Oi pessoal meu nome é Barbara e eu sou louca de escrever isso mas foi a única maneira de
tirar isso do meu peito, e que já me causou muitas lágrimas mas muita realização e
prazer. Eu sou do Rio de Janeiro e eu tenho 38 anos e já fui casada com um oficial da
Marinha que morreu de doença nos rins e me deixou com uma filha sozinha pra criar desde
os 4 anos de idade. Eu tinha 22 anos quando ele se foi e me deixou uma filha chamada
Cristiana. Desde que eu virei mãe viúva dela que eu sinto orgulho de mim mesma por ela
ter crescido tanto e tal. Muitas vezes eu chorava até dormir por não ter um homem pra
abraçar e por muitas outras vezes eu ia pro quarto da Cris e ficava ouvindo sua
respiração. Adorava (adoro ainda) ficar exibindo ela pros outros como quem diz "Fui eu
quem fiz ela aqui dentro de mim!" Ela era uma criança tão linda e eu era tão grudada nela
que eu passei a não sentir mais falta de companhia masculina nem tive mais crise de
choro. Eu essa época também não era de se jogar fora (nem ainda não sou), com minha
altura de 1.64m, falsa magra de coxa grossa, cabelo loiro curto e pele branquíssima.
Cristiana era magrinha, com o cabelo bem escuro e herdou os olhos claros do pai. Como
eramos nós duas na casa, e no Rio faz calor quase o ano todo, a gente vivia sempre
seminua pelo apartamento. Até Cristiana ter uns 8 anos, o nossa maneira de vestir em casa
era; eu de calçinha e Cristiana de camiseta sem nada embaixo, ou nuazinha quando o calor
no verão castigava. Confesso que eu achava o máximo a minha filha correndo peladinha pela
casa toda e depois vir se encolher no colo da mãe. Me sentia super próxima a ela e ficava
namorando o corpinho dela enquanto ela brincava de "dar de mamar" à boneca dela. Depois
dava a boneca pra mim e eu imitava ela só que com meus seios maiores ela ficava curiosa,
puxava o meu bico do peito, apertava, ria, e eu dizia que ela ja mamou ali muito. Uma vez
que eu tava botando ela pra dormir, com ela deitadinha nua, e eu brincando com o pezinho
da Cris. Uma dessas horas eu segurei o pé da minha filha e a perninha dela abriu e eu
olhei a vagina da minha filha e vi um brilhinho de molhado. Fiquei até me sentindo meio
estranha porque eu estava de olho na intimidade da minha filha. Daí eu fui achando que
ela tava crescidinha pra ficar correndo peladinha pela casa e falei com ela; "Filha, vc
já tá uma mocinha, num é melhor vc usar uma calçinha não? Tipo a da mamãe olha só." Aí eu
com ela no colo, abri minhas pernas pra mostrar a estampa de ursinho Puff na minha
calçinha que tinha uma franjinha assim na frente e ela inocentezinha fez carinho no
"ursinho" que tava tomando mel na figura bem onde meu clitóris estava. E nesse momento
outro mel passou a ser produzido aqui dentro de mim. E ela falou: "Tá então, mãe. Tira
ela e deixa eu experimentar?" Falou isso e passou a mãozinha dela embaixo do tecido e eu
imediatamente senti uma golfada do meu suco interno feminino e tentei tirar a mão dela
dali. Só que quando a menina puxou a calçinha pra frente, ela esticou o elástico e parte
do suco melou a calçinha e a ponta dos dedos da minha filha que eu peguei rapidamente e
limpei eles com a minha mão. E Cristiana riu e perguntou colocando os dedos melados na
boca e perguntou: "Que que é isso aqui, hein, mãe?" E eu levei ela até o banheiro pra
lavar a mao dela e o estrago na minha calçinha e gaguejei nervosa; "Nada não, filha é
que..mamãe tá com vontade de fazer xixi, sabe?" Levei ela no banheiro e lavei a maozinha
a Cris e ela saiu e eu sentei no vaso chorando. Nao estava chorando porque eu tava
envergonhada do acidente. Estava chorando porque continuava muito excitada. Eu lembrei de
repente que era uma mulher de 26 anos que não tinha sido tocada nesse lugar por outra
pessoa que não minha ginecologista por mais de 8 anos. Mesmo minha ginecologista vivia
trocando de lançol do consultório dela porque já estava acostumada com minhas gozadas na
hora da consulta. Tirei a calçinha e olhei a mancha de gosma que tava embaixo. Lembrei
que quando eu era adolescente eu costumava provar meu proprio mel. Tive curiosidade pra
ver se meu gosto tinha mudado, e coloquei o dedo na vagina soltando um gemido alto e
levei ele na boca. O gosto parecia o mesmo só que diferente. Dessa vez eu senti o cheiro
da Cris. E eu olhei pro lado da porta do banheiro e vi minha filha olhando pra mim com
meu dedo na boca provando da minha xereca abandonada. Olhei pra ela de volta e ela tava
com cara de quem num tava entendendo nada. Disfarçei, fechei a porta do banheiro, tomei
um banho gelado pra acalmar meu vulcão, e voltei a vidinha normal de mãe viúva.
