme que segundo a vitima devia medir mais de 20 cm de comprimento e um calibre de 6,0 cm. A vitima disse ainda que nesse momento o pênis dele já estava plenamente erétil, prontificado para a função. Em seguida ele ordenou que a vítima fizesse o mesmo e tirasse bem devagar a roupa como se tivesse fazendo strip tese, para isso ele ligou o som do CD que tinha no quarto e colocou uma música sensual, primeiro a vitima tirou lentamente o short e a blusa e depois o sutien e a calcinha, sempre com a arma apontada para a vítima e fazendo ameaças com o revolver caso ela não colaborasse. Em seguida ele prendeu o cão, o comparsa do meliante, com a corrente no pé da cama e disse pra vítima que primeiro ia ser ele e depois seria vez do seu amigo dogão. A vítima disse que por estar muito assustada e desesperada de medo não gritou e não procurou oferecer qualquer resistência, pois achava que sendo cooperativa, seguindo as ordens do marginal ele pouparia sua vida. Em seguida o meliante veio com tudo pra cima dela estuprando-a. O delegado quis saber mais detalhes do que aconteceu durante o ato libidinoso. A vitima disse com os olhos lacrimejando, não sei se era de medo ou de saudade, que ela abriu as pernas para facilitar a penetração do pau do negão, pois se não a xaninha dela seria toda rasgada devido o tamanho descomunal da ferramenta. Ela disse que ele parecia um bate-estaca sexual. A vítima disse que a cada estocada violenta do negão, ela perdia os sentidos e ia a loucura, tendo atingido múltiplos orgasmos, situação essa que ela nunca tinha conseguido com seu noivo na qual ela se queixou que ele tinha um pintinho minúsculo, por isso acabou sentindo prazer durante a ação sexual violenta. O delegado intrigado interrompeu o depoimento e questionou a vitima perguntando: Alto lá! Ora, ora, se você estava sentindo prazer, então não pode ser considerado estupro. A senhorita foi realmente estuprada??? A vitima disse afirmativamente que foi estupro porque em nenhum momento ela consentiu ou deu permissão para que o meliante entrasse em sua casa e fodesse sua boceta sem pedir licença. No entanto, ela admitiu que quando o negão começou a socá-la com aquele mastro de ébano, ela caiu em tentação e pensou: se o estupro é inevitável, então relaxe e goze. O delegado excitado concordou com o ponto de vista da jovem e solicitou para que a vitima continuasse o depoimento, relatando o ato sexual nos mínimos detalhes: Ela disse que ele a beijava com sua boca carnuda e fodia sua inofensiva boceta com a vitima na posição de franginho e que o negão não demorou muito e acabou gozando, enchendo sua vagina com bastante porra.
Durante a violenta cópula o meliante não tirou sua touca ninja. A vitima disse que acabou gozando mais uma vez, com aquele volume de porra esguichado dentro de sua boceta e que ela continuava excitada com cheiro de suor do negão. Ele depois que gozou tirou a pica da sua vagina, ele a mandou chupar o pau todo melado e gozado, misturado com seus sumos sexuais. Ela obedeceu fazendo sexo oral, chupando o seu pênis que continuava duro até ele gozar de novo, desta vez na sua boca e ordenou que engolisse todo o sêmen se não ela seria agredida a golpes de coronhadas na cabeça. Ela disse então que engoliu todo o esperma, até o pau amolecer e secar dentro de sua boca e que não sentiu vontade de vomitar. Depois ele voltou a ameaçá-la, dizendo em tom ameaçador que a suruba ainda não tinha acabado e que faltava o seu amigo dogão transar. Ela disse que dogão estava amarrado na cama esperando a sua vez de trepar. A vítima explicou ao delegado que dogão era o nome do seu hotweiller, comparsa e parceiro de crime do bandido. A vítima suplicou para o meliante que ele não fizesse isso, pois disse que tinha muito medo de cachorros. Então o marginal falou em tom agressivo: chega caô, porra!, e disse que se ela fosse boazinha e não criasse problemas e colaborasse, o cão não a morderia dizendo que ele já estava acostumado a transar com mulheres, dizendo inclusive que dogão gostava de trepar com a namorada dele. O meliante mandou ela ficar de quatro na cama. Então ele soltou o cachorrão para cima dela que foi direto cheirar e lamber sua boceta