Meu nome é Ester. Tenho 51 anos e o relato que conto a seguir mudou minha vida. Sou casada há 30 anos. Tivemos 2 filhos, hoje casados tem suas próprias vidas, e meu marido com 58 anos é fazendeiro. Apesar de meu marido ter recebido a herança de seus pais, soube administrar como ninguém nossos bens, o que fez que tivéssemos uma vida tranqüila financeiramente, e que permitiu que nossos filhos fossem educados nos melhores colégios, com direito a pós-graduação no exterior.
Por esse motivo, embora formada em arquitetura e decoração, nunca precisei trabalhar a não ser por hobby e ajudar alguma amiga.
Sempre fomos um casal invejado, primeiro porque sempre me cuidei fisicamente, já que dinheiro e tempo não era problema, permitindo que eu chegasse a essa idade com aparência de 35, e com direito a elogios e piadinhas. Segundo porque éramos o protótipo do casal ideal. Pais bonitos, (meu marido é um homem muito bonito) filhos lindos, a família perfeita.
Sempre fui muito ativa sexualmente, muito embora casei virgem como a maioria das mulheres da minha época, e sempre me mantive fiel ao meu marido. Mesmo quando a cerca de 15 anos atrás as nossas relações sexuais começaram a diminuir. Primeiro, foram ficando mais espaçadas, depois mais difíceis sendo que em determinadas ocasiões desistimos de transar porque ele não tinha ereção.
Tentei de tudo para que melhorasse mas não tinha jeito. Era como se o desejo dele tivesse sumido. Mas ele continuou sendo carinhoso, gentil comigo, com meus filhos, de tal maneira que nosso relacionamento continuou o mesmo. Eu esqueci do sexo a dois, e matava minhas necessidades sozinha, mas mesmo assim nunca pensei em trai-lo.
Na minha cabeça ele tinha sido o único homem da minha vida, e assim seria até morrer.
Nos últimos anos já nem mencionávamos sexo. O máximo que tínhamos era um beijo casual que mantinha as aparências, e nos mantinha no patamar do casal ideal.
Nos últimos 10 anos me acostumei a me masturbar de vez em quando, e vivia para os meus filhos e cuidar do meu marido. Que continuava um homem bonito e malhado pois ele também se cuidava fisicamente.
Com os filhos longe, aprendi a usar computador para que os contatos ficassem mais fáceis, e para evitar atropelos, tínhamos dois. Um no escritório do meu marido, e um no meu quarto.
Até o dia em que meu computador pegou vírus. Foi um sufoco. Não consegui resolver e chamei um técnico.
Marcamos as 2 horas da tarde, e ele apareceu. Um homem de cerca de 40 anos, 1,90 de altura, meio calvo, um corpo perfeito, e um sorriso que encantava qualquer mulher. Quando abri a porta ele se apresentou como Rubens, e me estendeu a mão. Quando apertei a mão de Rubens tive uma surpresa. Nunca tinha visto uma mão tão grande.Minha mão sumiu na mão dele. Uma mão forte e muito macia. Me chamou a atenção.
Expliquei o que tinha ocorrido e levei-o até meu quarto onde estava o computador. Depois de uma analise, disse que demoraria cerca de 1 hora, enquanto o antivírus limpava minha máquina. Lembrei que poderia aproveitar que meu marido estava na fazenda, e dar uma geral no computador dele.
Rubens deixou passando o antivírus e fomos até a outra sala onde era o escritório do meu marido para que ele fizesse uma limpeza no computador.
Depois da análise, ele me disse que estava lotado de vírus e spywares, e que demoraria mais do que a minha. Achei estranho, porque meu marido quase não usava a internet, vivia dizendo que mal sabia abrir e-mail, e o computador dele estava pior do que o meu.
Rubens então me disse que eu estava errada, que o computador era muito usado pelo numero de arquivos temporários que tinha. E que pelas datas a internet era usada quase todos os dias.
Pedi que me explicasse o que eram os temporários. Ele me explicou que ficava uma copia no computador de tudo que era acessado.
Minha curiosidade cresceu e perguntei: é possível saber o que foi acessado?
Ele me olhou com um sorriso estranho e me disse que sim.
Pedi então para ver o que tinha sido acessado. Rubens me olhou de novo de uma maneira estranha, o que me deixou mais curiosa e perguntou tem certeza?
