Meu nome é Gabriela, tenho 22 anos, 1,56m e 50 kg. Moro em Porto Alegre. Perdi minha mãe muito cedo e cresci só com meu pai, que é engenheiro e trabalha para uma multinacional alemã. Ele viajava muito e ficava muito tempo sozinha em casa. Hoje moro sozinha por opção.
Vou contar neste texto como perdi meu cabacinho. Eu era bem novinha (não vou dizer a idade), mas estava enlouquecida por sexo, queria perder o cabaço a todo custo. Tudo que envolvia sexo chamava muito a minha atenção e a Internet ajudou muito a atiçar meu interesse. Um dia achei umas fitas de vídeo do meu pai, e quando estava sozinha em casa, o que não era raro, passei a assistí-las. Mas, ainda era virgenzinha.
Nesta época, meu pai sofreu um acidente de trânsito e teve de fazer uma cirurgia no ombro. Ficou quatro meses sem poder dirigir e teve que contratar um motorista particular. Ele era muito gostoso, sarado mesmo, porém, era 21 anos mais velho que eu. De início eu não prestei muita atenção nele, por causa da diferença de idade, mas com o tempo comecei a perceber os atributos dele. Tinha costas largas, pescoço grosso, uma bunda redondinha, umas coxas muito grossas e torneadas e um volume por baixo da calça social que sempre usava que despertava minha imaginação. Acho que aos poucos ele foi percebendo meu interesse, porque eu fazia questão de olhar pra ele de forma estranha, gulosa, com tesão, e ele passou a retribuir os olhares.
As coisas começaram a esquentar entre nós numa das freqüentes viagens do meu pai. Quando meu pai viajava, ele tinha folga, não ia trabalhar, mas naquele dia, meu pai saiu às pressas na noite anterior e esqueceu de avisá-lo e ele apareceu de manhã na minha casa. Eu disse que ele podia voltar pra casa, mas ele fez questão de me levar ao cursinho. Adorei a idéia. No caminho pudemos conversar coisas que nunca nos atrevemos na frente do meu pai. Ele perguntou se eu tinha namorado, quem era, que idade tinha. E eu aproveitei para matar algumas curiosidade também, tipo se ele era casado, se tinha alguém, se fazia esporte. Ele me disse que era separado e que jogava futebol 3 vezes por semana. Eu não me aguentei e conclui "agora entendo o porquê desse corpão", ele deu uma risadinha marota, satisfeito com meu comentário. Naquele dia não rolou nada, mas a partir daí começou a se desenhar uma das maiores loucuras que eu já tive coragem de fazer.
Meu pai retornou de viagem e as coisas continuaram as mesmas entre nós. Sempre comportados na frente dele, mas por trás rolava uma eletricidade louca entre nós. Quando acontecia de nos tocarmos chegava a sair faíscas. Nós arrastamos essa situação por cerca de 3 meses. Pouco antes de acabar o contrato dele, aconteceram uma sucessão de imprevistos que resultou na situação perfeita para que meus desejos com relação a ele se concretizassem.
Meu pai viajou para a convenção anual da empresa. Passaria uma semana fora, e o Júlio (Ah, esse era ao nome dele, esqueci de falar antes), como sempre, estava dispensado durante a semana. E eu em casa com a empregada durante o dia e sozinha à noite. No terceiro dia após a partida do meu pai, a empregada me ligou de manhã e disse que não iria trabalhar porque o filho dela estava com muita febre e ela estava muito preocupada, disse que era pra eu ir para a casa da minha avó. Eu disse que iria para o cursinho e depois iria para lá. Eu já estava ate vestida para sair mas desisti de ir, tirei a roupa e voltei pra cama, era inverno e fui dormir mais um pouco. Liguei para a minha avó e disse que não iria para a casa dela, que ia fazer um trabalho em casa, precisava dar uma explicação caso a empregada ligasse pra ela.
Dormi por mais umas duas horas, acordei, tomei um café e me lembrei dos vídeos do meu pai, liguei a tv e fui assistí-los. Assistia um filme em que dois homens comiam uma mulher de todas as maneiras possíveis. Fiquei louca com aquilo, muito excitada mesmo. No auge da minha excitação liguei para o Júlio, pedi que viesse até minha casa que precisava falar com ele. Isso já era quase meio-dia.
