UMA FOGOSA LOLITA PARA DOIS
Olá, meu nome é Sophia e tenho 14 anos. Não sou mais virgem e sou fissurada em sites eróticos, principalmente de contos e chats. Muitos de vocês, leitores, podem me achar muito nova, mas garanto que sou adulta o suficiente. Bom, eu sou loira, olhos verdes, 1m60cm, 52kg, seios médios, coxas roliças e bundinha arrebitada. Acho cabelos anti-higiênicos, por isso mantenho minha xoxota totalmente depilada. Se deixasse crescer pentelhos eles seriam dourados.
Passo então a contar minha primeira e melhor transa, que aconteceu em outubro do ano passado, um mês antes de completar 14 anos. Como já disse, sou fissurada em chats de sexo. Certa vez, navegando em um desses chats, conheci Casado28. Começamos a conversar sobre sacanagem e eu lhe contei que era virgem, mas que estava louquinha para dar. Ele ficou interessado, inclusive quase me fez gozar on line. Para minha sorte, ele morava em uma cidade vizinha à minha. Antes de marcar um encontro, trocamos correspondências; ele me mandou sua foto, disse se chamar Antônio e ser realmente casado, ter 28 anos, sem filhos e trabalhar em um banco.
Depois de mais ou menos 1 mês, resolvemos nos encontrar num shopping da cidade. Ele apareceu na hora marcada, e era muito bonito: cabelos morenos, olhos castanhos, 1m85cm, 84 kilos. Tomamos um café e conversamos sobre sexo. Ele tinha uma voz manhosa que me envolvia. Nosso encontro terminou, mas nada rolou. Marcamos para nos encontrar de novo dois dias depois, no mesmo lugar. De novo nós só conversamos, mas eu estava cada vez mais envolvida, seduzida por aquele homem lindo e experiente. Por causa de seu trabalho, não conseguimos nos encontrar pessoalmente por cerca de um mês, mas sempre nos falávamos por telefone e e-mails. Um dia, ele me mandou um e-mail dizendo que sua mulher teve de viajar e seu não queria ir para sua casa lhe fazer companhia. Disse que por mim tudo bem, mas não sabia como iria me livrar de meus pais. Ele então bolou um plano. Disse que era para mim dizer que iria dormir na casa de uma amiguinha que estava de aniversário, e qualquer dúvida era para ligar para o pai dela (que seria ele).
Tudo armado, parti. Cheguei em sua casa por volta das 18 horas. Ele me esperava só de roupão. Disse que tinha preparado a banheira para nós. Aceitei, com o coração palpitante. Ele me despiu: primeiro tirou minha blusa vermelha, que marcava meus peitos, depois tirou minha sandália e minha saia, me deixando só de langerie. Então me fez um pedido surpreendente: queria tirar algumas fotos comigo de lingerie. Ele me explicou que a máquina era digital, que ele iria tirar as fotos e depois apagar. Acabei concordando. Antônio tirou umas quinze fotos, depois se pelou e entrou na banheira. Me pediu para tirar, bem devagarinho meu soutien e a calcinha. Obedeci. Quando fiquei nua, Antônio saiu da banheira e me pegou no colo, me colocando delicadamente dentro dágua, onde me deu um super banho, lavando todas as partes de meu lindo corpinho, se detendo principalmente nos seios, barriga e coxas.
Neste momento, ouvi o barulho de uma porta batendo e me assustei, mas Antônio me tranqüilizou dizendo ser apenas o vento, pois era impossível a mulher dele retornar antes de quinta-feira (estávamos na sexta). Então ele me secou e me carregou até sua cama. Lá amarrou meus braços na cabeceira com um pano e cada uma de minhas penas com um cinto, de forma que fiquei de perna aberta para aquele homem lindo; totalmente indefesa. Foi aí que começou a sacanagem! Antônio de novo pegou sua máquina e começou a me fotografar nua amarrada em sua cama.
Depois disso, ele começou a beijar-me, primeiro na face e no pescoço, descendo em seguida para meus peitos (que ele chupou com vontade), minha barriga e a parte interna das coxas. Aí, Antônio sentou em mim e colocou meu pau na sua boca, obrigando-me a chupa-lo. Que sensação deliciosa! Foi a primeira vez que chupei um caralho. Ele era bem grosso, com uns 20 cm de cumprimento e uma cabeça vermelha, pulsante. Coloquei tudo que dava na boca, mas mesmo assim ficou faltando um bom tanto. Ele me xingava, mandava chupar, dizia que eu era uma putinha safada, que ele queria gozar na minha boca.
