Me descobrindo em Cristiana (parte 1)

Um conto erótico de Barbara
Categoria: Homossexual
Contém 7708 palavras
Data: 08/06/2006 02:08:40

Oi pessoal meu nome é Barbara e eu sou louca de escrever isso mas foi a única maneira de

tirar isso do meu peito, e que já me causou muitas lágrimas mas muita realização e

prazer. Eu sou do Rio de Janeiro e eu tenho 38 anos e já fui casada com um oficial da

Marinha que morreu de doença nos rins e me deixou com uma filha sozinha pra criar desde

os 4 anos de idade. Eu tinha 22 anos quando ele se foi e me deixou uma filha chamada

Cristiana. Desde que eu virei mãe viúva dela que eu sinto orgulho de mim mesma por ela

ter crescido tanto e tal. Muitas vezes eu chorava até dormir por não ter um homem pra

abraçar e por muitas outras vezes eu ia pro quarto da Cris e ficava ouvindo sua

respiração. Adorava (adoro ainda) ficar exibindo ela pros outros como quem diz "Fui eu

quem fiz ela aqui dentro de mim!" Ela era uma criança tão linda e eu era tão grudada nela

que eu passei a não sentir mais falta de companhia masculina nem tive mais crise de

choro. Eu essa época também não era de se jogar fora (nem ainda não sou), com minha

altura de 1.64m, falsa magra de coxa grossa, cabelo loiro curto e pele branquíssima.

Cristiana era magrinha, com o cabelo bem escuro e herdou os olhos claros do pai. Como

eramos nós duas na casa, e no Rio faz calor quase o ano todo, a gente vivia sempre

seminua pelo apartamento. Até Cristiana ter uns 8 anos, o nossa maneira de vestir em casa

era; eu de calçinha e Cristiana de camiseta sem nada embaixo, ou nuazinha quando o calor

no verão castigava. Confesso que eu achava o máximo a minha filha correndo peladinha pela

casa toda e depois vir se encolher no colo da mãe. Me sentia super próxima a ela e ficava

namorando o corpinho dela enquanto ela brincava de "dar de mamar" à boneca dela. Depois

dava a boneca pra mim e eu imitava ela só que com meus seios maiores ela ficava curiosa,

puxava o meu bico do peito, apertava, ria, e eu dizia que ela ja mamou ali muito. Uma vez

que eu tava botando ela pra dormir, com ela deitadinha nua, e eu brincando com o pezinho

da Cris. Uma dessas horas eu segurei o pé da minha filha e a perninha dela abriu e eu

olhei a vagina da minha filha e vi um brilhinho de molhado. Fiquei até me sentindo meio

estranha porque eu estava de olho na intimidade da minha filha. Daí eu fui achando que

ela tava crescidinha pra ficar correndo peladinha pela casa e falei com ela; "Filha, vc

já tá uma mocinha, num é melhor vc usar uma calçinha não? Tipo a da mamãe olha só." Aí eu

com ela no colo, abri minhas pernas pra mostrar a estampa de ursinho Puff na minha

calçinha que tinha uma franjinha assim na frente e ela inocentezinha fez carinho no

"ursinho" que tava tomando mel na figura bem onde meu clitóris estava. E nesse momento

outro mel passou a ser produzido aqui dentro de mim. E ela falou: "Tá então, mãe. Tira

ela e deixa eu experimentar?" Falou isso e passou a mãozinha dela embaixo do tecido e eu

imediatamente senti uma golfada do meu suco interno feminino e tentei tirar a mão dela

dali. Só que quando a menina puxou a calçinha pra frente, ela esticou o elástico e parte

do suco melou a calçinha e a ponta dos dedos da minha filha que eu peguei rapidamente e

limpei eles com a minha mão. E Cristiana riu e perguntou colocando os dedos melados na

boca e perguntou: "Que que é isso aqui, hein, mãe?" E eu levei ela até o banheiro pra

lavar a mao dela e o estrago na minha calçinha e gaguejei nervosa; "Nada não, filha é

que..mamãe tá com vontade de fazer xixi, sabe?" Levei ela no banheiro e lavei a maozinha

a Cris e ela saiu e eu sentei no vaso chorando. Nao estava chorando porque eu tava

envergonhada do acidente. Estava chorando porque continuava muito excitada. Eu lembrei de

repente que era uma mulher de 26 anos que não tinha sido tocada nesse lugar por outra

pessoa que não minha ginecologista por mais de 8 anos. Mesmo minha ginecologista vivia

trocando de lançol do consultório dela porque já estava acostumada com minhas gozadas na

hora da consulta. Tirei a calçinha e olhei a mancha de gosma que tava embaixo. Lembrei

que quando eu era adolescente eu costumava provar meu proprio mel. Tive curiosidade pra

ver se meu gosto tinha mudado, e coloquei o dedo na vagina soltando um gemido alto e

levei ele na boca. O gosto parecia o mesmo só que diferente. Dessa vez eu senti o cheiro

da Cris. E eu olhei pro lado da porta do banheiro e vi minha filha olhando pra mim com

meu dedo na boca provando da minha xereca abandonada. Olhei pra ela de volta e ela tava

com cara de quem num tava entendendo nada. Disfarçei, fechei a porta do banheiro, tomei

um banho gelado pra acalmar meu vulcão, e voltei a vidinha normal de mãe viúva.

Nos anos que se passaram eu me acostumei com o fato de minha filha me excitava e a

companhia dela era o bastante pra mim, uma mulher quase trintona que não via um homem

fazia mais de década. Eu fui ficando mais a vontade e cada vez mais sem pudor com minha

filha. Quando ela tinha uns 10 anos, perdi minha vergonha e quase nem usava mais calçinha

em casa e da maioria das vezes eu tava nua com minha filha o tempo todo. E ela muito

espertinha se acostumou com essa coisa nova de me ver mais nua, e quis participar mais da

minha intimidade e até "examinar" os lugares do meu corpo. As vezes eu abria as pernas e

deixava ela me explorar a vontade. Ela puxava os pelinhos, esticava minhas dobrinhas, as

vezes me enfiava um dedinho, mexia em tudo meu lá embaixo. E ela era curiosíssima e

perguntava se nela ia crescer pelos nos mesmos lugares. Abria minhas pernas e eu deixava

ela mexer na minha vagina a vontade, e ela toda curiosa, "pesquisava" todas as dobras e

membranas, e eu só deitava a cabeça disfarçava meus gemidos e me controlava pra não dar

um banho de gozo feminino no rosto da minha sapequinha. E eu também num perdia nenhuma

oportunidade de tocar na intimidade linda da minha filha. Antes de mexer no sexo dela eu

tomava cuidado pra não arrebentar a virgindade dela e eu sintia o hímen dela e ficava

excitadíssima e tranquila ao mesmo tempo. Quando meu dedo saía úmido eu dizia a ela que

ela tava quase uma moçinha. E ela pulava toda animadinha do meu colo. E eu ficava

animadinha também, né? Poxa eu estava vendo na minha filha a sensualidade que eu não via

mais em mim. E eu estava vendo voltar a vontade de tocar na pele de alguém, tipo toque