Quando ele chegou, estava vestida com uma calça de malha coladinha no corpo e uma camiseta básica branca e sem sutiã. Como estava bastante frio, meus peitinhos estavam espetados na camiseta. Quando abri a porta pra ele, ele me olhou dos pés a cabeça e ficou louco quando me viu daquele jeito, deu para ver quando ele engoliu seco. Nervoso, perguntou se eu queria que ele me levasse em algum lugar. Eu disse que não, que eu é ia levá-lo a um lugar. Perguntei se queria assistir um filme comigo, ele fez que sim com a cabeça. Sentamos no sofá e liguei o vídeo, ele ficou de pau duro na hora, instantaneamente. Não sei se o que excitou ele foi as imagens do vídeo ou a expectativa do que poderia acontecer entre nós ali naquela situação. Começamos a assistir o filme em silêncio, nem nos olhávamos. Passados os primeiros instantes de total supresa, me levantei para fechar uma janela, quando estava passando por ele, ele me puxou e me colocou sentada no colo dele. Me perguntou se ali não estava mais gostoso para olhar o filme. Respondi que sim. Disse para ele que estava com muito frio e o convidei para ir até meu quarto. Quando chegamos lá, tirei minha calça e fiquei só de calcinha e camiseta na frente dele. Ele estava com um volume imenso no meio das pernas, me deu até medo do que estávamos por fazer...
Ele andou até mim, me abraçou, me segurou por baixo das nádegas e me levantou até a altura da cintura dele, mandou que eu enrolasse minhas pernas na cintura dele e eu obedeci. Encostou minhas costas na parede e me mandou que eu me soltasse, fiquei presa a ele só pelas pernas na cintura. Ele olhou bem no fundo dos meus olhos e começou a me beijar, com uma loucura que eu nunca tinha visto. Tinha uma barbinha levemente por fazer, que arranhou todinho meu rosto. Me beijava com cada vez mais força, eu só gemia de tanto tesão. Quando ele viu que não tinha mais volta, que eu estava com muito tesão, começou a apertar meus peitinhos. Até hoje não tenho muito peito, mas naquela época tinha menos ainda. Ele colocou uma mão em cada peitinho meu e começou a apertar e beliscar os biquinhos por cima da camiseta. Já estavam eriçados por causa do frio agora estavam ainda mais duros de tesão. Pedi a ele que chupasse meus peitinhos, que me mamasse. Ele arrancou minha camiseta e passou a sugar meus peitos com uma vontade louca, jamais imaginei que poderia acontecer assim. Ele mamava cada vez mais forte até que começou a doer, doía muito, mas meu tesão só aumentava. Pedi que ele parasse, ele disse que não, que ia continuar pra eu saber como era mexer com um homem como ele. Ele me massacrou muito apertava, mordia, beliscava, chupava meus peitinhos. Até que não aguentei mais de tesão e disse que queria dar pra ele de qualquer jeito. Que naquele dia eu seria toda dele, que ele podia fazer o que quisesse comigo. Ele me olhou e perguntou se eu já tinha feito isso antes. Eu disse que não, que era virgem. Notei que os olhos dele secaram, acho que ele se assustou e se questionou mentalmente por alguns segundos se deveria mesmo fazer o que eu pedia. Ele me perguntou se eu estava mesmo certa do que queria, eu disse que sim, que queria dar tudo pra ele, queria que ele me comesse todinha, que me fizesse putinha dele.
Não sei o que passou pela cabeça dele nesse momento, mas ele ficou completamente louco, disse que ia me mostrar o que era trepar. Me largou no chão e mandou que eu tirasse a roupa dele. Obedeci e tirei peça por peça, sempre beijando e lambendo ele todo. Quando tirei a cueca dele, fiquei louca, não sei se era de tesão ou medo de imaginar aquela rola enorme me rasgando a bucetinha. Ele me mandou ajoelhar aos pés dele, perguntou se eu sabia chupar. Eu disse que já tinha visto e ele mandou que eu fizesse igual. Comecei a lamber o pau dele, das bolas até a cabeçona. Lambia, chupava e mordiscava aquela trolha enorme. Ele me agarrou pelos cabelos e mandou que eu engolisse o pau dele. Eu fazia tudinho o que ele mandava, era maravilhoso me sentir dominada daquela maneira, mas a tarde estava apenas começando. Quando ele enfiou o pauzão na minha boca, mandou que eu mamasse nele. Dizia chupa putinha, chupa tudinho, lambe teu dono sua cadelinha... Quando ele me chamou assim, fiquei louca e comecei a sugar e a punhetar o pau dele, ele gemia muito e logo segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a socar, como se estivesse socando num rabo. Senti que aquele pau crescia mais ainda na minha boca e ele agarrando meus cabelos não me deixava nem respirar direito. Até que começou a sair gotinhas de porra do pau na minha boca, empurrei ele e ele me puxou de volta e disse que eu ia mamar todo o leite dele. Mandou que eu punhetasse o pau dele, até que ele gozou e me esporrou todinha. Depois do gozo, me mandou que eu lambesse tudo, até a última gota, obedeci como uma gatinha no cio. Enquanto eu lambia a porra dele, ele começou a me masturbar. Começou a esfregar a mão na minha xoxotinha, eu estava muito molhadinha, até que se concentrou no meu grilinho e me fez enlouquecer de tesão, eu chegava a ter espasmos de tão louca que eu estava ficando.
