DEVASSA

Um conto erótico de LADY GODIVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1091 palavras
Data: 23/06/2006 13:46:43
Assuntos: Heterossexual

DEVASSA

Tenho 30 anos, loira, pratico natação e malho na academia (não muito), 1,73 alt, 63 kg, dizem que sou deliciosa, eu creio que sou mesmo.

Conforme meu parceiro sou sensível, carinhosa, romântica e até dengosa, com outros sou submissa, ou dominadora, posso ser sedutora e vamp, la femme fatale, resumindo tudo eu sou D E V A S S A. Tenho por máxima o seguinte:

“SEXO SEM LIMITES”.

Sou casada, nunca quis ter filhos por achar que atrapalharia minha vida sempre em busca do prazer.

Meu marido, Jean, 32 anos também tem um corpo bem definido pela pratica de esportes, um lindo rosto que não demonstra sua idade, parece ter 25 anos.

Somos liberais e liberados, nos entregamos prezeirosa e vigorosamente ao sexo, sempre temos “embates Homéricos” na cama, no sofá, no chão, nos lugares mais absurdos que vocês possam imaginar, porém em determinados dias nos entregamos com a mesma força a outros parceiros (as), ou seja, ele tem os casos dele e eu os meus.

As histórias que começo a relatar hoje podem ser verdadeiras em sua maioria, e algumas fruto de minha imaginação fértil e sedenta por sexo em todas as suas formas, pois embora já tenha feito quase tudo ainda tenho algumas fantasias que com certeza irei realizar.

Já na mais tenra idade, com 11 anos eu já lia revistas de sacanagem que encontrava no quarto de meus pais, assistia a vídeos pornôs, e me masturbava muitas vezes por dia.

Eu era bonitinha, mas muito magrinha e assim não despertava a atenção dos coleguinhas de colégio, sempre estava só e espionando os malhos dos casaizinhos pelos cantos da escola, e ficava sempre me acabando na mão.

Certo dia, Sarita minha melhor amiga, de onze anos, pediu para levar Ivan de 16 anos, seu “ficante”, na minha casa com a desculpa de estudarmos matemática.

Concordei e disse a minha mãe que Ivan, o menino mais lindo do colégio, era “fera” em matemática e iria nos ensinar.

No dia seguinte lá estavam os dois, subimos para meu quarto e tão logo tranquei a porta e os dois já estavam grudados, aos beijos, mãos que percorriam corpos, corpos que se roçavam em busca do prazer, e eu olhando aturdida e muito excitada.

Deitaram-se na cama e continuaram no sexo por cima das roupas, até que Ivan levanta-se, faz Sarita sentar-se bem na beirada da cama, depois de tirar sua calcinha, ajoelha-se e começa a lamber, beijar ruidosamente a xaninha dela, ela agitava-se, gemia, arfava, até que começou a dizer coisas sem nexo, teve um espasmo violento e caiu de costas na cama.

Eu olhava e me masturbava alucinadamente, não sei quantas vezes eu gozei, era algo sem limite.

Enquanto Sarita estava meio que desfalecida Ivan olhou para mim e disse:

- “Vem cá experimentar também”.

Eu, tal qual um Zumbi, apenas levantei e obedeci àquela ordem, ou convite ao prazer.

Sentei-me como Sarita fez e ele tirou minha calcinha e começou a chupar minha xaninha,

Lambia beijava e entre uma lambida e outra dizia:

- “Delicia, hmmmmm, delicia”.

E continuava até que eu gozei, loucura total, já tivera milhares de orgasmos em minha curta existência, mas nada se comparava aquele, foi tão doido que fiz um pouco de xixi, fiquei estarrecida de vergonha, afinal tinha feito xixi, na boca, simplesmente, do menino mais lindo e desejado de todo o colégio. Tentei sair correndo ele me segurou e continuou a me lamber e tomou todo aquela água, e ainda lambeu minhas virilhas e o interior de minhas coxas, sempre repetindo:

- “Maravilha, delicia, me da mais vai”.