Nos anos que se passaram eu me acostumei com o fato de minha filha me excitava e a
companhia dela era o bastante pra mim, uma mulher quase trintona que não via um homem
fazia mais de década. Eu fui ficando mais a vontade e cada vez mais sem pudor com minha
filha. Quando ela tinha uns 10 anos, perdi minha vergonha e quase nem usava mais calçinha
em casa e da maioria das vezes eu tava nua com minha filha o tempo todo. E ela muito
espertinha se acostumou com essa coisa nova de me ver mais nua, e quis participar mais da
minha intimidade e até "examinar" os lugares do meu corpo. As vezes eu abria as pernas e
deixava ela me explorar a vontade. Ela puxava os pelinhos, esticava minhas dobrinhas, as
vezes me enfiava um dedinho, mexia em tudo meu lá embaixo. E ela era curiosíssima e
perguntava se nela ia crescer pelos nos mesmos lugares. Abria minhas pernas e eu deixava
ela mexer na minha vagina a vontade, e ela toda curiosa, "pesquisava" todas as dobras e
membranas, e eu só deitava a cabeça disfarçava meus gemidos e me controlava pra não dar
um banho de gozo feminino no rosto da minha sapequinha. E eu também num perdia nenhuma
oportunidade de tocar na intimidade linda da minha filha. Antes de mexer no sexo dela eu
tomava cuidado pra não arrebentar a virgindade dela e eu sintia o hímen dela e ficava
excitadíssima e tranquila ao mesmo tempo. Quando meu dedo saía úmido eu dizia a ela que
ela tava quase uma moçinha. E ela pulava toda animadinha do meu colo. E eu ficava
animadinha também, né? Poxa eu estava vendo na minha filha a sensualidade que eu não via
mais em mim. E eu estava vendo voltar a vontade de tocar na pele de alguém, tipo toque
íntimo assim, mesmo que de uma filha. E cresceu tambem o desejo de ser tocada. Toda noite
eu ficava excitadérrima. Meu próximo passo pra minha feminilidade era uma siririca bem
gostosa. Esperar a Cris ir pra caminha era uma tortura porque eu seminua deitada perto
dela ficava cega de excitação. Uma noite, depois que eu consegui fazer mimir a
princesinha eu fui pro meu quarto, abri a porta de espelho do armário, e me provoquei:
"Oi gostosa! Vamos numa siririquinha hoje?" E começei uma dança sensual nua, só pra me
seduzir um pouco e depois fiquei sentada no chão de perna aberta e começei a sessão de
masturbação e..nada. Tentei variar e pus um salto alto e dançei mais um pouco nua pra me
soltar. Dancei funk, Maddona, e nada. Assim, era como se meu corpo sentia que faltava
alguma coisa, sabe? Beijava minha boca no espelho, falava sacanagens imundas e nada. O
salto já tava machucando meu pé e eu vi que tava frígida mesmo. E eu começei a chorar e
andei pela casa toda triste. Passei pelo quarto da minha filha e derepente percebi que eu
estava nua e de salto alto e passei pelo quarto de minha filha e resolvi entrar. Fiquei
de frente pra caminha dela e eu senti um calor por dentro que eu me toquei na vagina
molhadíssima. Começei ali mesmo uma siririca deliciosa, olhando minha filha dormir com o
dedinho na boca. Quando eu sem querer eu quase que eu dei um grito de prazer porque eu
tinha gozado como a mulher mais excitada desse mundão.
Foi então que eu percebi que num era só por causa de meu atraso de ser amada que tava me
afetando. Era porque ela era a única coisa que restou de um amor que eu tive a dez anos e
nao tinha mais.
Quando a menina tinha 14 anos, era a época das festinhas e ela chegava tarde e eu como
toda mãe não conseguia dormir até ela chegar. Minha única companhia eram meus cigarros,
um copo de suco de laranja com vodca e meus dedinhos pra me tocar uma siririquinha
básica. Ficava morta de vergonha de algum vizinho me ver pela janela. E quando a minha
princesinha chegava meu coração dava um pulo e eu gozava. Já abraçei muito minha filhinha
chegando das baladas nas casas das amigas com meu gozo escorrendo pelas pernas. E esses
abraços aumentavam mais ainda minhas convulsões vaginais. Eu esperava pra gozar
justamente quando ela entrava pela porta pra olhar pra ela no finalzinho do meu gozo.
Bom, mas um dia ela marcou de ir a um aniversário de uma amiga e ela demorou muito e meu
gozo não esperou. E saciada eu esperei ela na janeja e vi ela voltando de táxi. Fiquei
tranquilizada dela ter voltado bem e reparei que ela tinha voltado com um menino que se
despediu dela no taxi. Ela desceu do taxi de pé no chão, com as sandálias na mão como
sempre. Depois eu reparei que meus seios tavam de fora na janela. Aí no que ela entrou,
foi um alvoroço. Enquanto ela tirava a roupinha, ela queria contar tudo e como tinha sido
a festa. E ela sentou nua comigo no sofá usando minha coxa como apoio pro pé dela, e eu
casualmente fazendo carinho no pé castigado da Cris de tanto dançar e ela com a
cabeçinha pra tras e olhinhos fechando de soninho ás vezes ria quando eu tocava em algum
pontinho sensível da sola do pé da minha filha. Quando o carinho no pé dela tava deixando
ela sonolenta eu aproveitei pra abrir um pouco as pernas dela olhar a portinha da vagina
dela e derepente eu notei que estava como se tivesse inchada a ponto de menstruar, mas eu
sabia que nao era o dia dela menstruar ainda. Entao eu perguntei estrategicamente quem
era aquele menino e ela riu e disse que era um amigo. Eu não insisti mas fiquei procupada
como mãe e enciumada como mulher. Depois dessa ela saiu mais vezes e voltando contando
menos do que ela tinha feito e eu meio que me senti de fora da vida social dela. Uma
manhã que ela tinha ido ao colegio eu peguei uma calçinha dela escondida debaixo da cama
com uma mancha igual as minhas quando eu to excitada. Numa fração de segundo eu fiquei
orgulhosa por minha filha estar uma moçinha e esse orgulho virou medo. Percebi que minha
filha estava se masturbando. Me deu um pânico que ela não fosse mais virgem. Eu perdi o
meu cabaço aos 15 anos e eu me achei uma devassa. Poxa, a minha filha tem 14, será que
ela ainda é cabaçinha? E eu pensei comigo mesma; "Ah, eu vou tirar isso a limpo." Nessa
mesma noite quando ela foi dormir eu esperei até ouvir ela roncando baixinho e fui
devagarinho no quartinho dela e vi ela dormindo de lado peladinha debaixo do lençol.