íntimo assim, mesmo que de uma filha. E cresceu tambem o desejo de ser tocada. Toda noite

eu ficava excitadérrima. Meu próximo passo pra minha feminilidade era uma siririca bem

gostosa. Esperar a Cris ir pra caminha era uma tortura porque eu seminua deitada perto

dela ficava cega de excitação. Uma noite, depois que eu consegui fazer mimir a

princesinha eu fui pro meu quarto, abri a porta de espelho do armário, e me provoquei:

"Oi gostosa! Vamos numa siririquinha hoje?" E começei uma dança sensual nua, só pra me

seduzir um pouco e depois fiquei sentada no chão de perna aberta e começei a sessão de

masturbação e..nada. Tentei variar e pus um salto alto e dançei mais um pouco nua pra me

soltar. Dancei funk, Maddona, e nada. Assim, era como se meu corpo sentia que faltava

alguma coisa, sabe? Beijava minha boca no espelho, falava sacanagens imundas e nada. O

salto já tava machucando meu pé e eu vi que tava frígida mesmo. E eu começei a chorar e

andei pela casa toda triste. Passei pelo quarto da minha filha e derepente percebi que eu

estava nua e de salto alto e passei pelo quarto de minha filha e resolvi entrar. Fiquei

de frente pra caminha dela e eu senti um calor por dentro que eu me toquei na vagina

molhadíssima. Começei ali mesmo uma siririca deliciosa, olhando minha filha dormir com o

dedinho na boca. Quando eu sem querer eu quase que eu dei um grito de prazer porque eu

tinha gozado como a mulher mais excitada desse mundão.

Foi então que eu percebi que num era só por causa de meu atraso de ser amada que tava me

afetando. Era porque ela era a única coisa que restou de um amor que eu tive a dez anos e

nao tinha mais.

Quando a menina tinha 14 anos, era a época das festinhas e ela chegava tarde e eu como

toda mãe não conseguia dormir até ela chegar. Minha única companhia eram meus cigarros,

um copo de suco de laranja com vodca e meus dedinhos pra me tocar uma siririquinha

básica. Ficava morta de vergonha de algum vizinho me ver pela janela. E quando a minha

princesinha chegava meu coração dava um pulo e eu gozava. Já abraçei muito minha filhinha

chegando das baladas nas casas das amigas com meu gozo escorrendo pelas pernas. E esses

abraços aumentavam mais ainda minhas convulsões vaginais. Eu esperava pra gozar

justamente quando ela entrava pela porta pra olhar pra ela no finalzinho do meu gozo.

Bom, mas um dia ela marcou de ir a um aniversário de uma amiga e ela demorou muito e meu

gozo não esperou. E saciada eu esperei ela na janeja e vi ela voltando de táxi. Fiquei

tranquilizada dela ter voltado bem e reparei que ela tinha voltado com um menino que se

despediu dela no taxi. Ela desceu do taxi de pé no chão, com as sandálias na mão como

sempre. Depois eu reparei que meus seios tavam de fora na janela. Aí no que ela entrou,

foi um alvoroço. Enquanto ela tirava a roupinha, ela queria contar tudo e como tinha sido

a festa. E ela sentou nua comigo no sofá usando minha coxa como apoio pro pé dela, e eu

casualmente fazendo carinho no pé castigado da Cris de tanto dançar e ela com a

cabeçinha pra tras e olhinhos fechando de soninho ás vezes ria quando eu tocava em algum

pontinho sensível da sola do pé da minha filha. Quando o carinho no pé dela tava deixando

ela sonolenta eu aproveitei pra abrir um pouco as pernas dela olhar a portinha da vagina

dela e derepente eu notei que estava como se tivesse inchada a ponto de menstruar, mas eu

sabia que nao era o dia dela menstruar ainda. Entao eu perguntei estrategicamente quem

era aquele menino e ela riu e disse que era um amigo. Eu não insisti mas fiquei procupada

como mãe e enciumada como mulher. Depois dessa ela saiu mais vezes e voltando contando

menos do que ela tinha feito e eu meio que me senti de fora da vida social dela. Uma

manhã que ela tinha ido ao colegio eu peguei uma calçinha dela escondida debaixo da cama

com uma mancha igual as minhas quando eu to excitada. Numa fração de segundo eu fiquei

orgulhosa por minha filha estar uma moçinha e esse orgulho virou medo. Percebi que minha

filha estava se masturbando. Me deu um pânico que ela não fosse mais virgem. Eu perdi o

meu cabaço aos 15 anos e eu me achei uma devassa. Poxa, a minha filha tem 14, será que

ela ainda é cabaçinha? E eu pensei comigo mesma; "Ah, eu vou tirar isso a limpo." Nessa

mesma noite quando ela foi dormir eu esperei até ouvir ela roncando baixinho e fui

devagarinho no quartinho dela e vi ela dormindo de lado peladinha debaixo do lençol.

Sentei no chão e esperei ela virar de bruços ou de frente. Enquanto esperava eu ia

massageando meu clitóris devagar olhando pro corpinho dela e lambendo meu melzinho da

ponta dos dedos. Achei que só olhar não era pecado em nada. E ela finalmente se virou de

bruços com as pernas levemente abertas e eu levantei e fui examinar a intimidade da Cris.

Logo que eu afastei os lábios da vagina da Cris eu quase chorei. Pensava tipo; "Que que

eu to fazendo??" Ao mesmo tempo que a xerequinha da minha filha era tão linda e eu estava

tão orgulhosa como mãe que não resisti e coloquei o dedo mínimo só que desta vez eu não

senti o hímen dela. Meu coração disparou e eu fui correndo pegar uma lanterninha na minha

bolsa e voltei ao quarto dela e segurando a lanterna com a boca eu abri com os dedos e

nem acreditei que a vagina dela era o buraquinho mais molhado que eu já tinha visto.

