Como fui enrabada em Monte Verde - MG

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 21/06/2006 12:05:31
Assuntos: Heterossexual

COMO FUI ENRABADA EM MONTE VERDE.

Sou morena, 1,55 de altura, coxas roliças e um bumbum redondinho e empinadinho que causa inveja em muitas mulheres. Sou casada há bastante tempo, meu marido é gamado pelo meu corpo e nem se fala pelo meu bumbum, não consegue ficar perto de mim se tentar encostar-se, me beija o tempo todo, no rosto, na mão e se tem oportunidade arrisca-se alisando o meu corpo brincando de alguma forma. Usamos os nomes fictícios de Bruninha e Paulo ( Bundinha e Pau).

A aventura que passo a narrar aconteceu durante uma de nossas viagens de “lua de mel” em Monte Verde – MG, em junho de 2004. Saímos de BH de carro e durante toda a viagem nós brincávamos, alisando um ao outro e falando sobre sexo, transas e quais as posições que iríamos fazer no período destas férias. Leitores convidem suas esposas para uma viagem até lá e tenham com ela o mesmo que eu tive. Leitoras convidem seus maridos para esta viagem, se ele não se mostrar disposto, mostrem este conto para eles, certamente mudarão de idéia.

O apartamento que ficamos, no Hotel Áustria, tem uma sauna que fica dentro do próprio box do chuveiro, que também era a banheira. A banheira tem um sobressalto, fazendo um pequeno degrau, o que foi muito conveniente para as nossas brincadeiras, permitiu que a nossa diferença de altura fosse compensada.

Vou escrever neste conto uma das diversas transas que tivemos por lá, esta foi apenas uma delas, contarei outras nos próximos. Nós levamos vinho escolhido pelo meu marido e diversas transas foram com a lareira acesa e bebendo vinho. Dá para incrementar bastante, a gente se solta e as trepadas ficam magníficas.

Vamos ao conto.

Embora fosse inverno, o tempo estava ameno, e em um dos dias resolvemos ir tomar sol na beira da piscina, a principio com roupas e após o sol nos aquecer um pouco fomos tirando parte das roupas até ficarmos de biquíni e short de natação. Estávamos sozinhos na beira da piscina, em cadeiras espreguiçadeiras separadas e quem estivesse distante não poderia perceber que embora nós dois estivéssemos lendo livros, de vez em quando olhávamo-nos com tesão. Eu me virei de costa, claro propositadamente, só para incomodá-lo, porque ele ama o meu bumbum e adora comer o meu rabinho. Permaneci lendo o livro que coloquei no chão á frente da caldeira, e deixei o sol me aquecer as costas, o bumbum, as coxas. Eu ás vezes virava o rosto para olhá-lo, o via olhar para mim e suspirar, demonstrando a tesão que estava sentindo. Abri um pouco as pernas, o sol aqueceu a minha xaninha dentro da calcina do biquíni, ela começou a se molhar. Meu marido tentava disfarçar o volume que formou, quase estourando a sunga. Ficamos nesta brincadeira por um longo tempo, não nos falávamos, não nos tocávamos, apenas ficávamos de longe, fazendo qualquer movimento ou dando algum sinal um para o outro do que estávamos sentindo, uma pequena rebolada imperceptível para o caso de ter alguém olhando, ele mostrava a ponta de língua e brincava com ela de um lado a outro da boca, deixando claro o que estava a fim de fazer comigo. Pedi ao meu marido que subisse até o apartamento, verificasse se já havia sido arrumado, se estivesse ok, que ligasse a sauna, e nós subiríamos. Ele colocou a calça jeans, mas mesmo assim o volume dentro do short estava grande e só com a calça não dava para disfarçar, vestiu a camiseta para tentar esconder a excitação. Voltou dizendo que estava tudo pronto, eu me vesti e fomos embora.

Nas escadas ele já passava a mão nas minas coxas, na minha bundinha, enfiava a mão por trás entre as pernas alcançando a xaninha, chegamos ao apartamento com o tesão a flor da pele, fechamos a porta e demos vazão a nossa ânsia de sexo, com beijos molhados arrancamos nossas roupas até que ficamos completamente nus. Entramos na sauna que já estava quente, abrimos o chuveiro para uma lavada caprichada na xaninha, rabinho, e no pinto dele, e aí a pegação começou, beijamos ardentemente, beijo de lingua que se enfiavam dentro da boca um do outro e partimos para um sexo tarado, tesudo, gostoso e melado.