Sentei no chão e esperei ela virar de bruços ou de frente. Enquanto esperava eu ia
massageando meu clitóris devagar olhando pro corpinho dela e lambendo meu melzinho da
ponta dos dedos. Achei que só olhar não era pecado em nada. E ela finalmente se virou de
bruços com as pernas levemente abertas e eu levantei e fui examinar a intimidade da Cris.
Logo que eu afastei os lábios da vagina da Cris eu quase chorei. Pensava tipo; "Que que
eu to fazendo??" Ao mesmo tempo que a xerequinha da minha filha era tão linda e eu estava
tão orgulhosa como mãe que não resisti e coloquei o dedo mínimo só que desta vez eu não
senti o hímen dela. Meu coração disparou e eu fui correndo pegar uma lanterninha na minha
bolsa e voltei ao quarto dela e segurando a lanterna com a boca eu abri com os dedos e
nem acreditei que a vagina dela era o buraquinho mais molhado que eu já tinha visto.
Prova que ela tinha se masturbado muito antes de dormir e tinha gozado tremendamente.
Ela tinha herdado de mim essa melação toda e eu suspirei baixinho. Poxa, eu estava com as
duas mãos ocupadas abrindo os lábios dela, assim eu não podia ver se lá dentro a minha
filha ainda era cabaçinha. Então meio que como desculpa esfarrapada, eu achei que só
podia sentir o hímen dela se ainda existisse, era abrindo caminho com a minha língua.
Então tirando a lanterna da boca e colocando ela do lado do corpo da Cris, eu abri com os
dedos a perereca da minha filha e coloquei a ponta da língua na portinha que, pra minha
suspresa entrou até quase a metade sem elasticidade nenhuma. O gosto agridoce do gozo da
minha filha tinha me deixado dormente pro fato que minha língua deslizou até a metade sem
encontrar pele ou membrana alguma. E a Cris chegou a soltar um gemidinho e suspirou mas
sem mudar de posição. Joguei a luz da lanterna de novo no orifício da xereca dela e vi
que o gemidinho era um sinal de excitação porque dentro tinha se tornado uma piscininha
de suco vaginal. Sem ter o que fazer eu mergulhei a língua na vagina inundada da minha
filha e suguei todo o líquido da perereca da minha filha e fiquei saboreando o suco
feminino dela. Nem o meu próprio suco era tão abundante e delicioso. Eu imediatamente
quis mais um pouco de suquinho da Cris e dei uma lambidinha no clitóris dela pra ver se
golfava mais. Golfada nem foi o nome, foi uma cuspidinha que continuou jorrando até eu
ficar com meia boca cheia. E o gostinho tava mais salgadinho que o primeiro. Devia ser
porque ela tinha feito xixi antes de se masturbar. Eu ri e disse baixinho pra ela não
ouvir; "Se divertiu com a xoxotinha, né, safadinha?" E aquilo que eu disse em voz baixa
me excitou tanto, mas tanto que eu senti o bico do meu peito estufar. Eu me apaixonei
pela minhha própria voz falando saganagem. E eu saí do meu transe frenético pelos sucos e
sabores da Cris e me perguntei; "Onde foi parar o cabaço da minha filha? Cadê o hímen que
eu tanto tomei cuidado pra não arrebentar?" Eu achava que 14 anos era época de brincar de
boneca ainda. Depois eu me culpei por isso, porque era uma menina criada nua com uma mãe
carente que tocava na intimidade da filha e se excitava com isso. E agora estava
estuprando ela com a língua. Mas o moralismo todo foi só pra disfarçar o ciúme de não ter
sido eu a descabaçar a minha filha. Olhei triste pros meus dedos melados do suco da minha
filha, da vagina descabaçada dela e lambi todos eles até ficarem enrugados. Olhei com a
lanterna a vagina da Cris de novo e fiquei me perguntando; "E o cabaçinho do ânus dela
será que ela tambem perdeu?" Joguei a luz da lanterna no ânus da minha filha e eu passei
o dedinho nele de leve fazendo ele dar uma piscadinha e voltar ao normal. Eu conheço cada
preguinha desse ânus, mas ele não possui hímen nele. E as preguinhas esticam entao se eu
ia examinar era pra ser no dedo mesmo. Com medo de deixar minha filha com assadura eu
cuspi no bumbumzinho dela mas errei a aberturinha pregueada que piscava me deixando
louca. Eu cheguei mais pertinho da abertura e com a língua de fora deixei escorrer um fio
de saliva no cu da Cris e pra minha suspresa o furinho dela deu uma piscadinha que eu
fiquei boba de ciúme e desejo. Na hora eu pensei; "Arrombaram o cu da minha filha!" E
fiquei ao mesmo tempo com raiva e ciume como uma mulher traída. Os dois buraquinhos
virgens da minha menina linda invadidos! Poxa, a filha é minha! Eu é que tinha que ter
arrebentado o cabaçinho dela do meu jeito, né? Sem querer acreditar eu coloquei a ponta
do meu dedo mindinho na aberturinha avermelhadinha e úmida do cu da minha filha, e o ânus
da Cris meio que abriu sozinho e meu dedo entrou todo se nem fazer força. Uma menina de