Prova que ela tinha se masturbado muito antes de dormir e tinha gozado tremendamente.

Ela tinha herdado de mim essa melação toda e eu suspirei baixinho. Poxa, eu estava com as

duas mãos ocupadas abrindo os lábios dela, assim eu não podia ver se lá dentro a minha

filha ainda era cabaçinha. Então meio que como desculpa esfarrapada, eu achei que só

podia sentir o hímen dela se ainda existisse, era abrindo caminho com a minha língua.

Então tirando a lanterna da boca e colocando ela do lado do corpo da Cris, eu abri com os

dedos a perereca da minha filha e coloquei a ponta da língua na portinha que, pra minha

suspresa entrou até quase a metade sem elasticidade nenhuma. O gosto agridoce do gozo da

minha filha tinha me deixado dormente pro fato que minha língua deslizou até a metade sem

encontrar pele ou membrana alguma. E a Cris chegou a soltar um gemidinho e suspirou mas

sem mudar de posição. Joguei a luz da lanterna de novo no orifício da xereca dela e vi

que o gemidinho era um sinal de excitação porque dentro tinha se tornado uma piscininha

de suco vaginal. Sem ter o que fazer eu mergulhei a língua na vagina inundada da minha

filha e suguei todo o líquido da perereca da minha filha e fiquei saboreando o suco

feminino dela. Nem o meu próprio suco era tão abundante e delicioso. Eu imediatamente

quis mais um pouco de suquinho da Cris e dei uma lambidinha no clitóris dela pra ver se

golfava mais. Golfada nem foi o nome, foi uma cuspidinha que continuou jorrando até eu

ficar com meia boca cheia. E o gostinho tava mais salgadinho que o primeiro. Devia ser

porque ela tinha feito xixi antes de se masturbar. Eu ri e disse baixinho pra ela não

ouvir; "Se divertiu com a xoxotinha, né, safadinha?" E aquilo que eu disse em voz baixa

me excitou tanto, mas tanto que eu senti o bico do meu peito estufar. Eu me apaixonei

pela minhha própria voz falando saganagem. E eu saí do meu transe frenético pelos sucos e

sabores da Cris e me perguntei; "Onde foi parar o cabaço da minha filha? Cadê o hímen que

eu tanto tomei cuidado pra não arrebentar?" Eu achava que 14 anos era época de brincar de

boneca ainda. Depois eu me culpei por isso, porque era uma menina criada nua com uma mãe

carente que tocava na intimidade da filha e se excitava com isso. E agora estava

estuprando ela com a língua. Mas o moralismo todo foi só pra disfarçar o ciúme de não ter

sido eu a descabaçar a minha filha. Olhei triste pros meus dedos melados do suco da minha

filha, da vagina descabaçada dela e lambi todos eles até ficarem enrugados. Olhei com a

lanterna a vagina da Cris de novo e fiquei me perguntando; "E o cabaçinho do ânus dela

será que ela tambem perdeu?" Joguei a luz da lanterna no ânus da minha filha e eu passei

o dedinho nele de leve fazendo ele dar uma piscadinha e voltar ao normal. Eu conheço cada

preguinha desse ânus, mas ele não possui hímen nele. E as preguinhas esticam entao se eu

ia examinar era pra ser no dedo mesmo. Com medo de deixar minha filha com assadura eu

cuspi no bumbumzinho dela mas errei a aberturinha pregueada que piscava me deixando

louca. Eu cheguei mais pertinho da abertura e com a língua de fora deixei escorrer um fio

de saliva no cu da Cris e pra minha suspresa o furinho dela deu uma piscadinha que eu

fiquei boba de ciúme e desejo. Na hora eu pensei; "Arrombaram o cu da minha filha!" E

fiquei ao mesmo tempo com raiva e ciume como uma mulher traída. Os dois buraquinhos

virgens da minha menina linda invadidos! Poxa, a filha é minha! Eu é que tinha que ter

arrebentado o cabaçinho dela do meu jeito, né? Sem querer acreditar eu coloquei a ponta

do meu dedo mindinho na aberturinha avermelhadinha e úmida do cu da minha filha, e o ânus

da Cris meio que abriu sozinho e meu dedo entrou todo se nem fazer força. Uma menina de

14 anos e o ânus dela parecia de uma menina adulta. É só tocar que ele abre todo

receptivo à penetração. Me virei de ladinho com a camisola aberta e levei o mesmo dedo no

meu próprio ânus pra comparar e ele pareceu até mais apertado que o dela. Deu vontade de

acordar ela com a surra que eu nunca dei no bumbunzinho lindo dela, e fiquei ressentida e

super excitada. A abertura anal da minha filha continuava aberta e ela respirando de

boquinha aberta parecia gemidinhos. Aí eu não resisti também, né pessoal?. Eu também

tenho meu desejo de fêmea e o cu da Cris todo ali aberto e exposto querendo carinho

provocava minha coisa de mulher no atraso. Lambi os lábios e cheguei pertinho dela,

afastei as nádegas macias dela e começei a dar linguadinhas no ânus da minha filha que

piscava abrindo e fechando como se prendesse minha língua. Eu lambia a parte lisinha de

dentro do rabinho da Cris enquanto minha saliva escorria fazendo uma poçinha de excitação

na vagina dela e ela com a boquinha entreaberta respirava gemendo baixinho. Quis beijar

minha filha na boca como se fosse minha amante lésbica. Queria falar coisinhas

safadíssimas no ouvido dela chamando ela de filha. Ai sei lá, sabe? Meu desejo foi

subindo, me invadindo, e eu fui ficando louca, e mais louca. Eu falei baixinho o nome

dela várias vezes até eu estourar de prazer. Assim: "Cristiana..minha Cris, minha filha

linda..." Eu não sabia se chorava muito ou me entregava ao amor pelo corpo da minha

filha nua bem na minha frente, com o cantinho mais guardadinho dela desvirginado e eu

passando a língua lá. Aí um fogo de mulher me bateu nas entranhas e eu tapei a boca pra

num gemer alto. E eu olhei pra ela de novo e vi que o cu da Cris nem tinha voltado a

fechar. Ela tinha mesmo perdido o cabaçinho anal. Tinham invadido o corpinho da minha

filha! O lacre do cuzinho da minha criança tinha quebrado! E eu puta da vida ajeitei o

