MORENA JAMBO
Ao abrir minha caixa de e-mail, um deles me chamou mais a atenção era de alguém chamada Vivi e dizia:
Thomzinho, que conto maravilhoso eu gozei sem nem precisar me tocar acredita?.
Respondi ao e-mail dizendo:
Vivi obrigado pelos elogios, mas acreditar em uma mulher tendo um orgasmo só lendo um conto é muito difícil, me desculpe, mas não creio nessa possibilidade.
Ela me escreve de novo dizendo que era real, que ela era assim, e que era uma pena que eu não pudesse constatar que ela estava falando a verdade, e pediu para eu escrever um conto sobre nós dois. Respondi que seria muito melhor viver uma história para escrevê-la depois, e por outro lado gostaria muito de testemunhar o fato de alguém ter um orgasmo sem se tocar. Claro que era uma cantada.
Vivi não respondeu, fiquei decepcionado, pois começava a crer que aquele papo renderia algo mais.
Passado um mês do ocorrido, já havia até me esquecido, quando novamente recebo um e-mail de Vivi, dizia somente o seguinte:
Ok Thomzinho, eu topo.
Não consegui acreditar, mas respondi laconicamente:
Vivi, diga quando, aonde e que horário.
Morávamos em cidades próximas, desta forma no dia, hora e local combinado lá estava eu.
Era uma lanchonete bonita, mas bem simples, com raros freqüentadores, assim foi fácil localizá-la em uma mesa discretamente situada.
Deparei-me com uma mulata muito bonita, corpo bem nutrido, enfim não vou descrever características físicas porque os contos aqui são sempre recheados de musas, mulheres esculturais, verdadeiras deusas, e os homens de beleza incomum, Apolos, Deuses gregos, e sempre super dotados, com dotes sempre acima de 22 cm e com a grossura de mesas de açougue. Não são histórias que retratem as pessoas comuns, normais, como mulheres com estrias, celulites, seios caídos e que, no entanto são mulheres com encantos maravilhosos, carinhosas, românticas, carentes, sedentas de sexo, com enorme beleza interior que nos atrai e nos fazem apaixonar por tudo que elas representam.
Da mesma maneira esse contos não são fiéis ao descrever os homens, que em sua grande maioria não são malhados, são trabalhadores comuns, com corpos comuns e com os dotes na média dos brasileiros, ou seja, no padrão brasileiro que varia de 13 a 15 cm e grossura proporcional ao tamanho. Dessa maneira em muitos contos que leio aqui, não chego a sentir absolutamente nada, consigo até vislumbrar cavalos fazendo sexo com vacas.
Alias, as mulheres com quem partilho suas amizades e outras tantas com as quais me correspondo por e-mail, me relatam que membros anormais causam atritos com ardência, desconforto e até mesmo dor. Que prazer há nisso então?
Pois bem voltemos a minha mulata Vivi. Ao me ver abriu um sorriso lindo, tímido talvez até com um certo receio diante da situação.
Iniciamos um papo ameno, segurei suas mãos, tremulas e úmidas de suor pelo nervosismo, comecei a falar sobre coisas mais picantes, ela começou sorrir, o que me deu a oportunidade de sussurrar ao seu ouvido tudo o que eu esperava dela e tudo o que nós faríamos no Motel. Em determinado momento percebi sua respiração ofegante, suas narinas dilatadas, suas mãos apertando fortemente as minhas, e percebi um movimento de suas coxas que se comprimiam, com certeza pressionando sua vulva, um leve remexer de sua anca e em seguida um suspiro mais alto e um relaxamento total. Perguntei se ela havia gozado e ela sorriu e disse que sim. Aquilo me deixou maluco, um frio correu minha espinha e meu pênis pulsou mais fortemente.
Praticamente arrastei-a para o carro e assim que entramos enfiei minha mão entre suas pernas fechadas e pedi delicadamente que facilitasse a as abrisse para mim, sem titubear Vivi abriu suas pernas, fui direto para sua vulva, puxei o fundilho da sua calcinha para o lado, achei o meio de sua xaninha e com dois dedos explorei seu interior e pude sentir grande quantidade seu caldo quente e melado assim constatei que realmente ela tivera um orgasmo sem se tocar. Maravilhoso, inusitado.
Chegamos ao quarto do Motel e Vivi ainda estava tímida, encabulada, ficou parada e fitando tudo como que fazendo um exame do local.