14 anos e o ânus dela parecia de uma menina adulta. É só tocar que ele abre todo
receptivo à penetração. Me virei de ladinho com a camisola aberta e levei o mesmo dedo no
meu próprio ânus pra comparar e ele pareceu até mais apertado que o dela. Deu vontade de
acordar ela com a surra que eu nunca dei no bumbunzinho lindo dela, e fiquei ressentida e
super excitada. A abertura anal da minha filha continuava aberta e ela respirando de
boquinha aberta parecia gemidinhos. Aí eu não resisti também, né pessoal?. Eu também
tenho meu desejo de fêmea e o cu da Cris todo ali aberto e exposto querendo carinho
provocava minha coisa de mulher no atraso. Lambi os lábios e cheguei pertinho dela,
afastei as nádegas macias dela e começei a dar linguadinhas no ânus da minha filha que
piscava abrindo e fechando como se prendesse minha língua. Eu lambia a parte lisinha de
dentro do rabinho da Cris enquanto minha saliva escorria fazendo uma poçinha de excitação
na vagina dela e ela com a boquinha entreaberta respirava gemendo baixinho. Quis beijar
minha filha na boca como se fosse minha amante lésbica. Queria falar coisinhas
safadíssimas no ouvido dela chamando ela de filha. Ai sei lá, sabe? Meu desejo foi
subindo, me invadindo, e eu fui ficando louca, e mais louca. Eu falei baixinho o nome
dela várias vezes até eu estourar de prazer. Assim: "Cristiana..minha Cris, minha filha
linda..." Eu não sabia se chorava muito ou me entregava ao amor pelo corpo da minha
filha nua bem na minha frente, com o cantinho mais guardadinho dela desvirginado e eu
passando a língua lá. Aí um fogo de mulher me bateu nas entranhas e eu tapei a boca pra
num gemer alto. E eu olhei pra ela de novo e vi que o cu da Cris nem tinha voltado a
fechar. Ela tinha mesmo perdido o cabaçinho anal. Tinham invadido o corpinho da minha
filha! O lacre do cuzinho da minha criança tinha quebrado! E eu puta da vida ajeitei o
cobertor dela, saí do quarto dela e fui pra minha cama curar meu calor feminino. Mas só
serviu pra me excitar ainda mais porque eu fiquei a noite todinha sonhando com minha
filha sendo descabaçada por vários homens maravilhosos e imensos, que enfiavam coisas
enormes no corpo da minha menina, e arrombavam minha filha inteira. E no sonho, eu ficava
só olhando ela ser devassada e ter o corpo dela espremido no meio daqueles homens
imensose ela também ficava berrando de prazer e gozando muito servindo de recheio dos
rapagões lindos. E eu coitada, só olhando aquilo tudo chorando muito, mas não porque
minha filha estava sendo rasgada ao meio, mas porque eu queria participar também e não
podia. Sonhei com vários estupros da Cris naquela noite e acordei molhadérrima de gozo
feminino mas puta da minha vida. Ah, mas aquilo num ia ficar assim mesmo! Minha
princesinha arrebenta o cabaçinho e fica por isso mesmo? Não mesmo. Querendo tirar isso
tudo a limpo, eu me preparei pra perguntar com muito jeitinho sobre a virgindade dela e
pra quem ela tinha dado. Quando a Cris chegou da escola eu preparei o almoço e coloquei a
mesa. Ela saiu do banheiro vestindo uma blusa aberta com os peitinhos meio de fora e sem
calçinha e eu fui discretamente lá pra ver se achava a calçinha que podia ter outra
mancha. Não achei. Ela sentou e cruzou as pernas na cadeira e como ela estava sem
calçinha nenhuma eu notei que ela havia raspado a vagina até embaixo. E como estava meio
vermelha eu vi que ela mesma tinha feito porque tem lugares que a gente não enxerga
quando raspa e a gente se machuca as vezes. Ela notou que eu estava paquerando a perereca
dela e sorriu pra mim. Eu ri disfarçando mas ela se mostrou toda sorrindo: "Raspei
tudinho, viu? Ficou bom?" Eu passando por ela não quis perder mais essa chance de tocar
nela e levei minha mão até a perereca peladinha da minha filha seminua mas, mal eu toquei
nela ela gemeu e olhou pra mim no olho. Eu disfarçando minha total excitação fingi que
estava vendo a pele lisinha dela no ventre. Mas ela segurou minha mão e levou meus dedos
embaixo até os lábios vaginais dela e disse; "Raspei até aqui embaixo, olha só. Gostou?"
E eu sorrindo dei um beijo na testa dela e disse que tinha adorado. De costas pra ela eu
lambi o dedo que roçou no clitoris salgado e adolescente dela. Sentamos as duas e comemos
caladas. E eu notei que o batom dela tinha sumido. Depois do jantar ela foi pro sofá e
ficou vendo TV e mexendo de leve nos lábios lisinhos da xoxotinha achando que eu não
estava notando. Mais uns minutinhos ela tava dando gemidinhos de adolescente excitada. E
como eu achei ela estava se empolgando um pouco demais pro meu gosto eu disse; "Cris
minha filha, quer se tocar na vagina vai no banheiro ou faz isso lá no seu quarto, né?