cobertor dela, saí do quarto dela e fui pra minha cama curar meu calor feminino. Mas só

serviu pra me excitar ainda mais porque eu fiquei a noite todinha sonhando com minha

filha sendo descabaçada por vários homens maravilhosos e imensos, que enfiavam coisas

enormes no corpo da minha menina, e arrombavam minha filha inteira. E no sonho, eu ficava

só olhando ela ser devassada e ter o corpo dela espremido no meio daqueles homens

imensose ela também ficava berrando de prazer e gozando muito servindo de recheio dos

rapagões lindos. E eu coitada, só olhando aquilo tudo chorando muito, mas não porque

minha filha estava sendo rasgada ao meio, mas porque eu queria participar também e não

podia. Sonhei com vários estupros da Cris naquela noite e acordei molhadérrima de gozo

feminino mas puta da minha vida. Ah, mas aquilo num ia ficar assim mesmo! Minha

princesinha arrebenta o cabaçinho e fica por isso mesmo? Não mesmo. Querendo tirar isso

tudo a limpo, eu me preparei pra perguntar com muito jeitinho sobre a virgindade dela e

pra quem ela tinha dado. Quando a Cris chegou da escola eu preparei o almoço e coloquei a

mesa. Ela saiu do banheiro vestindo uma blusa aberta com os peitinhos meio de fora e sem

calçinha e eu fui discretamente lá pra ver se achava a calçinha que podia ter outra

mancha. Não achei. Ela sentou e cruzou as pernas na cadeira e como ela estava sem

calçinha nenhuma eu notei que ela havia raspado a vagina até embaixo. E como estava meio

vermelha eu vi que ela mesma tinha feito porque tem lugares que a gente não enxerga

quando raspa e a gente se machuca as vezes. Ela notou que eu estava paquerando a perereca

dela e sorriu pra mim. Eu ri disfarçando mas ela se mostrou toda sorrindo: "Raspei

tudinho, viu? Ficou bom?" Eu passando por ela não quis perder mais essa chance de tocar

nela e levei minha mão até a perereca peladinha da minha filha seminua mas, mal eu toquei

nela ela gemeu e olhou pra mim no olho. Eu disfarçando minha total excitação fingi que

estava vendo a pele lisinha dela no ventre. Mas ela segurou minha mão e levou meus dedos

embaixo até os lábios vaginais dela e disse; "Raspei até aqui embaixo, olha só. Gostou?"

E eu sorrindo dei um beijo na testa dela e disse que tinha adorado. De costas pra ela eu

lambi o dedo que roçou no clitoris salgado e adolescente dela. Sentamos as duas e comemos

caladas. E eu notei que o batom dela tinha sumido. Depois do jantar ela foi pro sofá e

ficou vendo TV e mexendo de leve nos lábios lisinhos da xoxotinha achando que eu não

estava notando. Mais uns minutinhos ela tava dando gemidinhos de adolescente excitada. E

como eu achei ela estava se empolgando um pouco demais pro meu gosto eu disse; "Cris

minha filha, quer se tocar na vagina vai no banheiro ou faz isso lá no seu quarto, né?

Num fica bem uma moçinha educada se arreganhando gemendo no meio da sala com a mao no

meio das pernas." E ela fechou as pernas tirou a mão do meio das pernas e chiou; "Poxa,

mãe, eu não sou mais criança, né? Nem to gemendo alto, tá?" E ela foi se tocar lá no

banheiro e como nem eu nem ela fechamos porta do banheiro pra nada, eu as vezes ouvia um

gemidinho ou outro vindo de dentro do box de banho. Ela tava se masturbando de novo. Isso

já era freqüente. Eu costantemente dava umas incertas nela, as vezes eu vinha entrando em

casa na pontinha do pé pra não alertar ela, eu ia sorrateiramente e encontrava manchas

nas almofadas, calçinhas manchadas e as vezes eu flagrava minha filha suadíssima sentada

nua em algum sofá com cara de quem fez coisa errada. Ou ela ia direto da rua pro banheiro

e lavava as calçinhas no banho. Nesse dia que ela ficou gemendo no banho eu casualmente

entrei no banheiro e perguntei; "Filha, dá licença de fazer um xixi?" E ela de dentro do

box fingiu que não se assustou comigo e disfarçou a respiração acelerada e disse; "Ai,

mãe, vai no outro banheiro, vai?" Mas eu sorri baixando minha calçinha e disse "Poxa,

filha eu queria fazer aqui pertinho de ti." Ela se deu por vencida e desligou o chuveiro

e se enxugou de costas pra mim e eu só passei a fitar o movimento do corpinho dela. Cris

parecia mais madura, com movimentos da cintura mais sensuais, mais femininos tipo de quem

já perdeu a virgindade. Quando ela se abaixou pra enxugar o pé, eu notei de relance que o

ânus da minha filha tava muito vermelho e eu ainda estava sentada no vaso com meu rosto

bem na altura. E ela de costas pra mim, eu devagarinho abri a nádega dela pra ver a

aberturinha dela e ela olhou pra trás com um movimento rápido, mas sem se levantar e

perguntou; "Que foi, mãe?" E eu segurando a bundinha dela aberta comentei; "Porque seu

ânus tá vermelho desse jeito, filha?" E ela "desviou dizendo."Aii, mãe, me deixa. Nossa

parece que me vigia! Que saco!" E eu magoada por perder minha única amiga e amante

platônica fui pro meu quarto chorar roçando a calçinha manchada da minha filhinha molhada

no rosto, que eu tinha escondido debaixo do travesseiro. Chorei e chorei e quanto mais eu

chorava mais o tesão me vinha em turbilhão da minha entranha. Lá pelas tantas eu tanto

que chorei, deitei de lado com o rosto na calçinha da Cris e coloquei a mão na minha

vagina e fiz uma massagem pra ver se eu acalmava meu clitóris e dormi um pouco e esqueci

de que estava vazando suco feminino direto na cama que estava com uma mancha. Acordei com

um carinho nos dedos do meu pé e vi minha filha no pé da cama nua olhando com um sorriso

lindo pra mim. E eu gelei que ela viu que eu estava com a mão no meio das minhas pernas

em cima de uma mancha de gozo feminino e a calçinha dela servindo de fronha. Eu achei que

ela ia ter uma síncope em ver a mãe dela acabado de se masturbar com a calçinha dela. Mas

ela só abriu mais o sorriso e perguntou; "Desculpa?" E eu ainda dormente perguntei:

"Desculpa pelo que?" E ela; "Ah por ter sido grossa com a senhora antes." E eu dei um

abraço quente na minha filha e meus bicos do peito quase estouraram de excitação. E eu

fiquei com ela no meu colo segurando a cabeça dela junto do meu peito como se ela fosse

mamar de novo em mim. Ela sorrindo olhando no meu olho me deixava louca e foi quando ela

falou baixinho. "A senhora me acha bonita?" E eu respondi toda sem jeito; "Voce é a coisa

mais linda do mundo." Mas ela insistiu; "Mas eu sou gatinha? Meu corpo é gostoso?" Aí eu

relaxei e resolvi brincar um pouco; "Seu corpinho é uma gostosura, filha. Se eu fosse um

gatinho da escola eu te pedia em namoro." E ela levantou os braçinhos e me abraçou pelo

pescoço e me olhou nos olhos dizendo; "Nem precisa ser gatinho nenhum da minha escola.

Pode me pedir em namoro que eu topo." E eu continuei a brincar esquecendo que estávamos

nuas. E eu perguntei: "Como assim, meu amor?" E ela se ajeitando me olhando fixo repetiu;

"Se a senhora me acha gatinha, pode me pedir em namoro, mãe." E eu entrei na brincadeira

meio aliviada achando mesmo que era so brincadeira. Mas meu corpo de mulher sabia quando

eu estava sendo seduzida. Mas mesmo assim eu desconversei: "Namorar? Mas é que vc é minha

filhinha querida, sabe? Aí num dá." E ela deitou a cabeça no meu colo que se arrepiou

toda. Ainda bem que eu tava um pouco peludinha na e nem dava pra ver meu líquido vaginal

em pleno vapor. Ao contrário da minha Cris que tinha raspado a xaninha. E ela continuou a

sedução em cima dessa pobre mamãe viúva aqui: "Ah mas a gente podia ser mãe e filha e

namoradas, né?" E eu rindo pra num chorar, com o cabelo dela roçando na coitadinha da

minha vagina disse; "Vc quer namorar a mamãe é, minha gatinha? Então eu quero dar um

beijinho na minha namoradinha" E eu sorrindo lembrei que já tinha dado vários estalinhos

na boca da minha filha só que eu dei um mais carinhoso dessa vez. Mais demorado. E de

repente eu senti a linguinha dela lambendo minha boca por dentro. Na hora eu tirei a boca

mas ela pediu sedutora; "Me dá um beijo de boca aberta." E isso me deu um arrepio e eu

desfiz o sorriso na hora só sentindo a golfada de gozo feminino que molhou mais ainda

minha cama. E alterada eu disse: "Poxa, minha filha. Beijo assim não né? Vc sabe que

mamãe num beija ninguem assim a muito tempo, né? Ainda mais que eu to toda nua." E ela

soltou o sorriso mais lindo e se virou pra mim sentadinha na cama e sentou direito na

cama exibindo o corpinho de lolitinha que me enchia de orgulho de ter saído de mim e

perguntou sapequíssima; "A senhora tá gostando de me ver peladinha?" E eu totalmente

apaixonada disfarçei. "Te ver peladinha? Mas vc fica o dia todo pelada, minha filha." E

sem aviso ela fez uma coisa que me deixou tonta de tesão. A minha filha devagar abriu as

perninhas devagarinho exibindo a vagina melada e inchada e com um gemido me disse: "Não,

mãe. Eu tô falando dessa peladinha aqui, ó." E eu abri minha boca de espanto e olhei pro

rosto dela de novo e disse: O que é isso, senhorita Cristiana? Isso é jeito de uma menina

ficar? Toda arreganhada desse jeito?" E ela se arreganhou mais ainda colocando um pezinho

na minha coxa. E safadíssima disse pra mim; "Mas a senhora não é minha namorada? Pois

então. Namoradas ficam de perna aberta uma pra outra." E eu perdendo o fôlego disse;

"Cris, era só brincadeira. Eu sou tua mãe, garota!" E ela recostou nua arregaçando mais

as pernas e sem ligar pro que eu disse e perguntou igual a uma mulher adulta; "Mãe, a

senhora num quer me dar beijinho aqui?" Falou apontando bem pra fenda peladinha. Eu nem

pude acreditar mais em nada. Minha criança falando igual a uma puta de rua e lésbica. Eu

gaguejei ate; "Te beijar onde, Cristiana??" E ela repetiu apontando pra vagininha dela;

"Minha minha xereca, mãe. A senhora quer me beijar de boca aberta aqui?" E eu sem mais

forças pra resistir aquela garota sedutora e nua implorei; "Minha filha, num fala assim

comigo, poxa. É até maldade, sabia? Eu não vejo homem nenhum faz dez anos. Eu sei que

voce já tá uma mocinha mas chega tá?" E ela fazendo carinho na perereca pelada dela

disse: "Chega por que, mãe?" E eu confessei: "Porque voce tá me excitando, minha filha. E

eu não quero fazer uma besteira contigo pra me arrepender depois." Mas ela vendo que

estava me vencendo continuou a me seduzir violentamente. Eu acho que nenhuma mulher do

mundo todo tinha resistido tanto a uma sedução tão louca. Ai, mas como eu tava a ponto de

explodir. E ela arregaçando ainda mais as perninhas dessa vez afastando os lábios da

vagina vermelhíssima disse; "Ah, mãe, que que tem demais? Besteira por que? Aii, por

favor, vai? Só um pouquinho." Pela última tentativa de resistir ao charme do corpinho nu

da minha safadinha eu disse: "Só um pouquinho o que, minha filha?" E ela fez um beiçinho:

"Lambe minha xereca, mãe. Lambe ela só um pouquinho, vai?" Ah, eu pensei; Poxa eu sou

humana, né? E eu já me rendendo ao charme do corpo da minha filha pelada disse: "Olha,

minha filha, sua mãe num aguenta mais, tá? Mamãe vai te lamber mas só porque voce tá me

excitando muito. Mas é só um pouquinho, hein senhorita Cristiana??" E ela sorriu e fechou

os olhinhos e eu, a mamãe seduzida, aproximei minha boca da vagina da minha filha e só de

encostar a pontinha da língua no gosto forte da Cris eu já senti um calor de gôzo no meu

útero. Parecia que meu corpo de mãe sabia que eu estava sentindo o aroma e o gosto

salgado do suquinho vaginal que saía da minha filha. Minha língua entrou mais, e mais e

mais e minha boca saiu cheia do líquido vaginal da Cris. Lembrei da visita que eu fiz a

ela de noite e como o corpinho dela de pré-adolescentezinha estava todo sensível ao

toque. A vaginazinha mini dela se abrindo quase ao dobro, o cuzinho dela piscando

safadíssimo no meu dedo, as minhas linguadinhas que deixaram ele todo aberto, dando pra

ver com a lanterninha até o fundo do reto da Cris. Nisso minha filha começa a tremer toda

e a gemer alto falando; "Ai, mãe! Ai! Tá saindo um arrepio de mim, mãe! Tá saindo!" Com

um gemido da Cris, minha boca se encheu toda de um mel azedinho-doce delicioso que não

parava meeesmo de sair do canal vaginal dela. E eu engoli que eu podia mas me babei toda.