Foi ai mesmo que não tive mais dúvidas. Respondi SIM.
Então ele falou. Tem aqui muitos filmes baixados.
Filmes? Respondi. Que filmes?
Rubens então explicou que havia alguns filmes eróticos. Filmes pequenos de 2 ou três minutos. Alguns um pouco maiores.
Perguntei se podia vê-los e ele novamente me olhou com ar de reprovação. Não imaginava o que seria, mas não poderia deixar de saber. Insisti: Por favor deixe-me ver os filmes.
Ele então deu de ombros e começou a mostrar:
Eu estava em pé ao lado da cadeira onde Rubens estava sentado. Quando o primeiro filme começou a passar levei um susto. Era uma cena homossexual. Dois homens muito bonitos fisicamente faziam sexo oral. Aqueles pênis enormes e completamente duros entrando e saindo da boca do outro homem. Fiquei chocada. Nem tanto pela cena, já que embora sem experiência, sou uma mulher culta e informada, mas pelo fato de me perguntar o que aquele tipo de filme fazia ali. Nem me dei conta de que um estranho estava ao meu lado. Minha surpresa e curiosidade queria ver os outros filmes. E assim foram se sucedendo. Filme após filme somente cenas de sexo entre homens. De todos os tipos, de todos os tamanhos e cores. Sexo anal, oral, e na minha cabeça continuava martelando porque meu marido tinha em seu computador aqueles filmes. Entre uma surpresa e outra, confesso que cheguei a ficar excitada. Nunca tinha visto tantos pênis na minha vida. Por um momento cheguei a pensar como eu havia sido econômica. Meu marido sempre me satisfez sexualmente, talvez porque eu não tivesse parâmetro. Quando se vê as possibilidades, começa-se a pensar: será que tenho o melhor.
Voltei a pensar nos filmes despertada por um grito de um homem vindo do filme, que desta vez era penetrado por um pênis inimaginável. Rubens me olhou e perguntou. Continuo?
Eu queria respostas. Perguntei se todos esses filmes vinham da internet. Ele me respondeu que poderia dar uma olhada. Concordei imediatamente.
Ele então fez uma busca e disse que havia filmes maiores.
Respondi que queria dar uma olhada.
Foi então que quando o filme começou a rodar minhas pernas bambearam. Na cena um homem de quatro chupava prazerosamente o pênis de um jovem de uns 20 anos. O jovem nada mais era que um empregado de nossa fazenda. E o homem era meu marido. Estava estarrecida. Nas cenas que se seguiam meu marido era penetrado com direito a urros de prazer, e para minha surpresa, logo a seguir, ele de pênis duro penetrava o jovem.
Aquele mesmo homem que durante anos não transava comigo. Que não tinha ereção. Que tinha perdido o desejo. Estava ali. Transando com outro homem. Meus pensamentos eram um misto de ódio e desejo. De surpresa e indignação. Não sei quanto tempo fiquei parada olhando para a tela. Só lembro que apoiei a mão na cadeira onde estava sentado Rubens para não cair. Ele percebeu e levantou-se de um pulo. Conseguiu me amparar antes que eu estatelasse no chão. Meio inconsciente somente percebi que ele me carregava em seu colo. Alguma coisa passou pela minha cabeça de que deveria me recompor. Estava vestida Com um vestido leve, totalmente abotoado na frente, que deixava a mostra minhas formas e marcava minha calcinha e soutiem. Mas minha cabeça rodava. Por ela passou minha vida inteira. Lembro que as imagens se misturavam entre os homens nus dos filmes, e o calor do corpo de Rubens me carregando. Senti na hora em que me carregava o contato de seu pênis duro, contra meu quadril, resultado dos filmes que tínhamos visto juntos. Mas minha cabeça não raciocinava direito. Quando ele me colocou na cama consegui falar: Você busca para mim um copo dágua.
