esta continuação é das ferias que curti na fazenda de meu cunhadao em uma cidade de Minas Gerais, por fazer lembrança, quando estava comendo minha mulher num paiol de milho, vi minha sobrinha nos observando,falei pra ela que a tinha visto nos olhando e deste momento em diante o ser cafajeste tomou posse de mim. a noite a fiz chupar meu pau numa escolinha proximo da fazenda, e no dia seguinte comi seu cuzinho, em uma casa de um amigo na roça de café dele.Estava tao confiante da situação que nem me preocupva que hora iia possui-la novamente, pois minha mulher acabara de receber a chegada do "chico" e ela nao curte tranzar assim, embora eu adore.
no dia seguinte ao ter comido ela na casa, falamos que teriamos que ter cautela, pra nao dar bandeira. e neste dia nao deu.No dia seguinte era uma sexta feira e a agitação tomou conta da turma pois iria ter uma festa de forró em uma fazenda proxima, a galera se aerrumou a tardinha e fomos pra tal festa, começou cedo e lá pelas 9 da noite, minha mulher , nao se sentindo bem, me chamou pra leva-la em casa, falei que tudo bem, mais se eu poderia voltar, ela falou que sim, e neste instante a sobrinha dela se oferece pra voltar com ela , pois a noite estava fria e ela iria pegar uma blusa de frio, e com esta desculpa , quem gelou foi eu.
levei minha esposa, ela pegou a blusa e voltamos.
na volta depois que saimos da fazenda, ela me beijou ardentemente e sugava minha lingua loucamente eu parrado na estrada de terra, farois apagados e iniciamos um sarro muito louco.reclinei o banco que ela estava e cai de boca nos seus peitinhos, meu pau estava sofrendo dentro da cueca,eu mamava como um bebê aqueles peitinhos macios e deliciosos,a beijava muito e a chamva de minha doçura.
me posicionei de forma a colocar meu pau pra fora e falei pra ela, que hoje ela seria a minha mulher, e que iria meter na bucetinha até gozar muito, ela falou que era virgem na frente, falei que um dia algum teria que tirar este selinho e por nao o Tio, com calma afastei o banco para traz o dela e o meu, recostei o meu, e finalmente estava bem a vontade com espaço, me deitei totalmente pelado e ela depois de se despir toda,falou que tinha medo de doer, pois tinha quase dado , mais parou por que tava doendo,beijando seus seios , tocando no grelinho e falando ao ouvidinho dela , que pra ser putinha tinha que dar a bucetinha,ela foi se soltando e bem com gosto encaixou no meu pau, gente, nem o cabaço da minha mulher foi tao gostoso,foi ela sentindo a dor e controlando a entrada do pau. até ela falar que tava doendo mais tava bom.quando senti os pentelhinhos dela junto aos meus, falei viva um ex-cabaço, uma chana livre pra minha pica.
tava sem camisinha e por isso nao gozei dentro, nos beijamos muito trocavamos lingua e sadentos de paixao ficamos assim por um bom tempo. falei que queria ver ela bebendo minha porra e ela topou, tirei e ela caiu de boca, foi rapido só botar a boca, a porra jorrou pra tudo quanto é lado pegou boca, rosto, cabelo, fudeu geral, ela estava toda esporrada e tivemos que dar um jeito naquilo,tinhamos que voltar pra festa e nao dando mole.
pensei em voltar na fazenda , dando uma que iria ver minha mulher enqunto ela se lavava numa bica perto do curral, assim fizemos, deu certo e voltamos pra festa,depois da porteira ela me abraçou bem forte e adorou perder o cabaço comigo , e que eu era muito especial pra ela.e pensar que tinha mais 3 dias pra ficar ali, imagina.