E a garota tendo convulsões na minha frente quase saltava da cama, gemendo alto e abrindo

as pernas. Eu sentia a vagina da garota pulsando e expelindo gôzo no meu rosto. Depois

foi parando, parando e ela com um sorriso lindo de menina disse: "Ai, mãe foi muito

legal!" E eu sorri de volta com a boca toda babada de suco feminino e o queixo brilhando

pingando do mel da menina e ela olhou a baba e perguntou; "O que é isso que saiu da minha

xereca, mãe?" E eu aproximei meu rosto pra ela ver e ela tocou o dedinho no meu queixo

babado e viu que o mel esticava e disse rindo: "Aai, que meleca!" Nos rimos juntas com

jeitinho de duas crianças e ela perguntou; "A senhora engoliu, mãe?" E eu fiz que sim com

a cabeça sorrindo mas com medo dela ficar com nojo de mim, mas ela toda curiosa

perguntou: "Que gosto tem, hein?" E eu encarando ela disse: "Prova." E ela deu uma

lambida no canto da minha boca e ficou com a língua melada do gozinho dela e provou

dando um sorriso. Eu sorri de volta e ela disse: "Hmmmm é boooom." E me lambeu a boca de

novo servindo de mim como um picolé e eu fui e beijei a minha filha na boca e ela gemia e

curtia minha saliva misturada com o mel dela. E ela sugou toda a própria melação e

perguntou; "Mãe, essa meleca também sai de voce?" Eu fiz que sim com a cabeça e abri as

pernas pra ela ver a minha vagina que esteve meladíssima desde cedo. Ela ficou observando

a mãe dela de perna aberta e colocou a mão em mim. Com uma carinha linda ela suspirou de

paixão e disse; "A senhora é uma mulher linda, mãe. Uma super gata. Eu te amo. Posso ser

sua gatinha?" E eu me emocionei com minha filha e resolvi mostrar a ela o que toda mãe

guarda pra si. Eu abri os lábios da minha vagina e minhas carninhas vaginais se abriram

pra Cris. E eu segurei minha xana arregacada pra ela e exibindo com o maior orgulho meu

canal vaginal disse; "Olha só de onde voce saiu, Cris." E ela abaixou toda curiosa e

ficou olhando minha perereca aberta e ela ficou atenta e excitada dizendo: "Ai, nem

acredito!! Nossa, mas é muito pequetita, mãe." E eu disse; "Mesmo assim, filha. Voce já

esteve aí dentro, sabia?" E ela perguntou pra mim: "Aii, e senhora aguentou muita dor

quando eu saí?" E eu fiz uma cara de dor e disse: "Uii, nem me fale. Parto normal, viu

senhorita? Nem anestesia eu quis." E ela perguntou: "Ué. Por que a senhora não quis?" E

eu orgulhosa: "Porque podia fazer mal pra minha bebê. Aí eu achei melhor sentir dor." E

ela espantada comigo: "Ai nooossa, tadinha da senhora, mãe! E foi muita dor mesmo que a

senhora aguentou? E a senhora chorou muito de dor?" E eu fiz um carinho nela e disse:

"Muita muita muita dor. Chorei, mas aguentei firme tudinho. E valeu a pena, viu minha

fofa?" E ela me olhou com admiração e suspirou balançando a cabeçinha e sorrindo. E eu

perguntei: E por que que você quer tanto saber da dor que eu aguentei, filha? E ela

disse: "Ah, mãe, é que eu queria saber como a senhora é corajosa! Eu fico toda

apaixonada." E nós nos abraçamos muito e ela botou o dedinho no meu pontinho sensível da

vulva e perguntou: "Eu machuquei muito a senhora aqui, né? Posso dar muito beijinho pra

sarar?" Eu abri as pernas pra Cristiana avisando ela: "Filha, meu gostinho voce pode não

achar muito bom, tá?" Mas ela toda safadinha, lambeu os dois lábios e começou a dar

beijos de língua na minha xota e eu agarrei meus cabelos gemendo altíssimo falando o nome

da minha menina, exatamente como minhas loucas taras. Cheguei a berrar palavrões

pesadíssimos e imundos pra minha filha mandando ela sugar as minhas entranhas meladas. E

ela obedecia tomando tudinho que saía de dentro da minha vagina no atraso. Em 5 minutos

apenas de minha filha me lambendo eu já senti minha explosão feminina prontinha pra

afogar minha filha e eu começei a gritar: "Cris! Vai sair, vaai sair! Tira a boca que

mamãe vai gozar!" E ela gemendo: "Faz, mãe! Faz na minha boca mesmo!" Ouvindo minha filha

dizer isso, minha pressão uterina golfou o suco vaginal de dez anos na boquinha da

adolescente nua na minha frente. Um calor na minha barriga desceu todinha na forma de um

líquido grosso fervendo que minha filha recebeu na boca sem reclamar e sem fazer carinha

de nojo. Ao contrário até, só sentia ela sugando direitinho cada jorro vaginal com

linguinha muito bem educada olhando pra mim com a testa suada e respirando com o

narizinho pequeno dela enterrado nos meus pelos escuros. Quando acabou ela ainda ficou

com a boca em mim e eu peguei o rostinho dela e perguntei: "Voce engoliu, Cris?" E ela

mostrando a boquinha aberta disse obediente: "Tudinho olha. Achei gostoso. O que saiu de

mim é assim também?" E colocou dois dedos na vagina peladinha dela com um movimento bruto

e os dedos entraram até o talo sem a garota dar nem um gemido. E ela tirou os dedos que

estavam melados do gozo dela e ela colocou os dois na boca provando. E eu aproveitei pra

perguntar: "Cristiana, como a senhorita conseguiu botar dois dedinhos sem quebrar teu

hímen, hein?" E ela ainda com os dedos na boca só ficou olhando assustada porque quando

eu chamo ela de senhorita é porque é sério. Mas ela serenamente disse: "É que eu nem sou

mais virgem, mãe." E eu disse: "Eu sei, minha filha." E ela curiosinha: "A senhora sabe?