Enquanto ele sumiu meus pensamentos voltaram ao meu marido. Consegui pensar: viado filho da puta. Não conseguia chorar. Pensei nos meus filhos. Nos anos perdidos. Nas masturbações com sentimento de culpa. Nas noites sem dormir com vontade de sexo. Quando me dei conta, parado ao meu lado, Rubens com um copo na mão me observava. Subi um pouco na cama ficando quase sentada e estendi a mão para o copo. Enquanto bebia pude olhar meu estado. Deitada, na minha cama, com os botões do vestido na altura dos seios parcialmente abertos, deixando ver um par de seios muito bonitos e perfeitos. Logo abaixo, meu vestido quase na altura da calcinha, mostravam um par de coxas bronzeadas e modéstia a parte muito lindas. Meu olhar então se virou para o homem quase estranho ao meu lado. Ele olhava meu corpo com desejo nos olhos. Um olhar que a muito não via. Aquele olhar me fez sentir viva. Desejada da maneira mais sensual e carinhosa que qualquer mulher gostaria de sentir. Senti uma espécie de frenesi. Um calor gostoso que me consumia as entranhas. Uma onda de sensações gostosas que me diziam: você é mulher. Você é desejada. Você é linda. Você merece. Não sei quanto tempo se passou, mas meu olhar continuava olhando para Rubens. Então a cena dele me carregando passou pela minha cabeça. Lembrei do pênis que havia sentido quando estava no seu colo. Será que tinha sonhado? Instintivamente olhei para o meio das suas pernas. Não era sonho. Estava ali. Pelo volume da calça, bastante duro. E pelo jeito, muito grande.
Ele percebeu meu olhar.
Sem falar uma palavra, sentou-se ao meu lado na cama.Colocou sua mão sobre a minha num gesto de carinho. Meu corpo estremeceu. Senti um calor insuportável. Eu transpirava desejo. Quando fiz menção de falar alguma coisa sua mão gentilmente pousou nos meus lábios impedindo que eu falasse. Entendi e confesso que não sabia mesmo o que dizer. Ele então desceu a mão lentamente pelo meu pescoço. Era um toque sutil, mas que estava me levando a loucura. Desceu pelo meu colo, e a medida que descia ia abrindo os botões. Ele me olhava nos olhos e eu ia sentindo sua mão descendo até chegar ao ultimo botão. Quando sua mão subiu, jogou para os lados meu vestido e ali estava eu. Somente de calcinha e soutiem em frente a um desconhecido. Sua mão voltou a minha calcinha e percebeu que estava encharcada. Com o olhar fixo nos meus olhos ele rasgou meu soutiem ao meio, e com as duas mãos puxou minha calcinha para baixo. Ele então aproximou sua boca da minha vagina. Abri minhas pernas e senti o toque carinhoso de sua língua entrando. Confesso que gozei. Meus líquidos fluíam com tal intensidade enquanto eu tinha espasmos involuntários. O gozo seguia interminável como em ondas, enquanto sentia um liquido escorrendo pelas minhas pernas. Todo o tesão acumulado durante anos vinham à tona no primeiro toque da língua de Rubens na minha vagina.
Ele continuou lambendo. Sua língua percorria toda a extensão que ia do início até o anus. Meus lábios totalmente inchados eram alvo de sua língua que brincava entre eles. Quando chegava ao clitóris meu corpo estremecia. Ele então descia de novo fazendo movimentos laterais com a língua, abrindo minhas carnes e bebendo o liquido que escorria. Na posição em que estava podia ver seu rosto totalmente molhado pelo meu gozo. Chupou até que meu corpo vibrasse de novo em outro orgasmo. Ele então se levantou e tirou a camisa. Estava em êxtase. Quando sua calça caiu aos seus pés, vi o volume do seu pênis sob a cueca. Ele de pe se aproximou do meu rosto. Minha boca ficava a altura do seu pênis. Coloquei minha mão sobre o volume. Minha vagina latejava. Foram tantos anos sem ter esse toque, que era capaz de ter um orgasmo só olhando. Baixei a cueca e seu pênis saltou quase atingindo meu rosto. Seu tamanho era muito superior ao do meu marido. No tempo em que endurecia comigo. Fiquei encantada. Exalava um cheiro que num piscar de olhos me me reportou a ultima vez que fiquei tão próxima a um pênis duro. Carinhosamente o segurei com mão. Aproximei meus lábios daquela cabeça levemente úmida resultado do tempo que já estava