Num fica bem uma moçinha educada se arreganhando gemendo no meio da sala com a mao no
meio das pernas." E ela fechou as pernas tirou a mão do meio das pernas e chiou; "Poxa,
mãe, eu não sou mais criança, né? Nem to gemendo alto, tá?" E ela foi se tocar lá no
banheiro e como nem eu nem ela fechamos porta do banheiro pra nada, eu as vezes ouvia um
gemidinho ou outro vindo de dentro do box de banho. Ela tava se masturbando de novo. Isso
já era freqüente. Eu costantemente dava umas incertas nela, as vezes eu vinha entrando em
casa na pontinha do pé pra não alertar ela, eu ia sorrateiramente e encontrava manchas
nas almofadas, calçinhas manchadas e as vezes eu flagrava minha filha suadíssima sentada
nua em algum sofá com cara de quem fez coisa errada. Ou ela ia direto da rua pro banheiro
e lavava as calçinhas no banho. Nesse dia que ela ficou gemendo no banho eu casualmente
entrei no banheiro e perguntei; "Filha, dá licença de fazer um xixi?" E ela de dentro do
box fingiu que não se assustou comigo e disfarçou a respiração acelerada e disse; "Ai,
mãe, vai no outro banheiro, vai?" Mas eu sorri baixando minha calçinha e disse "Poxa,
filha eu queria fazer aqui pertinho de ti." Ela se deu por vencida e desligou o chuveiro
e se enxugou de costas pra mim e eu só passei a fitar o movimento do corpinho dela. Cris
parecia mais madura, com movimentos da cintura mais sensuais, mais femininos tipo de quem
já perdeu a virgindade. Quando ela se abaixou pra enxugar o pé, eu notei de relance que o
ânus da minha filha tava muito vermelho e eu ainda estava sentada no vaso com meu rosto
bem na altura. E ela de costas pra mim, eu devagarinho abri a nádega dela pra ver a
aberturinha dela e ela olhou pra trás com um movimento rápido, mas sem se levantar e
perguntou; "Que foi, mãe?" E eu segurando a bundinha dela aberta comentei; "Porque seu
ânus tá vermelho desse jeito, filha?" E ela "desviou dizendo."Aii, mãe, me deixa. Nossa
parece que me vigia! Que saco!" E eu magoada por perder minha única amiga e amante
platônica fui pro meu quarto chorar roçando a calçinha manchada da minha filhinha molhada
no rosto, que eu tinha escondido debaixo do travesseiro. Chorei e chorei e quanto mais eu
chorava mais o tesão me vinha em turbilhão da minha entranha. Lá pelas tantas eu tanto
que chorei, deitei de lado com o rosto na calçinha da Cris e coloquei a mão na minha
vagina e fiz uma massagem pra ver se eu acalmava meu clitóris e dormi um pouco e esqueci
de que estava vazando suco feminino direto na cama que estava com uma mancha. Acordei com
um carinho nos dedos do meu pé e vi minha filha no pé da cama nua olhando com um sorriso
lindo pra mim. E eu gelei que ela viu que eu estava com a mão no meio das minhas pernas
em cima de uma mancha de gozo feminino e a calçinha dela servindo de fronha. Eu achei que
ela ia ter uma síncope em ver a mãe dela acabado de se masturbar com a calçinha dela. Mas
ela só abriu mais o sorriso e perguntou; "Desculpa?" E eu ainda dormente perguntei:
"Desculpa pelo que?" E ela; "Ah por ter sido grossa com a senhora antes." E eu dei um
abraço quente na minha filha e meus bicos do peito quase estouraram de excitação. E eu
fiquei com ela no meu colo segurando a cabeça dela junto do meu peito como se ela fosse
mamar de novo em mim. Ela sorrindo olhando no meu olho me deixava louca e foi quando ela
falou baixinho. "A senhora me acha bonita?" E eu respondi toda sem jeito; "Voce é a coisa
mais linda do mundo." Mas ela insistiu; "Mas eu sou gatinha? Meu corpo é gostoso?" Aí eu
relaxei e resolvi brincar um pouco; "Seu corpinho é uma gostosura, filha. Se eu fosse um
gatinho da escola eu te pedia em namoro." E ela levantou os braçinhos e me abraçou pelo
pescoço e me olhou nos olhos dizendo; "Nem precisa ser gatinho nenhum da minha escola.
Pode me pedir em namoro que eu topo." E eu continuei a brincar esquecendo que estávamos
nuas. E eu perguntei: "Como assim, meu amor?" E ela se ajeitando me olhando fixo repetiu;
"Se a senhora me acha gatinha, pode me pedir em namoro, mãe." E eu entrei na brincadeira
meio aliviada achando mesmo que era so brincadeira. Mas meu corpo de mulher sabia quando
eu estava sendo seduzida. Mas mesmo assim eu desconversei: "Namorar? Mas é que vc é minha
filhinha querida, sabe? Aí num dá." E ela deitou a cabeça no meu colo que se arrepiou
toda. Ainda bem que eu tava um pouco peludinha na e nem dava pra ver meu líquido vaginal
em pleno vapor. Ao contrário da minha Cris que tinha raspado a xaninha. E ela continuou a
sedução em cima dessa pobre mamãe viúva aqui: "Ah mas a gente podia ser mãe e filha e
namoradas, né?" E eu rindo pra num chorar, com o cabelo dela roçando na coitadinha da
minha vagina disse; "Vc quer namorar a mamãe é, minha gatinha? Então eu quero dar um
beijinho na minha namoradinha" E eu sorrindo lembrei que já tinha dado vários estalinhos
na boca da minha filha só que eu dei um mais carinhoso dessa vez. Mais demorado. E de
repente eu senti a linguinha dela lambendo minha boca por dentro. Na hora eu tirei a boca
mas ela pediu sedutora; "Me dá um beijo de boca aberta." E isso me deu um arrepio e eu