toda esporrada. O cão parecia muito experiente e bem treinado. A vitima disse que a língua do dog se encaixava perfeitamente na sua boceta, parecendo uma tortura libidinosa e que chegou ao orgasmo com aquele cachorro tarado e sedutor fuçando e lambendo vorazmente as entranhas do seu sexo. Depois de várias lambidas no sexo da vitima, o cão sedutor subiu decidido em suas costas e montou em cima da jovem tentando enfiar a genitália rígida dentro de sua vagina segurando o seu quadril com força, fazendo os movimentos de cópula sem ter sucesso em acertar o alvo. O meliante dizia rindo e atiçando o seu cão hotweiller de forma sádica com um vocabulário limitado: vai dogão, enterra o martelão nesta cachorra vadia. Ela tá gostando, esculacha ela! ela tá preparada, o cão é chapa quente! não adianta, tá tudo dominado. O delegado parecia estar excitado com o relato, então solicitou a interrupção do depoimento da vítima e disse que precisava ir ao banheiro. O delegado demorou uns 15 minutos no banheiro, possivelmente para se masturbar. Confesso que também eu estava sentido um pouco excitado, pois aquelas palavras libidinosas e depravadas saindo da boquinha inocente daquela bela mulher, diga-se de passagem, muito linda, um corpo jovem e perfeito, tinham um apelo sexual irresistível, mas mantive a minha serenidade, pois não sou nenhum pervertido. Além do mais eu categoricamente considero estupro qualquer ato sexual violento não consentido. Na verdade esta situação está em interface com assédio sexual consumado e atentado violento ao pudor, tendo em vista que a vítima obteve algum prazer durante a cópula violenta. Quando o delegado voltou do banheiro meio sonolento, perguntou se ela queria continuar com o depoimento. A vitima então insistiu em ir até o fim com o relato, embora dizendo que estivesse cansada e exausta e que precisava dormir. Ela disse que como o cão tarado não conseguia enfiar o pau no seu sexo, o negão segurou e guiou o cacete do dog bem na entrada da sua boceta que numa estocada só enterrou com tudo, ela falou que não sentiu dor durante a rápida introdução do pênis devido a sua boceta estar toda gozada com o esperma do criminoso, facilitando a penetração do dog. No entanto ela percebeu que o pênis do dog não parava de inchar, sentindo uma dilatação extrema na sua vagina, passando a sentir um pouco de dor. A vitima disse que o cassete do dog era enorme e que devia ser quase do mesmo tamanho em comprimento do pênis do marginal, porém muito mais grosso. Ela disse que no inicio sentiu enorme desconforto, mas que depois ela passou a se deliciar no coito porque o pênis do dog não parava de latejar dento de sua vagina. Enquanto o cão fodia sua boceta, o marginal a obrigava chupar seu pênis e ainda dizendo palavras chulas: E aí cadela, o dogão tá detonando tua buça! Engole o Míssil, vadia!. Logo o bandido voltou a gozar na sua boca. De repente ela percebeu que o cão tinha parado de socá-la e começou a ficar com a respiração ofegante e a babar no seu rosto. Aí o meliante disse pra ela: Fica quieta que o dogão tá gozando na sua buça! Ela disse que sentia o jato de esperma esguichar no interior do seu útero em golfadas intermitentes, e que acabou gozando junto com o dogão. Quando terminou ela percebeu que estava engatada, pois o nó estava atravessado para dentro da cavidade vaginal. Aí o bandido disse para ela ter calma, dizendo que isto acontece quando a buça não está acostumada a ser socada por um cão, e o meliante dizia rindo sadicamente:
E aí princesa, esta é a primeira vez que leva bombada de dog e agora tá grudada feito cachorra. Depois de uns 10 minutos o pau do dogão desinchou, soltando e vindo atrás um rio de porra dentro da vagina. A vitima disse que ficou impressionada com o tamanho do cacete do dogão e de como ela tinha conseguido acomodar aquela carne vermelha, estriada, gigantesca e cheia de veias, com uma bola na base do pênis dentro de sua inocente vulva. Ela disse que então se levantou da cama e perguntou ao meliante se ela poderia pegar uma toalha para se limpar, achando que o bacanal bizarro e bestial tinha finalmente terminado e dizendo para o criminoso que estava se sentindo muito humilhada.