excitado. Lentamente fui envolvendo com meus lábios e sentindo o tamanho daquele pênis. Meu corpo estremecia de prazer. Os orgasmos se sucediam incansavelmente variando a intensidade mas não o prazer. Seu pênis tocou na minha garganta. Salivei tanto que escorria pelos lados. Comecei a movimentar a cabeça. Ouvi um gemido. Com a língua massageava toda a glande e novamente engolia seu pênis até a garganta. Em movimentos ritmados fui massageando seu pênis. Com uma mão segurava na base com a outra massageava seus testículos. Até sentir seus testículos subirem, seu pênis contraiu, e com um gemido recebi a primeira golfada de sêmen. Continuei movimentando e recebendo jatos à medida que ia engolindo. Sua cabeça passava pelos meus lábios e entrava fundo até a garganta, ocasião em que soltava mais um pouco de semen. Nunca tinha feito isso. Minha relação com meu marido nunca ultrapassou muito o papai e mamãe. Eu estava pondo em pratica a aula que havia tido minutos antes ao assistir aos filmes do meu marido. Continuei sugando aquele cacete. Era como se não quisesse parar. Estava tentando recuperar um pouco o tempo perdido. Rubens continuava de pé ao meu lado. Senti seu pênis relaxar um pouco mas continuei sugando com minha boca. Logo em seguida ele estava de novo auto-suficiente. Batendo duro na minha garganta. Sem uma palavra deitei na cama e abri bem as pernas. Não foi necessário diálogo. Rubens deitou-se sobre mim, e me beijou na boca. Foi um beijo longo e molhado, com gosto de sexo. Com a mão peguei seu pênis já bem familiar, e direcionei na entrada da vagina. Coloquei as mãos nas suas nádegas e puxei ao meu encontro. Ele foi descendo devagar. Aquele pênis era interminável. Minha vagina já desacostumada se abria toda para receber aquele pênis grosso e duro entrando. Senti um toque inconfortável no fundo. Havia quase ultrapassado os limites. Ele então começou os movimentos. A cada entrada o prazer dobrava. A pressão do pênis abrindo minhas carnes provocava um barulhinho gostoso. Eu gozava a cada estocada. O liquido que saia da minha vagina já havia molhado a colcha, e eu sentia minhas nádegas molhadas. Rubens alternava as estocadas em mais rápidas e profundas com outras lentas e superficiais. E eu me movimentava de todas as formas aproveitando cada segundo. Com delicadeza empurrei Rubens para o lado e num movimento ágil pulei em cima dele. Queria sentar naquele pênis. Enterrei na minha vagina e em movimentos circulares esfregava nele todo meu corpo.Enquanto ele com as mãos acariciava meus seios já doloridos de tanto tesão, cujos bicos estavam duros dando uma visão muito bonita. Continuei nesses movimentos por muito tempo. Gozei como nunca. Perdi o ritmo, a compostura, o medo, a vergonha o pudor.
Levantei meu corpo e ainda sem uma palavra me posicionei de quatro ao seu lado. Rubens entendeu, levantou-se e de joelho atrás de mim direcionou seu pênis no meu anus. Nunca tinha feito aquilo. Mas a imagem que as vezes aparecia naquele momento era de meu marido recebendo um pênis no seu anus. A cara de satisfação dele, e a raiva que sentia me levavam a fazer o mesmo. Se ele podia, porque não eu. Senti uma dor quase insuportável. Senti suas mãos segurando na minha cintura. Lembrei do grito de meu marido e fiz o mesmo quando senti uma estocada forte. Soltei meu corpo sobre a cama e Rubens soltou junto. Quando seu corpo bateu sobre o meu seu pênis entrou todo no meu anus. Caíram lágrimas dos meus olhos, mas não queria que parasse. Ele começou a se movimentar e a dor a ceder. Com a mão acariciava minha vagina. E em poucos movimentos ele gozou, ao mesmo tempo em que eu tinha meu enésimo orgasmo. Fiquei desfalecida curtindo aquele momento. Adormeci.
Acordei e sem me movimentar olhei o relógio ao lado da cama. Quase 7 horas da noite. Olhei ao redor, estava tudo escuro com exceção a tela do computador. Nada do Rubens. Apertei os olhos e vi na tela escrito a seguinte frase: Seu computador esta sem vírus. Para consertar o computador de seu esposo favor ligar. Rubens.
No dia seguinte ligaria para ele. Não podia deixar vírus no computador do meu marido!
Ester.