Eu não entendia nada pensei que ele gostava de urina, até que ele me explicou que eu ejaculara. (Aqui um pequeno adendo, está cientificamente provado que as mulheres também ejaculam, umas muito, outras normalmente e finalmente outras tão pouco que passa despercebido como se fosse a unidade vaginal, mas todas ejaculam, exceto as chamadas frigidas.)

Quando Sarita se recompôs, Ivan começou nova seção de beijos de língua, só que agora eu também participava. No auge da excitação ele abaixou o short, não usava cueca, e saltou quase no meu rosto o pênis mais lindo que já tinha visto, se bem que todos em revistas e filmes. Aquele era cor de rosa e a glande (grande) um rosa mais forte, aquilo me deu uma comichão no corpo todo, principalmente lá no meio de minha pernas fininhas.

Não agüente e segurei firme aquele membro duro, latejante que me causava um estranho desejo. Ele ensinou-me o movimento para masturbá-lo, uma de minhas mãos estava em seu saco, e a outra subia e descia, trazia a pele que recobria aquele mastro até a cabeça e depois o regaçava de novo.

Ivan segurou minha cabeça e tentou enfiar seu pau em minha boca, não permiti, ele disse que eu era trouxa e ofereceu seu sexo para Sarita que imediatamente o abocanhou, foi enfiando para dentro de sua boca até que ele quase desapareceu por completo, em seguida iniciando um movimento de entra e sai, eu novamente cheia de tesão me masturbava endoidecida, furiosamente, não agüentei, empurrei Sarita e abocanhei aquele pau agora todo molhado, todo babado. No buraquinho do centro da glande saia um liquido que eu lambia e engolia, simplesmente delicioso. Ivan começou a socar rapidamente aquele pinto, que ia até minha garganta, quase me sufocando até que ejaculou, um montão de esperma foi jorrado direto em minha garganta, engasguei, ele tirou o pau e terminou de gozar no meu rosto. Refeita do susto, acabei por engolir todo seu liquido quente e viscoso e achei o sabor ótimo a ponto de começar a lamber meus lábios e onde minha língua alcançava para sorver mais daquele suco. Ivan deitou na cama como que esgotado, enquanto eu e Sarita encantadas pela experiência riamos tolamente. Infelizmente a nossa farra acabou.

No dia seguinte no colégio Ivan veio procurar-me e disse que eu tinha um gosto sensacional e que ele queria mais, levou-me a um canto retirado e afastando minha calcinha para o lado chupou-me alucinadamente enquanto se masturbava, gozamos juntos e voltamos para nossas classes.

Desse dia em diante Ivan tornou-se meu, “ficamos” por muito tempo.

Ele tentou várias vezes penetrar meu anus sempre sem sucesso e era uma decepção para nós dois, então continuamos na masturbação, nos chupando pelos cantos da escola, no 69 e ele pincelando seu pinto na racha da minha xaninha em minha casa, na esfregação, até o final do ano letivo quando Ivan diplomou-se no segundo grau e teve que mudar para outro colégio.

lady_godiva@ibest.com.br

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Comentários

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Muito bem escolhido para reprodução....PARABÉNS

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Muito bom o seu conto, essas aventuras de ´colégio, realmente, são muitos boas. E gostaria de ti pedir, se me permite é claro, para eu e vc, termos uma aventura, muito exitante, e prometo, ti fazer gozar, gemer,gitar, e ter muuuuuuuuuuito prazer. me escreva, e eu tenho certeza que vc não vai se arrepender. sou moreno claro, um métro e 73, cabelos pretos e 70 quilos. o meu imail é: marceloclaudio15@terra.com.br e o meu msn é: mbebe31@hotmail.com vem gozar comigooooooooooooooooo!

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bom o seu conto.essas aventuras infatis são uma delicia......

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