desfiz o sorriso na hora só sentindo a golfada de gozo feminino que molhou mais ainda
minha cama. E alterada eu disse: "Poxa, minha filha. Beijo assim não né? Vc sabe que
mamãe num beija ninguem assim a muito tempo, né? Ainda mais que eu to toda nua." E ela
soltou o sorriso mais lindo e se virou pra mim sentadinha na cama e sentou direito na
cama exibindo o corpinho de lolitinha que me enchia de orgulho de ter saído de mim e
perguntou sapequíssima; "A senhora tá gostando de me ver peladinha?" E eu totalmente
apaixonada disfarçei. "Te ver peladinha? Mas vc fica o dia todo pelada, minha filha." E
sem aviso ela fez uma coisa que me deixou tonta de tesão. A minha filha devagar abriu as
perninhas devagarinho exibindo a vagina melada e inchada e com um gemido me disse: "Não,
mãe. Eu tô falando dessa peladinha aqui, ó." E eu abri minha boca de espanto e olhei pro
rosto dela de novo e disse: O que é isso, senhorita Cristiana? Isso é jeito de uma menina
ficar? Toda arreganhada desse jeito?" E ela se arreganhou mais ainda colocando um pezinho
na minha coxa. E safadíssima disse pra mim; "Mas a senhora não é minha namorada? Pois
então. Namoradas ficam de perna aberta uma pra outra." E eu perdendo o fôlego disse;
"Cris, era só brincadeira. Eu sou tua mãe, garota!" E ela recostou nua arregaçando mais
as pernas e sem ligar pro que eu disse e perguntou igual a uma mulher adulta; "Mãe, a
senhora num quer me dar beijinho aqui?" Falou apontando bem pra fenda peladinha. Eu nem
pude acreditar mais em nada. Minha criança falando igual a uma puta de rua e lésbica. Eu
gaguejei ate; "Te beijar onde, Cristiana??" E ela repetiu apontando pra vagininha dela;
"Minha minha xereca, mãe. A senhora quer me beijar de boca aberta aqui?" E eu sem mais
forças pra resistir aquela garota sedutora e nua implorei; "Minha filha, num fala assim
comigo, poxa. É até maldade, sabia? Eu não vejo homem nenhum faz dez anos. Eu sei que
voce já tá uma mocinha mas chega tá?" E ela fazendo carinho na perereca pelada dela
disse: "Chega por que, mãe?" E eu confessei: "Porque voce tá me excitando, minha filha. E
eu não quero fazer uma besteira contigo pra me arrepender depois." Mas ela vendo que
estava me vencendo continuou a me seduzir violentamente. Eu acho que nenhuma mulher do
mundo todo tinha resistido tanto a uma sedução tão louca. Ai, mas como eu tava a ponto de
explodir. E ela arregaçando ainda mais as perninhas dessa vez afastando os lábios da
vagina vermelhíssima disse; "Ah, mãe, que que tem demais? Besteira por que? Aii, por
favor, vai? Só um pouquinho." Pela última tentativa de resistir ao charme do corpinho nu
da minha safadinha eu disse: "Só um pouquinho o que, minha filha?" E ela fez um beiçinho:
"Lambe minha xereca, mãe. Lambe ela só um pouquinho, vai?" Ah, eu pensei; Poxa eu sou
humana, né? E eu já me rendendo ao charme do corpo da minha filha pelada disse: "Olha,
minha filha, sua mãe num aguenta mais, tá? Mamãe vai te lamber mas só porque voce tá me
excitando muito. Mas é só um pouquinho, hein senhorita Cristiana??" E ela sorriu e fechou
os olhinhos e eu, a mamãe seduzida, aproximei minha boca da vagina da minha filha e só de
encostar a pontinha da língua no gosto forte da Cris eu já senti um calor de gôzo no meu
útero. Parecia que meu corpo de mãe sabia que eu estava sentindo o aroma e o gosto
salgado do suquinho vaginal que saía da minha filha. Minha língua entrou mais, e mais e
mais e minha boca saiu cheia do líquido vaginal da Cris. Lembrei da visita que eu fiz a
ela de noite e como o corpinho dela de pré-adolescentezinha estava todo sensível ao
toque. A vaginazinha mini dela se abrindo quase ao dobro, o cuzinho dela piscando
safadíssimo no meu dedo, as minhas linguadinhas que deixaram ele todo aberto, dando pra
ver com a lanterninha até o fundo do reto da Cris. Nisso minha filha começa a tremer toda
e a gemer alto falando; "Ai, mãe! Ai! Tá saindo um arrepio de mim, mãe! Tá saindo!" Com
um gemido da Cris, minha boca se encheu toda de um mel azedinho-doce delicioso que não
parava meeesmo de sair do canal vaginal dela. E eu engoli que eu podia mas me babei toda.
E a garota tendo convulsões na minha frente quase saltava da cama, gemendo alto e abrindo
as pernas. Eu sentia a vagina da garota pulsando e expelindo gôzo no meu rosto. Depois
foi parando, parando e ela com um sorriso lindo de menina disse: "Ai, mãe foi muito
legal!" E eu sorri de volta com a boca toda babada de suco feminino e o queixo brilhando
pingando do mel da menina e ela olhou a baba e perguntou; "O que é isso que saiu da minha
xereca, mãe?" E eu aproximei meu rosto pra ela ver e ela tocou o dedinho no meu queixo
babado e viu que o mel esticava e disse rindo: "Aai, que meleca!" Nos rimos juntas com
jeitinho de duas crianças e ela perguntou; "A senhora engoliu, mãe?" E eu fiz que sim com
a cabeça sorrindo mas com medo dela ficar com nojo de mim, mas ela toda curiosa
perguntou: "Que gosto tem, hein?" E eu encarando ela disse: "Prova." E ela deu uma
lambida no canto da minha boca e ficou com a língua melada do gozinho dela e provou