Percebi seu constrangimento e a tomei em meus braços num abraço forte e meigo, ela deitou sua cabeça em meu ombro e assim ficamos por alguns momentos até que ela ergueu seu rosto fitando-me nos olhos, seu olhar era doce, seu sorriso lindo, ela é romântica e sensível, enfim Vivi é uma doce menina, aproveitei e beijei aqueles lábios carnudos, sensuais, minha língua invadiu e explorou sua boca ela correspondeu deliciosamente, foi um beijo molhado, estalado, quente, fervente, que aos poucos foi se tornando indecente. Não beijamos mais, nós nos chupávamos freneticamente, enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos ao mesmo tempo em que íamos tirando, ou arrancando nossas roupas. Agora seus seios nus se apertavam em meu peito, também nu. Sentimos o calor de nossos peitos enquanto nossas bocas escancaradas, grudadas num beijo altamente erótico. Em seguida estávamos de calcinha e cueca, nossos púbis colados, nossas ancas se apertavam e se mexiam freneticamente se roçando e Vivi gemia agora escandalosamente apertava minha nuca apertando ainda mais nossos lábios, até que novamente ela teve um orgasmo agora mais forte, mais real, ela teve uns tremores e amoleceu em meus braços. Levei-a para a cama e tirei nossas peças íntimas. Agora estávamos totalmente nus, sentei-me ao seu lado e esperei sua respiração voltar ao normal e que ela se recuperasse. Antes que eu pudesse vê-la totalmente recuperada ela me agarrou e puxou-me para cima dela e novamente selamos o momento com um novo beijo indecentemente molhado e estalado. Ela abriu as suas coxas grossas, roliças, firmes e macias, cor de chocolate, e com elas, como se fossem dois tentáculos, abraçou minha cintura puxando-me ainda mais para junto dela. Pegou meu pênis duríssimo colocou-o na entrada de sua vagina, que derramava caudalosamente seu suco, ficando assim preparada como um receptáculo pronto para receber meu membro. Ao entrar a glande Vivi começou a rebolar desesperadamente e a gemer e chorar enquanto seu corpo teve alguns espasmos, novamente ela havia gozado. Agora eu já não mais me controlava e sem esperar pela sua recuperação acabei de penetrá-la totalmente. Lá no fundo dela eu pude perceber as contrações violentas das paredes vaginais apertando o meu membro latejante causando uma sensação quase que extrasensorial, me deixei ficar assim sentindo tudo o que aquele momento pudesse oferecer de prazer, senti também o interior de Vivi totalmente molhado pelo seu tesão e pelos orgasmos constantes, lá dentro era quente, quase fervendo, macio, liso, escorregadio, o cheiro de nossos corpos, nossa respiração quase angustiante, o calor que nossos corpos trocavam, nossos gemidos, o barulho peculiar que produz um pênis entrando e saindo de uma vagina totalmente molhada, e finalmente o cheiro de sexo que subia lá de baixo e invadia nossas narinas, tudo isso deixa qualquer ser humano fora de si de tanto tesão. Vivi se recuperou rapidamente. Novamente nossos lábios se encontraram naquele beijo que só nós dois sabíamos dar, nossos corpos extremamente apertados, colados, pareciam um só corpo. Iniciamos nossos movimentos pélvicos, que se alastrou para um movimento dos quadris e imediatamente os nossos corpos inteiros foram tomados como que por uma força invisível. Choques elétricos percorriam nossas espinhas, tremores alucinados no corpo todo, e fomos ritmando os nossos movimentos com meu pênis entrando até o mais íntimo de Vivi para em seguida quase sair de dentro dela. Não precisamos de muito tempo e já chegamos a um orgasmo conjunto delicioso, total, enchi a vagina de Vivi com meu esperma quente e pegajoso, caí de lado exausto enquanto ela colocava uma de suas mãos entre suas coxas e com os dedos invadiu sua vagina e os trouxe até suas narinas, cheirou com volúpia e depois enfiou os dedos encharcados em sua boca e sorveu aquela mistura de nossos líquidos prazerosamente, em seguida praticou o mesmo ritual e ofereceu agora seus dedos molhados de nossos gozos para mim, e eu sorvi deliciado aquele suco de sabor único.
Havia ainda uma dúvida, uma pergunta que teimava em não calar e arrisquei:
- Vivi meu amor, não me leve a mal, mas diga você é ninfomaníaca?.
Ela soltou uma risada gostosa, descontraída e disse:
- Não Thom, tudo isso é porque eu gosto demais de sexo e por outro lado faz simplesmente 10 meses que não tinha um homem para me satisfazer.
Fomos abraçados tomar um banho reconfortante, nos lavamos um ao outro e esse ato nos colocou novamente em estado de puro desejo.
Voltamos para a cama, agora mais controlados, dei um banho de língua naquele corpo chocolate me demorando nos seus fartos seios, nos seus mamilos duros, na sua barriga, no seu umbigo, no interior de suas coxas (ah! Que coxas), suas virilhas, até chegar na parte mais desejadas sua vulva que estava inchada, quente, sua vulva vermelha, contrastando com sua cor chocolate novamente molhadas, seus grandes lábio, seus pequenos lábios e seu clitóris durinho, esperando pelos meus beijos, pela minha língua, pelas minhas lambidas e aí novos orgasmos de Vivi.
Com certeza aquele dia seria pouco, muito pouco mesmo para satisfazê-la e colocar em dia um tesão intenso que aguardava por um homem há 10 longos meses, e também porque eu ainda tinha todo seu corpo para explorar, ainda não tinha nem chegado em suas nádegas.
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