Foi nesta hora que ouvi um barulho de passos. Tirei o pau de Antônio da boca e olhei para o lado de onde vinha o barulho. Quase infartei com que vi! Havia um outro homem nu no quarto tirando fotos do meu boquete (esse era o barulho de porta batendo que ouvi. Era ele chegando). Antônio me acalmou dizendo que aquele era Humberto, um colega de banco dele e que ele iria participar da brincadeira, me comendo também. Ao mesmo tempo que fiquei apavorada fiquei excitada. É difícil explicar. A imagem daquele outro homem que eu nunca tinha visto me excitou. Ele era mais ou menos da mesma altura de Antônio, mas era mais bonito, mais atraente. Seus olhos eram de um verde escuro, quase preto. Seu pênis era mais fino do que de Antônio, mas mais cumprido. Inexplicavelmente, na maior naturalidade do mundo, como se fosse uma puta experiente, voltei a chupar a vara de Antônio. De repente, Humberto afastou Antônio e se pôs em seu lugar, me obrigando a mama-lo com vontade. Mas Antônio não ficou parado. Desceu até minha xota e começou a chupa-la. Devagar no início, mais rápido depois. Ele passava sua língua em meu grelo e depois colocava-a dentro de mim.
Humberto devia estar muito excitado, pois logo gozou na minha boca, me obrigando a sorver toda a sua porra. Antônio então veio por cima de mim e começou a me penetrar devagarinho, até me preencher toda. Senti muita dor quando meu cabacinho estourou, achei que iria morrer. Mas logo a dor passou e deu lugar a uma sensação maravilhosa. No início ele fazia movimentos lentos, mas aos poucos foi aumentando o ritmo. Eu estava nas nuvens, sentindo aquele pau gostoso dentro de mim e aquelas bolas batendo em minha bunda! De repente ele saiu de dentro de mim e gozou em meu rosto e seios. Ah, antes que eu esqueça, enquanto Antônio me comia, Humberto tirava mais fotos.
Não tive nem tempo de me recuperar, pois Antônio saiu, Humberto pegou seu lugar. Mas ele não foi tão delicado. Enfiou aquele mastro de um só golpe, quase me rasgando. Mas foi muito bom! Gozei rapidamente. Humberto, como Antônio, gozou por sobre meu corpo. Foi aí que a coisa esquentou ainda mais. Antônio me desamarrou, deitou na cama a meu lado, pegou um pote de creme de alguma coisa e começou a lambuzar meu rego. Então ele enfiou um dedo nele, depois dois e por último três. Quando verificou que estava bem aberto, introduziu seu pau. Hum, que gostoso! Ele enfiou todo aquele cacete na minha bunda! Nunca imaginei que isso fosse possível. Ele começou um entra e sai maravilhoso. Enquanto eu dava o cuzinho, Humberto metia seus dedos na minha xoxotinha careca. Fui ao delírio. Queria dar para aqueles dois ao mesmo tempo, como tinha visto muitas vezes em fotos e vídeos na web.
Foi o que fizeram. Inverteram as posições, já que o pau do Humberto era mais fino. Primeiro Humberto introduziu sua espada em mim, depois com calma, pois estava muito apertado, foi a vez de Antônio meter na minha boceta. Ficamos um bom tempo deste jeito. Enquanto um pau saia de dentro de mim, outro entrava, até que eu senti ser inundada: primeiro na xoxota, depois no cuzinho.
Fiquei acabada. Tomamos um banho e eu, exausta, dormi no sofá, nua. Sábado pela manhã fui acordada com uma bela chupada na xaninha. Era Antônio me acordando para me levar para casa. Me disse que Humberto já havia ido embora.
Depois deste dia, nunca mais encontrei meus dois comedores. Mas continuo sendo comida. Agora dou pro meu namorado e, sem ele saber, também para um primo. Quanto às fotos, não sei dizer. Me esqueci delas completamente no dia seguinte. Acredito que elas tenham sido postas na internet, mas não tenho certeza, pois nunca as vi.