Levantei uma perna e coloquei o meu pé na beirada da banheira, abri as pernas e pedi que ele me chupasse a xana, ele se sentou no fundo da banheira, puxou-me pela bunda, abocanhou minha xana e chupou meu grelo com tanta gula que quase gozei. Ele passava a língua desde o clitóris até o reguinho, tentava enfiar dentro da xana, mordiscava o clitóris. Eu sentia aquela língua me explorando e ficava toda arrepiada quando ele passava a língua no meu reguinho e brincava com a ponta da lingua no meu anelzinho. Soltei-me dele, desci o corpo e sentei no seu pinto, fazendo com que enterrasse inteiramente na minha xana. Ele embora tenha gostado, reclamou dizendo que também queria ser chupado. Eu lhe disse que não tinha importância que já houvesse tido a penetração, pois era liquido meu mesmo, ele gostou desta resposta. Ficamos neste sarro, comigo rebolando sobre o seu cacete, beijando-o, ele sugando meus seios, alisando a minha bunda, e enfiando o dedo médio no meu anelzinho. Abaixávamos a cabeça um do outro, e mordíamos as nossas nucas, enfiando a língua na orelha, mordendo o lóbulo, o que arrepiava a nós dois.

Sai do colo dele, fiz com ele se levantasse e abocanhei o seu pinto engolindo até que chegasse à minha garganta, retornando lambendo e chupando toda a extensão até os testículos. Ele só não gozou, porque tínhamos transado bastante nos dias anteriores, ele estava conseguindo se controlar e aproveitar a putinha em que me transformo quando estamos transando. Virei-o de costas para mim, passei a alisar as suas costas, mordiscar suas orelhas e a nuca. Ele fica arrepiado quando faço isso roçando meus seios em suas costas e a xaninha no seu bumbum.

Como estávamos fechados dentro de um ambiente de sauna, podíamos falar normalmente e gemer a vontade. Pedi ao meu marido que passasse óleo de amêndoas no meu corpo, a mão deslizava com carinho escorregando e levando o óleo para o meu reguinho, e lógico ele sabia que eu queria mesmo era ser enrabada, porque adoro sexo anal. Nesta hora desligamos a sauna porque o ambiente já estava bem quente. Ele me virou de costas para ele, abraçou-me por traz e eu pude sentir o pinto roçando a minha bundinha. Ele esfregava o pau na bundinha e começou a deslizar aquele cacete no meu reguinho, chamando-me de safada, putinha gostosa, amante tesuda. Suas mãos bolinavam o meu clitóris e minha xana já encharcada, com meu tesão a flor da pele, comecei a gemer e pedi que me enrabasse com carinho. Ele fez com que o pinto entrasse na xaninha, para lubrificar um pouco mais, ficou brincando durante algum tempo, e eu com a mão por baixo da minha perna acariciava o seu saco, enchendo a mão e pressionando com carinho, chegando a tocar o rabinho dele com o dedo médio. Dei um jeito de o seu pau sair da xaninha e segurei-o com a mão esquerda direcionando-o para o meu cuzinho e fui forçando a entrada empurrando a bundinha para traz, desta forma eu controlei a enterrada e pude sentir aquela vara entrando pedaço por pedaço, até que eu senti as bolas em minha bundinha. Eu comecei a rebolar, para cima e para baixo, para um lado e para outro, e sentia aquela vara toda enterrada no meu cú, me preenchendo inteira, me fazendo sentir amada e desejada, me deixando louca de tesão, eu parei de rebolar e pedi que retirasse o pinto até a portinha e enterrasse de novo, bem devagarzinho, ficamos nesta brincadeira por um longo tempo, ora ele entrando e saindo, ora eu rebolando para cima, para baixo e para os lados. Não doía, pois estava bem lubrificado e nós já temos muita experiência em transa anal, o meu rabinho já aprendeu a se distender e aceitar o pau dele, mesmo com a grossura que tem. Após bom tempo neste sarro pedi me estocasse com força para podermos gozar. As estocadas foram intensificando, enquanto ele bolinava meu clitóris e enfiava um ou dois dedos na xaninha. Ele socava com tanta vontade que logo senti minhas pernas bambas e explodi num gozo fantástico, ele percebendo também liberou o seu gozo jorrando o leitinho que me encheu as entranhas e escorreu pelas minhas pernas. Foi uma manhã sensacional.

A noite também foi maravilhosa, regada com muito vinho, no chão próximo da lareira e também muito sexo e tesão, só que esta história fica para a próxima, pois você leitor (a), prepare-se, breve relatarei outras aventuras.

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Comentários

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Muito bom, é difícil encontrar uma narrativa entre casal que seja tão envolvente... PARABÉNS

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ABOCANHOU O PINTO, SÓ POR ISSO NÃO LEVOU 10. NOTA 9. BOM CONTO. MAS, NÃO ABOCANHE MAS O PINTO. USE OUTROS TERMOS. O CONTIO ESTAVA TÃO BOM E ESSA PARTE AZEDOU.

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Deixa a menina abocanhar o pinto que ela quiser...rsrs...liberdade literária

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ola eu sou de Monte Verde fico louco com cada gostosa q vem aqui fico imaginando o q acontece nesses chalés rssss tenho uma boa pra te contar se tiver msn me add mineiro_rm@hotmail.com

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Goetei do seu conto,vc deu baqstante atenção aos detalhes.bem contado.Valeu!!!!!!!!

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