Mas como??" E eu dei um beijinho na boca dela e disse: "Porque eu conheço cada cantinho

do seu corpo, filha linda." E ela subiu em mim e me disse: "Agora eu quero conhecer cada

cantinho do corpo da senhora, mãe." E eu começei a ficar excitada de novo e mais do que

antes e eu abri de novo minhas pernas pra Cris que fazia carinho do lado de fora da minha

vulva. E eu gemendo disse pra ela fazer mais forte mas ela só ficou esfregando meu

clitóris. Minha filha ainda era muito inexperiente e eu uma mulher fogosa tirando o

atraso de dez anos. Se eu quisesse que a Cris fosse satisfazer minha sede de sexo eu

tinha que jogar as inibições fora e usar minha filha como amante. Eu tentei ensinar a ela

dizendo pra fazer mais forte mas ela disse: "Tô fazendo, mãe. Meu braçinho é fraco, né?"

E eu disse pra ela parar e ela ficou me olhando. E eu disse: "Fecha a mão, minha filha."

E ela obedeceu e eu peguei o punho fechado da garota e enfiei com força dentro da minha

caverna sentindo meu útero se abrindo como se tivesse querendo receber minha bebê

crescida nua e desvirginada de volta. E eu fiquei gemendo e a Cris espantada comigo

começou a se masturbar e gemer. E eu louca com o punho da minha filha me arrombando

disse: "Soca, filha! Soca bem forte a mamãe!" E ela segurou na minha cintura e fez da

minha vagina um saco de treinar boxe. Socava e gemia forte e eu fui a total loucura e

botei as maos pra trás deixando ela dar socos no meu fundinho com o braçinho fino dela. E

ela se masturbando loucamente ia gemendo e me socando mas meu corpo ainda queria mais. A

mão da minha filha era muito fraquinha e pequetita e eu queria alguma coisa que varasse

meu útero e me arrombasse inteira por dentro. E eu arranquei o punho dela com força

fazendo o braçinho dela estalar. A mão dela estava coberta com meu meladinho vaginal e os

dedos dela fechadinhos. Ela deu um gritinho e levou a mão no ombro estalado e me olhou

excitadíssima. E eu em êxtase de loucura descruzei as pernas da Cris e disse: "Me dá seu

pé aqui, minha filha." E ela com jeito de que não estava acreditando me deu o pé

branquinho dela tamanho 36. E ele estava sequinho e podia me assar por dentro. E eu

levantei o pé da Cris com a sola virada pro meu rosto e com a boca bem molhada coloquei

os dedinhos da garota na boca deixando eles bem babados. Depois continuei a lamber a sola

do pé lindo da minha menina e ela deitou de costas rindo e se contorcendo reclamando da

cosquinha. Mas não mexeu nem meio dedinho. E eu começei a gostar daquilo também e me

excitava lambendo o pé da menina. Sempre fui louca com o pé da Cris e agora mais ainda. E

a Cris ria e ria, e o riso virou choro e voltou a ser riso desesperado de cosquinha. Eu

cuspi na sola lisinha dela e espalhei com a língua e fiz isso várias vezes até o pé da

Cris escorrer de saliva. Quando lubrifiquei ele bastante eu segurei o tornozelo dela e me

arrombei socando o pé da garota na minha vagina até perder o ar de tanto gemer. A Cris

ajudava forçando a perna dela fininha pra frente enterrando o pezinho dela até a metade e

eu sentia ela mexer os dedinhos dentro de mim. E ela safadíssima gemia de perna aberta

toda aberta pra mim e eu gemia mandando ela fazer tudo que eu queria pra eu gozar feito

uma louca. Eu dizia: "Mexe os dedos do seu pé, arromba a entradinha do útero da mamãe,

vai?" E ela se tocava e dizia coisas safadíssimas: "Me coloca de volta! Me enfia toda

aí." Falando isso eu fiquei mais doida, né? E entrei na brincadeira falando as coisas

mais pervertidas que uma mãe podia falar pra uma filha; "Entra de volta na minha barriga

minha bebezinha linda. Me abre toda com seu pezinho, minha delícia de filha." E a Cris

entrou na brincadeira desbocada: "Olha só meu pé todo na sua xereca, mãe!" E eu virei os

olhos de tanto prazer e minha filha que eu achava toda educadinha, comportada na escola,

estudiosa, e agora falando as coisas mais imundas pra boquinha de uma adolescente, e isso

me fazia ficar louca. E ela de repente falou bem alto olhando pra mim sorrindo: "A

senhora é uma puta, mãe!" Eu olhei espantada pra ela que continuou a me chutar a vagina

rindo e se mexendo e perguntei entre gemidos: "Que que voce disse pra mim, Cristiana?" E

ela chegou bem pertinho do meu rosto e disse: "Que a senhora é uma puta!" E deitou caindo

na risada adolescente dela e eu começei a sentir minha bexiga e minha vagina tremer igual

a um vulcão e sem acreditar que minha filhinha me chamou desse jeito eu sabia bem que eu

estava gozando um gozo que nunca tinha sentido na vida toda. E a Cris deitada massageando

o proprio clitoris ficou rindo e repetindo: "A senhora é uma puta, mamãe! Sua puta!" E eu

gemendo feito louca percebi que tinha perdido qualquer respeito de mãe, né? E quanto mais

a Cris me xingava mais eu me excitava e mais inundava o pé lindo dela com a minha baba

interna. E eu tremia e não queria tirar o pé da Cris de dentro de mim e um segundo gozo

veio menos forte e eu segurei o tornozelo da minha filha e me bati e bati dentro da minha

entranha até doer. Quando tirei o pezinho dela de dentro de mim, os dedinhos dela estavam

enrugados como se ela tivesse saído da piscina. Uma piscina de suco vaginal. A sola do pé

da garota estava brilhando com meu gozo esbranquiçado da minha xereca escorrendo pela

pele lisinha dela, e ela toda curiosa pegou o pé, olhou, provou minha gosma colocando o

dedão na boca e quis me olhar por dentro. Minha vagina arrombada estava toda abertona

castigada e inchada vermelhíssima e ela de joelhos pediu pra eu recostar e ela colocou a

mão dentro devagarinho e tirou deixando minha vagina aberta. Olhou pra mim e com um

sorriso lindo disse: "Eu amo a senhora, mãe. Que delícia! Adorei foder sua xereca!" Era

como se ela tivesse voltado a ser a minha filhinha linda que eu amamentei, e ao mesmo

tempo a minha amante lésbica fogosa e desbocada. E ela abraçada comigo pediu: "Posso

dormir junto com a senhora?" E eu não quis deixar e ela perguntou por que. E eu disse:

"Porque eu quero ficar sozinha pra chorar, Cris." E ela sem entender disse: "Chorar por que? Eu

fico com a senhora." Mas eu disse fria: "Dá liçença que eu quero ficar sozinha, filha?"

Ela ouviu e ficou meio triste mas me deu um beijo de boa noite e saiu do meu quarto nua.

E chorei muito mesmo, mas não antes de castigar minha xereca com umas três siriricas que

me deixaram inflamada. Meus braços estavam tremendo e minha bexiga apertadíssima pegando

fogo. Levantei nua de madrugada pra fazer xixi e sentei no vaso quase desmaiando de

cansaço e tesão. Eu achei que se eu gozasse de novo ia me deixar de xoxota inchada. Bom,

pessoal, esse continho pra num ficar muito longo tem uma continuação, tá? Espero que

gostem porque eu escrevi com todo carinho. Um beijo.

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Comentários

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Interessante! Mas falarei por email o que sinto nesse momento. Venha me visitar e leia meus relatos, são reais... você vai gostar!!!

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Caralho, Barbara! Não lembro a última vez que gozei 2 vezes, num mesmo conto. Não dá vontade de parar. Você me envolveu, eu me excitei, eu me diverti, dei gargalhadas e gozei. Nem sei se ainda estás aqui pelo site, esse conto tem 10 anos. Mas, parabéns. Até fiquei curioso pra conhecer a Cris, ela é 1 ano mais nova q eu hehe. E conhecer vc também. Nota 10

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Nossa. Nunca tinha imaginado uma transa com minha mãe, mas esse conto mexeu comigo ...RS. ..

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quero transar com você, meu nome é Letícia comentar2017@hotmail.com

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Bella donna obrigada querida! Que bom que gostou, fico feliz!! Muito bom saber que causou sensações! A intenção é essa, né? mexer com os sentidos. rsrsSim, já te add lá. Beijos em ti!

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Adoro o seu conto!!

adoraria que isso fosse real, confesso que ja tive essas fantasias...

tenho uma mãe muito gata

uma delicia!!

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me conta mais sobre seu fetiche. comentar2017@hotmail.com

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maravilhoso o seu conto, já senti essas sensações, me deixou excitadissima, adoro ler os seus contos, adoraria que isso fosse mais que um conto.. uma delicia beijos

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Tudo bem, "Gosto de Ler". Respeito sua opinião.

Só não posso agradecer.

Bjus.

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Bem , querida. primeiro obrigada pela visita. sempre retribuo a quem aprecia meus contos, venho sempre conhecer a pessoa que deu-me tal importância. O conto. Amor é amor, quando em família melhor ainda. As coisas com a minha são por assim dizer liberais, mas houve um tempo para que isto não se torna-se culpa. Com o tempo e a coisa fluindo, vivemos hoje muito bem e sem complexos. A sociedade em geral não admite, então somos discretos. Este conto é antigo é muito bom. Falta só uma diagramação para que lê, se me permite. mas, isto não tira em nada o ótimo teor e o conto em si. Quanto a roupa de baixo, não se preocupes, sou dona de uma confecção de lingeries. Estou acostumadas com elas, e quanto mais usadas melhor em todos sentidos. Beijo querida, visite-me quando quiser.

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Oi Portuguesinha. Linda, obrigada pelas suas palavras que também me cativam porque são doces e tambem sinceras, meu bem. Então, amei o você disse porque se meu conto venceu a sua repugnância e te deixou excitada é porque conseguiu o intuito né? De mexer com as sensações. Adorei sua volta que me deixou mito feliz como sua leitora ávida e assídua. Vou deixar muitas mensagens lá nos seus novos e também estou finalizando outros contos meus. Me animei em escrever contigo. Bem vinda de volta. Já leu a segunda parte desse conto? Será que também vai te repugnar? Vamos ver se consegue a proeza de novo de te excitar também, né?BeijoSSS!

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Olá, minha querida, depois de ver os teus comentarios nos meus contos, e os elogios que me fazes, me despertou a atenção de vir leu os teus.

Confesso que em matéria de tabus tem duas coisas que fazem um pouco de repugnância, sexo com crianças ou com animais. Não estava preparada para gostar deste conto, mas é de louvar a tua escrita, o modo de descrever...e a verdade é fiquei excitada. Pois é, nunca faria nada parecido, tenho uma filha dessa idade, parece-me algo repugnante imaginar isso, mas excitou-me...rs

Muito obrigada pelas palavras de carinho que deixa nos meus contos. Seja sempre bem vinda.

postei um novo estes dias, te espero lá

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Jenilton - Curitiba

Ola, adorei o seu conto, eu gosto de mulher safadinha como vc e sua filha, um dia espero ter os dois, mãe e filha safadas. Para mim, sexo e prazer não pode ter limites entre duas pessoas que se amam, espero que vc publique com quem e como a sua filha perdeu os cabacinhos dela.

bjs

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Ola, adorei o seu conto, eu gosto de mulher safadinha como vc e sua filha, um dia espero ter os dois, mãe e filha safadas. Para mim, sexo e prazer não pode ter limites entre duas pessoas que se amam, espero que vc publique com quem e como a sua filha perdeu os cabacinhos dela.bjs

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Olá Quiquinha, não tem atraso nenhum fica a vontade. Achei seu elogio um pouco frio, mas agradeço assim mesmo. Realmente, não fiz revisão do texto por falta de tempo. Muito gentil de ti mostrar interesse em revisar. O espaço nas linhas não foi culpa minha. O site que postou assim. Quanto aos Ç, cabacinho é sem Ç mesmo? Tadinho, morreu sem me revelar. Beijo, querida. Obrigada. Escrevo sim.

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