Flores para Minha Putinha

Um conto erótico de corno feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 498 palavras
Data: 02/06/2006 19:32:32
Assuntos: Heterossexual

Vou contar a história que aconteceu comigo alguns dias atrás. Como já disse outras vezes, minha esposa, tem minha permissão, para transar, com um cara com quem ela mete desde solteira, quando ainda namorávamos. Sendo que nesta época, eu nem metia com ela, ficava só nas punhetas que ela me batia, enquanto eu cheirava as calcinhas esporreadas dela. Ela é ruiva, tipo médio, pouca bunda, seios enormes e empinados, um tesão para mim.Temos a mania, já combinado com um dos gerentes do motel, de entrarmos em três, mas eu fico espiando pelo local onde entram as bebidas, ou mesmo na fresta da porta do banheiro. Mas nessa noite, por ser especial, era aniversário de minha querida, então mandei flores, equanto ela fodia com seu amante de tempo atrás. Verifiquei que ela ficou muito feliz, falando para que o cara que me ama ardentemente, pois eu a compreendo. Eu já estava a ponto de bala, tocando punheta, mais sem gozar, esperando para gozar com meu amor. O rapaz saiu, com seu carro, ficando eu e meu amor no motel.

Para minha surpresa, meu amorzinho dissera, que havia almoçado com o Cláudio ( nome fictício) do ricardão e, que o mesmo sabendo que ela desejaria jantar comigo, trouxe de presente para nós duas garrafas do mais fino champanhe francesa para o jantar.

Comecei a beijar e abraçar minha querida, aa qual me fez um pedido, qu3e como o Cláudio, havia estocado muito a bucetinha dela na fodelança, ela estava dolorida, pois sua bucetinha é bem pequena, a ponto que os dois filhos que tivemos, teve que ser por cesariana. Aliado ao fato que meu pau é mais grosso e comprido que o do Cláudio, ela queria apenas que eu a chupasse e, ela me tocaria uma punheta ou eu gozaria em sua boca.

Aceitei até por ser o aniversário de meu amor, gozando por tres vezes, uma na sua boquinha e duas na punheta que ela me tocou, além de chupar aquela buceta esporreada por outro homem, aliado ao cheirinho natural, pois ela tomara banho só de manhã e, já era noite.

Dalí, fomos, para o jantar, sòmente nós dois, tomamos o champanhe, oferecido por aquele gentil cavalheiro. Ele é tão fino que quando solicita autorização para sair com minha mulher, ele pergunta várias vezes se não temos outro compromisso, se não vai atrapalhar nada etc. Da mesma forma que fala que o dia que eu ou minha mulher não querer mais, ela discretamente se retira de nossas vidas. Nesta noite nos beijamos tanto no restaurante, a ponto de não perceberm0s a chegada do garçon com a conta.

Em casa, foi mais chupassão e mais punhetas até amanhecer. Como meu pau é muito grosso, só dei algumas cutucadazinhas de leve no cuzinho de minha femea, tirando quando ela diz que doia. Em outro conto, vou falar da vez que o cara comeu o cuzinho da minha querida, e, em seguida eu lambí e limpei com a língua o reguinho dela.

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Comentários

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Parabéns pelo conto. Mas conta aí, você realmente não come outra? Seu conto vai para minha lista.

forrestgump73@outlook.com - não tenho intenção de comer sua mulher, quero mesmo só conversar contigo

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O que temho que fazer para comer a sua putinha, também sou educado e fino. seu conto é muito chato e babaca nota 2.

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