dando um sorriso. Eu sorri de volta e ela disse: "Hmmmm é boooom." E me lambeu a boca de
novo servindo de mim como um picolé e eu fui e beijei a minha filha na boca e ela gemia e
curtia minha saliva misturada com o mel dela. E ela sugou toda a própria melação e
perguntou; "Mãe, essa meleca também sai de voce?" Eu fiz que sim com a cabeça e abri as
pernas pra ela ver a minha vagina que esteve meladíssima desde cedo. Ela ficou observando
a mãe dela de perna aberta e colocou a mão em mim. Com uma carinha linda ela suspirou de
paixão e disse; "A senhora é uma mulher linda, mãe. Uma super gata. Eu te amo. Posso ser
sua gatinha?" E eu me emocionei com minha filha e resolvi mostrar a ela o que toda mãe
guarda pra si. Eu abri os lábios da minha vagina e minhas carninhas vaginais se abriram
pra Cris. E eu segurei minha xana arregacada pra ela e exibindo com o maior orgulho meu
canal vaginal disse; "Olha só de onde voce saiu, Cris." E ela abaixou toda curiosa e
ficou olhando minha perereca aberta e ela ficou atenta e excitada dizendo: "Ai, nem
acredito!! Nossa, mas é muito pequetita, mãe." E eu disse; "Mesmo assim, filha. Voce já
esteve aí dentro, sabia?" E ela perguntou pra mim: "Aii, e senhora aguentou muita dor
quando eu saí?" E eu fiz uma cara de dor e disse: "Uii, nem me fale. Parto normal, viu
senhorita? Nem anestesia eu quis." E ela perguntou: "Ué. Por que a senhora não quis?" E
eu orgulhosa: "Porque podia fazer mal pra minha bebê. Aí eu achei melhor sentir dor." E
ela espantada comigo: "Ai nooossa, tadinha da senhora, mãe! E foi muita dor mesmo que a
senhora aguentou? E a senhora chorou muito de dor?" E eu fiz um carinho nela e disse:
"Muita muita muita dor. Chorei, mas aguentei firme tudinho. E valeu a pena, viu minha
fofa?" E ela me olhou com admiração e suspirou balançando a cabeçinha e sorrindo. E eu
perguntei: E por que que você quer tanto saber da dor que eu aguentei, filha? E ela
disse: "Ah, mãe, é que eu queria saber como a senhora é corajosa! Eu fico toda
apaixonada." E nós nos abraçamos muito e ela botou o dedinho no meu pontinho sensível da
vulva e perguntou: "Eu machuquei muito a senhora aqui, né? Posso dar muito beijinho pra
sarar?" Eu abri as pernas pra Cristiana avisando ela: "Filha, meu gostinho voce pode não
achar muito bom, tá?" Mas ela toda safadinha, lambeu os dois lábios e começou a dar
beijos de língua na minha xota e eu agarrei meus cabelos gemendo altíssimo falando o nome
da minha menina, exatamente como minhas loucas taras. Cheguei a berrar palavrões
pesadíssimos e imundos pra minha filha mandando ela sugar as minhas entranhas meladas. E
ela obedecia tomando tudinho que saía de dentro da minha vagina no atraso. Em 5 minutos
apenas de minha filha me lambendo eu já senti minha explosão feminina prontinha pra
afogar minha filha e eu começei a gritar: "Cris! Vai sair, vaai sair! Tira a boca que
mamãe vai gozar!" E ela gemendo: "Faz, mãe! Faz na minha boca mesmo!" Ouvindo minha filha
dizer isso, minha pressão uterina golfou o suco vaginal de dez anos na boquinha da
adolescente nua na minha frente. Um calor na minha barriga desceu todinha na forma de um
líquido grosso fervendo que minha filha recebeu na boca sem reclamar e sem fazer carinha
de nojo. Ao contrário até, só sentia ela sugando direitinho cada jorro vaginal com
linguinha muito bem educada olhando pra mim com a testa suada e respirando com o
narizinho pequeno dela enterrado nos meus pelos escuros. Quando acabou ela ainda ficou
com a boca em mim e eu peguei o rostinho dela e perguntei: "Voce engoliu, Cris?" E ela
mostrando a boquinha aberta disse obediente: "Tudinho olha. Achei gostoso. O que saiu de
mim é assim também?" E colocou dois dedos na vagina peladinha dela com um movimento bruto
e os dedos entraram até o talo sem a garota dar nem um gemido. E ela tirou os dedos que
estavam melados do gozo dela e ela colocou os dois na boca provando. E eu aproveitei pra
perguntar: "Cristiana, como a senhorita conseguiu botar dois dedinhos sem quebrar teu
hímen, hein?" E ela ainda com os dedos na boca só ficou olhando assustada porque quando
eu chamo ela de senhorita é porque é sério. Mas ela serenamente disse: "É que eu nem sou
mais virgem, mãe." E eu disse: "Eu sei, minha filha." E ela curiosinha: "A senhora sabe?
Mas como??" E eu dei um beijinho na boca dela e disse: "Porque eu conheço cada cantinho
do seu corpo, filha linda." E ela subiu em mim e me disse: "Agora eu quero conhecer cada
cantinho do corpo da senhora, mãe." E eu começei a ficar excitada de novo e mais do que
antes e eu abri de novo minhas pernas pra Cris que fazia carinho do lado de fora da minha
vulva. E eu gemendo disse pra ela fazer mais forte mas ela só ficou esfregando meu
clitóris. Minha filha ainda era muito inexperiente e eu uma mulher fogosa tirando o
atraso de dez anos. Se eu quisesse que a Cris fosse satisfazer minha sede de sexo eu
tinha que jogar as inibições fora e usar minha filha como amante. Eu tentei ensinar a ela
dizendo pra fazer mais forte mas ela disse: "Tô fazendo, mãe. Meu braçinho é fraco, né?"
E eu disse pra ela parar e ela ficou me olhando. E eu disse: "Fecha a mão, minha filha."
