Desde o inicio de minha vida sexual, minhas experiências foram prazeirozas e gostosas, que sinceramente viciei em sexo. Buscava frequentemente novos climax. Jogava com os lábios de minha vulva, reconhecia a textura de meu clitoris, acariciava com insistência meu ânus em uma exploração que cada dia me enriquecia mais fazendo estremecer minhas carnes.
Estava em um período tão frenético que em certas oportunidades me despertava no meio da noite totalmente excitada e me via na obrigação de masturbar-me, manuseando meu clitoris e meus seios, só então conseguia voltar a dormir.
Andava permanentemente excitada, pensando em meus melhores momentos de prazer e fantasiando com possiveis amantes com viciosos pensamentos, que provocavam constante umidade vaginal, sempre tve uma vulva carnuda que se encharca com facilidade.
Na época, não havia sentido um prazer por completo senão por minhas constantes masturbações.
Porém o mais incrível é que desde a primeira ocasião em que fiz amor, gozei quase que imediatamente, desfrutei tanto, que não me importei que o tipo que me fez perder a virgindade fosse um tipo bastante violento e bem mais velho que eu.
Fui a culpada e o melhor fui abusada, porém esse dia foi muito especial para mim, contava com pouca idade, mas meu corpo era bastante desenvolvido, média 1:75 de altura, cabelos loiros, 55 kilos, coxas grossas , tinha tudo o que deveria ter uma mulher. Eu me dava conta que os homens me olhavam não como uma adolescente, mas sim como uma mulher com o qual poderiam passar muito bem.
A verdade é que acabei me acostumando com os flertes de todos aqueles homens, nunca dei maior importância porque pensava que diziam aquilos para todas.
Quando passei a ser o centro das atenções dos rapazes do colégio, percebi como era natural, eles interessavam mais em mim do que os resto de minhas colegas, era mais alta, tinha mais quadril, seios maiores.
Na verdade ele não era muito atrativo, trabalhava em uma banca de revistas e tudo começou quando me supreendeu olhando a capa de uma revista erótica que havia ali.
--Gostas dessas revistas. perguntou ele.
Pegou uma das revistas e me entregou com olhar malicioso:
--Podes folhear, se quiser!!
Fiquei um pouco na dúvida, porém minha curiosidade foi maior e terminei aceitando, fui até um canto da banca e abri a revista, não podia crer no que via, haviam fotos de homens muito atrativos com uns membros monumentais, as imagens de sexo oral eram muito explicitas e se poderia observar nitidamente o semem derramando sobre o rosto daquelas belas meninas, também haviam várias fotos de penetrações vaginais, porém sem dúvida o que me chamou mais atenção foi a sequência de penetração anal, não conseguia entender como elas aguentavam elas em suas vulvas aqueles imensos membros, menos podia compreender como era possivel que tudo aquilo entrasse dentro de um ânus apertadinho.
Devolvi-lhe a revista muito excitada, então ele novamente com péssinas intenções me disse:
--Pode vir quando quiser!!
Por toda aquela noite não pude fechar meus olhos sem antes recordar daquelas fotos e me masturbei várias vezes.
No outro dia criei coragem e voltei outra vez, naquele dia ele não parava de mirar meus seios e minhas coxas, a simetria volumosa de meus seios.
Me sentei no fundo, minha saia havia subido um pouco e não fiz questão de baixa-la, inclusive mantinha separadas minhas pernas, apesar de perceber que ele não deixava de mira-las.
Ele atendeu a um senhor que comprou um jornal e rapidamente abaixou a porta ficando trancado comigo la dentro, fiquei um pouco pesarosa mas com muito tesão, sua calça escondia um cacete com uma tremenda ereção.
Apesar de minha bucetinha e meu cuzinho estarem como vieram da fábrica, virgens, me sentia como uma putinha safada prestes a ser deflorada.
Decidi provoca-lo mais um pouco e fui separando as pernas intencionalmente para que ele pudesse apreciar minhas intimidades.
Ele me dizia coisas que seguramente não eram galantes, na verdade bastante vulgares.
Ele colocou seu cacete em minha frente, era tanto grande como grosso, igual as fotos da revista, era impressionantemente grande e grosso, pelo tamanho seu membro ainda não havia se levantado por completo, sem poder conter-me mais, timidamente estirei minha mão e suavemente com os dedos estiquei a suave pele expondo sua glande, notei como seu órgão palpitava de prazer, algo similar ocorria em minha vagina, segui em frente com meu jogo.
Ele pediu para pegar com a mão e começou a ensinar-me como deveria fazer e que fizesse cada vez mais rápido, seu cacete começou a inchar e sua cabeçona ficou imensa e grossa, a sensação foi surpreendente, nunca havia sentido tanta dureza e tanto poder, ele estava muito duro, grosso e quente tanto que tinha dificuldade em abraça-lo com a mão e chegava a pesar.