Porém, após a ação libidinosa no quarto, o negão vendo aquela boceta toda encharcada, pingando porra de dog, lambuzando pelo chão do quarto, voltou a ficar excitado, e o tarado sádico respondeu rindo pra ela: Não que você ainda vai tomar mais um sacode. Então a levou para a cozinha, colocando-a sobre a mesa como um prato apetecedor e muito apetitoso a ser saboreado. Ele levantou suas lindas pernas para cima onde foi novamente estuprada na vagina, sendo a quarta gozada do meliante tarado e insaciável. A vítima informou com suas palavras que o estupro durou apenas, ou melhor, cerca de duas horas. Após o estupro, o tarado vestiu suas roupas, e amarrou a vítima nos pés e nas mãos da vítima com cordas de varal, cobrindo o seu rosto e pescoço com um lençol e disse que ela tinha sido uma cadelinha maravilhosa, lindinha e cooperativa e que estava apaixonado pela vitima e que com certeza ia voltar um dia para comer o seu cuzinho e então fugiu com o seu malvado cão comparsa.
Após a fuga do meliante, APF gritou por socorro, sendo acudida por uma vizinha, que trabalha como empregada doméstica na casa ao lado da residência onde ocorreu o crime. Assim que foi libertada, a vitima telefonou para seu noivo, que a encaminhou a delegacia policial de Indaiatuba e ao pronto socorro Municipal, onde fez o corpo delito, sendo que no laudo médico foi constatado que sua boceta estava bastante ardida e dilatada devido a introdução de pênis de características fora do normal, sendo recolhido o esperma para exame de DNA para ajudar na identificação do criminoso e do cão tarado. O delegado comentou que pelas características do estupro o elemento entrou na casa para assaltar e não para estuprar, e ao encontrar uma jovem bonita sozinha em casa, muito convidativa e receptiva, vestindo trajes sensuais, mudou seus planos. Disse que dificilmente um estuprador veste uma touca ninja, não sendo o modus operandis para este tipo de criminoso. A vitima foi informada que o delegado e o detetive estarão envidando esforços no sentido de solucionar o caso, investigando profundamente este estupro hediondo, e já prendeu vários suspeitos que foram exibidos despidos para a vítima, sendo que ela tem se mostrada muito nervosa, para reconhecimento do autor, principalmente pelas circunstancias em que o crime ocorreu. Ela disse que esta seria a única forma de reconhecer o elemento, ou seja, os suspeitos ficarem pelados na sua frente, pois ela disse que nunca mais vai esquecer aquele mastro de ébano e disse que pretende fazer a reconstituição exata de como ocorreu o crime, com a participação ativa do marginal e do seu malvado cão comparsa para mostrar na real como tudo aconteceu. Mas a polícia não está passiva neste caso e está fazendo de tudo para que este crime hediondo seja definitivamente solucionado e não fique impune e que não caia no esquecimento e não seja arquivado. O delegado disse para mim depois de algum tempo, vamos pegar este bandido safado e este cão maníaco, mas cá entre nós, essa psicóloga é uma tremenda ninfomaníaca e o seu noivo é um tremendo de um corno.