E ela obedeceu e eu peguei o punho fechado da garota e enfiei com força dentro da minha
caverna sentindo meu útero se abrindo como se tivesse querendo receber minha bebê
crescida nua e desvirginada de volta. E eu fiquei gemendo e a Cris espantada comigo
começou a se masturbar e gemer. E eu louca com o punho da minha filha me arrombando
disse: "Soca, filha! Soca bem forte a mamãe!" E ela segurou na minha cintura e fez da
minha vagina um saco de treinar boxe. Socava e gemia forte e eu fui a total loucura e
botei as maos pra trás deixando ela dar socos no meu fundinho com o braçinho fino dela. E
ela se masturbando loucamente ia gemendo e me socando mas meu corpo ainda queria mais. A
mão da minha filha era muito fraquinha e pequetita e eu queria alguma coisa que varasse
meu útero e me arrombasse inteira por dentro. E eu arranquei o punho dela com força
fazendo o braçinho dela estalar. A mão dela estava coberta com meu meladinho vaginal e os
dedos dela fechadinhos. Ela deu um gritinho e levou a mão no ombro estalado e me olhou
excitadíssima. E eu em êxtase de loucura descruzei as pernas da Cris e disse: "Me dá seu
pé aqui, minha filha." E ela com jeito de que não estava acreditando me deu o pé
branquinho dela tamanho 36. E ele estava sequinho e podia me assar por dentro. E eu
levantei o pé da Cris com a sola virada pro meu rosto e com a boca bem molhada coloquei
os dedinhos da garota na boca deixando eles bem babados. Depois continuei a lamber a sola
do pé lindo da minha menina e ela deitou de costas rindo e se contorcendo reclamando da
cosquinha. Mas não mexeu nem meio dedinho. E eu começei a gostar daquilo também e me
excitava lambendo o pé da menina. Sempre fui louca com o pé da Cris e agora mais ainda. E
a Cris ria e ria, e o riso virou choro e voltou a ser riso desesperado de cosquinha. Eu
cuspi na sola lisinha dela e espalhei com a língua e fiz isso várias vezes até o pé da
Cris escorrer de saliva. Quando lubrifiquei ele bastante eu segurei o tornozelo dela e me
arrombei socando o pé da garota na minha vagina até perder o ar de tanto gemer. A Cris
ajudava forçando a perna dela fininha pra frente enterrando o pezinho dela até a metade e
eu sentia ela mexer os dedinhos dentro de mim. E ela safadíssima gemia de perna aberta
toda aberta pra mim e eu gemia mandando ela fazer tudo que eu queria pra eu gozar feito
uma louca. Eu dizia: "Mexe os dedos do seu pé, arromba a entradinha do útero da mamãe,
vai?" E ela se tocava e dizia coisas safadíssimas: "Me coloca de volta! Me enfia toda
aí." Falando isso eu fiquei mais doida, né? E entrei na brincadeira falando as coisas
mais pervertidas que uma mãe podia falar pra uma filha; "Entra de volta na minha barriga
minha bebezinha linda. Me abre toda com seu pezinho, minha delícia de filha." E a Cris
entrou na brincadeira desbocada: "Olha só meu pé todo na sua xereca, mãe!" E eu virei os
olhos de tanto prazer e minha filha que eu achava toda educadinha, comportada na escola,
estudiosa, e agora falando as coisas mais imundas pra boquinha de uma adolescente, e isso
me fazia ficar louca. E ela de repente falou bem alto olhando pra mim sorrindo: "A
senhora é uma puta, mãe!" Eu olhei espantada pra ela que continuou a me chutar a vagina
rindo e se mexendo e perguntei entre gemidos: "Que que voce disse pra mim, Cristiana?" E
ela chegou bem pertinho do meu rosto e disse: "Que a senhora é uma puta!" E deitou caindo
na risada adolescente dela e eu começei a sentir minha bexiga e minha vagina tremer igual
a um vulcão e sem acreditar que minha filhinha me chamou desse jeito eu sabia bem que eu
estava gozando um gozo que nunca tinha sentido na vida toda. E a Cris deitada massageando
o proprio clitoris ficou rindo e repetindo: "A senhora é uma puta, mamãe! Sua puta!" E eu
gemendo feito louca percebi que tinha perdido qualquer respeito de mãe, né? E quanto mais
a Cris me xingava mais eu me excitava e mais inundava o pé lindo dela com a minha baba
interna. E eu tremia e não queria tirar o pé da Cris de dentro de mim e um segundo gozo
veio menos forte e eu segurei o tornozelo da minha filha e me bati e bati dentro da minha
entranha até doer. Quando tirei o pezinho dela de dentro de mim, os dedinhos dela estavam
enrugados como se ela tivesse saído da piscina. Uma piscina de suco vaginal. A sola do pé
da garota estava brilhando com meu gozo esbranquiçado da minha xereca escorrendo pela
pele lisinha dela, e ela toda curiosa pegou o pé, olhou, provou minha gosma colocando o
dedão na boca e quis me olhar por dentro. Minha vagina arrombada estava toda abertona
castigada e inchada vermelhíssima e ela de joelhos pediu pra eu recostar e ela colocou a
mão dentro devagarinho e tirou deixando minha vagina aberta. Olhou pra mim e com um
sorriso lindo disse: "Eu amo a senhora, mãe. Que delícia! Adorei foder sua xereca!" Era
como se ela tivesse voltado a ser a minha filhinha linda que eu amamentei, e ao mesmo
tempo a minha amante lésbica fogosa e desbocada. E ela abraçada comigo pediu: "Posso
dormir junto com a senhora?" E eu não quis deixar e ela perguntou por que. E eu disse:
"Porque eu quero ficar sozinha pra chorar, Cris." E ela sem entender disse: "Chorar por que? Eu
fico com a senhora." Mas eu disse fria: "Dá liçença que eu quero ficar sozinha, filha?"
Ela ouviu e ficou meio triste mas me deu um beijo de boa noite e saiu do meu quarto nua.
E chorei muito mesmo, mas não antes de castigar minha xereca com umas três siriricas que
me deixaram inflamada. Meus braços estavam tremendo e minha bexiga apertadíssima pegando
fogo. Levantei nua de madrugada pra fazer xixi e sentei no vaso quase desmaiando de
cansaço e tesão. Eu achei que se eu gozasse de novo ia me deixar de xoxota inchada. Bom,
pessoal, esse continho pra num ficar muito longo tem uma continuação, tá? Espero que
gostem porque eu escrevi com todo carinho. Um beijo.