Com a mão fazia com que a pele de seu cacete deslizasse com dificuldade em moviemntos de cobre e descobre, nas sucessivas sacudidas que dava naquele sensual objeto de meu desejo, notava que ficava mais duro com o manuseio, notando seus gemidos acelerei e ele inflamava cada vez mais.
Minha mão estava possuida por aquele instrumento sexual inchado e rígido, sua cabeça reluzia por causa da pressão do sangue no endurecimento de seu músculo.
Friccionei amis algumas vezes e percebi jatos fortes se despreenderem, era maravilhosa aquela sensação, mirava atentamente aquela cabeçona inchada e brilhante a cuspir sêmen, tudo aquilo se sucedia próximo a meu rosto e sentia o sensual aroma emanado de seu cacete que transtornou meus sentidos.
Minha mão encharcada com seu liquido seminal, nesse momento ele pediu que eu metesse a inchada ponta de seu pau em minha boca, não pude reprimir o desejo, sua glande ocupava por completo minha cavidade bucal, recebi aquele duro, melado e palpitante objeto entre meus lábios e engoli o tanto quanto pude, lambi ao redor de sua majestosa cabeça, minha bucetinha palpitava de prazer antecipado.
Traguei suavemente degustando o sabor especial de seu membro, chupava ardentemente saboreando aquele magnifico cacete quase engasgando. Quase sem dar conta do que havia acontecido, eu tinha um durissimo pau entre os lábios, sem deixar de acariciar com a mão seu protuberante tronco, minhas mandibulas ainda não acostumadas com o sexo oral e devido a demensurada grossura sentiram as contínuas e numerosas mamadas.
Colocou suas mãos em minha cabeça e me guiou para cima e para baixo, mais rápido e mais lento que queria que fizesse, nessas alturas eu estava decidida, estava num mar de prazer e mamava aquele membro com a força de um bêbê sedento por leite chupando as tetas de sua mãe.
--Isso...continua...assim...minha menina!!!
--Ahhhhhh!! Continua!!
--Ahhhh!! Chupa com força, que boca quentinha!!!
Minha boca sentia uma tremenda dilatação de sua verga, os esforços para conter-se e não derramar em minha boca eram imensos, ele tinha um autodominio para prolongar o prazer que minha lingua e meus lábios lhe proporcionavam, até que de pronto suas pernas começaram a tremer e com voz agitada ele repetia:
--Vou gozar...vou gozar...vou fazer na sua boca... minha menina!!
Ao terminar de ouvir suas palavras, ele derramou-se em minha boca literalmente enchendo-a com seu leitoso liquido.
Me senti quase que afogada ao sentir seu sêmen chocando contra minha garganta e num movimento rápidp saquei minha boca segurando-a firme em minha mão, fui um pouco acidentada devido a minha pouca experiência, continuei manuseando e ordenhando seu leite, ao mesmo tempo saltavam potentes esguichos de sua mangueira, aquele liquido transparente escorria por minha mão caindo no chão.
Seu membro continuava de frente a meu rosto vaporizando um ardente calor pelo efeito de seu sêmem, eu suspirava de felicidade ante a visão de tão imponente membro, continuei a apertar-lo saindo até a última gôta de sua abundante ejaculação, eu ainda engolia o fluxo seminal que se encontarva em minha boca e sentia seu sabor em minha garganta.
Apesar de todo o sucedido, Eduardo ainda portava um indescritivel membro, em estado de semi ereção balançando entre suas pernas.
Ele queria continuar com os prazeres, suas mãos baixavam suavemente em minha barriga, abaixou minha saia e manuseou seus dedos dentro de minha bucetinha, porém me assustei no que viria a seguir, vesti minha roupa e lhe disse que regressaria outro dia.
Naquela noite na solidão de meu quarto, recordei a mamada que lhe havia dado, desfrutei a mágica sensação, de seu imenso membro entre minhas mãos, me masturbei insaciavelmente recordando a formidável ferramenta.
Os lábios de minha bucetinha estavam úmidos e convulsionavam cada vez que a textura suave de meu dedo a abriam caminho em meu apetitoso e ansiado canal.
Comecei a desabrochar minha quentura em fortes gemidos, me masturbava efusivamente, gemi como um louca sacando a voz no mais profundo de minha garganta, gozei pelo menos 3 vezes seguidas.
Essa manhã, me despertei úmida, no principio não sabia por que podia ser, estava mareada, aos poucos comecei recordar o que acontecera no dia anterior.
Nesta mesma tarde voltaria a me encontarr com meu macho...mas fica para a parte II deste conto