Ele mandou que eu deitasse na cama e arregaçasse bem as pernas, se ajoelhou no chão e passou a me lamber, como um cachorro. Passava a língua desde o grilinho até o meu cuzinho. Mandou que eu virasse de costas e arrebitasse a bunda pra ele, obedeci e ele lambeu meu cu da maneira mais gostosa que já tive até hoje. Depois voltei a posição anterior e ele se concentrou no meu grilinho, chupava como se estivesse mamando, ele chupou muito, eu me debatia em cima da cama como uma louca, gozei inúmeras vezes na boca daquele tarado. Quando ele cansou, levei a mão no pau dele e estava duro como um ferro novamente e comecei a punhetar ele. Ele perguntou se eu queria dar a bucetinha ou só o cuzinho pra ele. Respondi que queria que ele me comesse toda, que naquele dia valia tudo ali dentro daquele quarto. Ele me colocou deitada de ladinho em cima da cama e disse que ia me enterrar o pau até me rasgar todinha, fiquei louca ao ouvir isso. Então ele veio por cima de mim e colocou minha perna que estava por cima, em cima do ombro dele, nossa!!! Nunca fiquei tão arregaçada! Fiquei completamente aberta pro pau dele, só esperando aquela rola imensa se enterrar na minha bucetinha! Ele começou a forçar a minha buceta, e o pau não entrava de jeito nenhum, isso que eu estava muito molhada, muito mesmo. Ele começou a forçar mais e mais, empurrava com força o caralhão pra dentro de mim, mas não entrava, até que comecei a rebolar no pau dele, aos pouquinhos a cabeça entrou, com uma dor horrível, e ele sempre forçando, sempre empurrando, estava doendo muito, mas mesmo assim, eu estava muito a fim de ter aquela tora recheando a minha buceta. Não parei, nem deixei que ele parasse de socar, fomos forçando até que o pau entrou até a metade, ali trancou e não entrava mais, então, trocamos de posição, sem tirar o pau de dentro da minha buceta, ele sentou na cama e me fez sentar no colo, espetada no pau dele. Abriu minhas pernas o máximo que deu e mandou que eu rebolasse no colo dele. Enquanto eu rebolava, ele me empurrava pra baixo com força, para que o pau entrasse mais na minha buceta. Ah, chego estar molhada de novo só de lembrar como a dor e o tesão podem se complementar tão bem! Ficamos nisso alguns minutos, até que de uma hora pra outra o pau entrou todo na minha buceta, de uma vez só, ficou cravado em mim até o talo, eu soltei um grito e ele gozou na mesma hora que o pau se enterrou em mim. Foi muito louco, sempre sonhei que minha primeira vez seria bem doce e foi justamente o contrário, muito selvagem e eu adorei. Depois de ter gozado, ele continuou me lambendo e me chupando os peitos, quando eu menos esperava o pau dele estava uma tora de novo. Eu me assustei e perguntei o que ele ainda estava querendo, ele não me respondeu nada, me colocou de quatro e começou a me dar tapas na bunda e a me masturbar a buceta, me bateu até deixar minha bunda vermelha, quando eu já estava quase gozando ele parou de me masturbar e enterrou o pau na minha buceta, já toda rasgada. Socou muito e, apesar da dor, eu estava indo a loucura! Eu estava prestes a gozar e ele me fez levantar, me escorou contra a parede, de costas pra ele, e começou a me cochear e a esfregar meu grilinho, logo entendi o que ele estava querendo, queria me enrabar o desgraçado, queria meu cuzinho. Eu resisti, não quis no início, mas ele foi insistindo, com jeito, me deixando cada vez mais louca de tesão, até que colocou a cabeça do pau no olho do meu cu e começou a forçar, sempre me masturbando. A dor era insuportável, eu quase subia pela parede, mas ele não desistiu, nem eu me dei por vencida. Forçou e socou tanto o pau no meu rabo que conseguiu cravar a cabeça, eu vi estrelas de tanta dor, ele tinha me rasgado mesmo! Ele me espetou no pau dele e começou a me erguer pra cima, não tinha mais apoio nos pés, ele se aproveitou disso e me enterrou tudo, me enrabou por inteira, não deixou nem um centímetro de fora. Eu quase desmaiei de dor, mas mesmo assim gozei como uma louca, feito uma cadela espetada pelo rabo no pau daquele macho gostoso. Depois que ele esporrou dentro do meu rabo, me colocou na cama e me beijou com carinho, juntou as coisas dele e foi embora, e nunca mais trepamos. Mas eu ainda tenho muitos relatos das minhas trepadas mais gostosas pra contar, quem gostou, me mande e-mail: gabiegostosinha@hotmail.com