Dona Maria já tava com quase 60 anos. Trabalhava há muito tempo conosco e agora estava se aposentando. E por isso estava se despedindo de nós. Uma lástima. Era uma grande empregada e amiga também. Chamou eu e minha esposa pra conversar.
-Dona Adriana, seu Mateus. Agora vou descansar, que afinal, eu mereço.
-O que vamos fazer Dona Maria? A gente não se vira sem a senhora disse minha mulher
-Vou indicar pra vocês a minha neta, a Maria Aparecida. A Cidinha. Muito eficiente a menina. Ela tem 19 anos, é solteira, então, pode dormir no serviço como vocês pedem.
-Muito nova, mas se a senhora garante que ela é boa, vamos conversar com ela respondeu Adriana
A menina veio no dia seguinte. Uma morena clara, de coxas e bundas fartas. Minha mulher não gostou muito. Ficou me cuidando, tentando ver minha reação. Agi com a maior naturalidade. Por fim Adriana topou contratar ela, mas disse que não precisava dormir no serviço.
Eu ia trabalhar transtornado, sabendo que aquele tesãozinho de olhos verdes estava em casa sozinha. A minha sorte é que meu trabalho é praticamente autônomo e me dá total liberdade de horário. Bom, dei uma escapada pra casa no ínício da tarde. Quando cheguei, a Cidinha levou um susto, pois falamos que passamos todo o dia fora. Expliquei pra ela, que parte do meu trabalho é na rua e eu tive um compromisso perto de casa, por isso resolvi dar uma passadinha em casa pra tomar um suco.
Ela tava com um vestidinho bem curto, que deixava à mostra aquelas coxas deliciosas. Notei que de manhã, quando chegou, ela estava de calça jeans. Me atirei no sofá tomando meu suco e curtindo a visão. Fiquei pensando. Ela vai ter que se abaixar uma hora na cozinha, aí vou poder ver a calcinha dela e esssa bunda gostosa. Mas aí ela falou pra mim
-Seu Mateus, vou colocar minha calça. Eu uso esse vestido pra trabalhar porque é mais confortável, mas é muito indecente eu ficar assim na frente do senhor.
-De jeito nenhum Cidinha, fica a vontade. Faz de conta que não estou aqui e já to de saída.
Ela aceitou e continuou o trabalho. Estava terminando de lavar a louça. Pensei: é agora. Pra guardar as panelas vai ter que se abaixar. E se abaixou. Não precisava muito esforço dela para toda a bunda ficar a mostra, dentro de uma minúscula calcinha rosa de lycra. Meu pau ficou rígido na hora. Comecei a esfregar meu pau. Ela deu uma olhada pra mim e viu que eu estava apertando meu pau. Ela fez de conta que não viu e seguiu seu trabalho. Mais uma panela pra guardar. De novo aquela bunda gostosa pra cima.
Não me agüentei. Me levantei e fui pra trás dela. Fiquei parado bem atrás da bunda da Cidinha e encostei meu pau. Ela lavando um copo e o movimento ao lavar a louça, fazia ela dar leves reboladas. Fui encoxando ela cada vez mais, até meu pau ficar bem no meio da bunda da empregadinha. Até que ela perguntou pra mim:
-O senhor quer alguma coisa, seu Mateus.
-Não Cidinha. Só quero ficar um pouco aqui atrás de ti tirando um sarrinho. Posso?
-Pode sim senhor.
Que maravilha. Boa empregada e bem obediente. A Dona Maria estava certa em sugerir a neta pra trabalhar com a gente. Continuei tirando meu sarro. Agora com o consentimento da Cidinha. Levantei o vestido dela e prendi no elástico de cima da calcinha. Ficou toda aquela bunda à minha mostra, só de calcinha. Tirei meu pau pra fora e coloquei no meio da bunda e continuei a encoxada. Depois coloquei o pau no meio das coxas dela e fiquei roçando a bucetinha por trás. Agora eu já tava agarrado na cintura dela enquanto meu pau se esfregava na bunda da Cida. Era uma esfregação frenética, eu tava louco de tesão. Cida largou o copo e apoiou as mãos na pia pra ficar mais fácil nosso sarro.
Enfiei minha mão pela frente e fiquei alisando a bucetinha, apertando devagar. Parei a encoxada e comecei a alisar aquela bunda gostosa. Fiquei de joelhos atrás dela e puxei a calcinha pro lado e comecei a enfiar o dedo dentro da bucetinha por trás. Ela começou a tremer as pernas. Meu dedo entrava e saída da bucetinha quente. Ela agora tava completamente melada. Masturbei a grutinha e depois o clitóris. As pernas dela ficaram bamba de vez. Ela falou.
-Seu Mateus, se eu não fizer o serviço, a Dona Adriana vai ficar braba.
-Não te preocupa, eu te ajudo depois. Quero que tu vá no quarto de hóspedes arrumar a cama, tá uma bagunça lá.
-Sim senhor.
Fui pro meu quarto, peguei uma camisinha fui pro quarto de hóspedes. Ela estava estendendo o lençol, com o bundão bem empinado pra cima e calcinha agora tava toda atolada na bunda, exatamente como eu tinha deixado. Entrei no quarto e agarrei ela por trás. Ela disse:
-Seu Mateus, se alguém chegar.
-Não vem ninguém. Temos umas 3 horas sozinhos. Fica na posição que tu tava, tá? Assim. Apoiada com as mãos na cama e essa bundona empinada pra mim
-Sim senhor.
-Cidinha. Tu quer que eu te coma?
-Quero sim senhor
Abaixei a calça e a cueca. Não queria tirar toda a roupa, peguei meu pau e voltei a tirar um sarro da bunda dela. Pedi pra ela tirar a calcinha e ficar de quatro. Botei a camisinha e comecei a meter devagar na bucetinha da minha empregadinha obediente. Ela deu um gemido gostoso. Atolei tudo, tudinho naquela bucetinha quente. Ela gemia que nem uma cadelinha no cio, ofegante. Perguntei:
-Tá gostoso Cidinha?
-Tá sim senhor. Bem gostoso
-Tu vai ser a minha putinha?
-Já sou seu Mateus, eu sou a putinha do senhor. O senhor faz o que quiser comigo.
Isso me deu mais tesão. Meti mais forte, mas rápido. Ela urrava de tesão e dizia
- Que gostoso seu Mateus. Hummm. Assim, me come todinha. Ai ai ai. Sou tua putinha.
Ela gozou gostoso mas eu segurei o meu gozo. Disse pra ela que queria me acabar na boquinha dela. Tirei o pau da buceta, tirei a camisinha e botei meu pau na boca dela. Ela chupou com gosto, com força, lambendo meu saco e engolindo. Passando a língua na cabeça do meu pau e engolindo todo ele em seguida. Punhetava e chupava rápido meu pau até eu explodir de gozo e jorrar toda a minha porra na boquinha da empregadinha.
Agora, de vez em quando, umas escapadinhas no meio da tarde...
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