Dei pro meu melhor amigo

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 420 palavras
Data: 24/06/2006 17:10:56
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu devia ter uns 17 anos, e ele uns 15.

Vou chama-lo de Ricardo.

Sempre fomos amigos, na verdade crescemos juntos e fomos muito próximos. Na infância, não deixávamos de brincar sozinhos, mas nunca rolou nada que viesse a desabonar a nossa inocência de criança. Mas o tempo foi passando, fomos crescendo e descobrindo os prazeres do sexo. Nos municiávamos de revistas pornográficas, e nos masturbávamos juntos. Por volta dos 14 anos, ccomecei a olha-lo com outros olhos, e aí começamos a evitar essas intimidades para que isso não provocasse um desejo em mim que não o agradasse. Até que um dia resolvemos sair juntos para uma have que estava acontecendo na cidade, e acabamos experimentando pela primeira vez um porre de bebida alcoolica. Foi uma loucura. De volta pra casa, ele me pediu pra dirigir. Apesar de menores, pagamos o carro do meu pai pra zuar na have. Dei as chaves pra ele. Quando eu vi aquele garoto de 15 anos, tão bonitinho dirigindo, e eu no banco do carona, me veio a idéia de pegar no seu pau, mas antes comecei a conversar com ele sobre sexo. Depois criei coragem e, tremendo como uma vara verde, meti a mão no seu pintinho que ja estava duro. Fiquei surprezo porque eu senti que ele supirou quando eu toquei em seu pau. Sem falar nada, abri o seu ziper e peguei naquele pinto maravilhoso e comecei a acariciar. Decidi ir mas fundo e comecei a chupar seu pau com o carro em movimento. Chupei tanto, a ponto dele parar o veiculo. Como o carro tinha vidros escuros, e ja era de madrugada, passamos para o banco de traz. Ele deitou, e eu continuei chupando aquele pinto super duro e gostoso. Era a primeira vez que fazia aquilo. Éramos virgens. Antes que ele gozasse, tirei minha calça, com muito dificuldade, e sentei naquele pau gostoso. A primeira vez doeu demais, e eu recuei. Saia um liquido transparente de seu penis, o que fez o negócio ficar bem lubrificado. Na segunda vez, apesar da dor, consegui que ele me penetrasse, e entramos em transe, ele fazia moviemntos de vai e vem que eu nunca senti nada tão gostoso. O que provocava mais tesão era saber que corriamos o risco de sermos descobertos dentro do carro. Aquele movimento de vai e vem mais acelerado anunciou um gozo entre nós dois que nunca mais esqueceremos. Deixei ele em sua casa, e no outro dia eu nem podia andar direito. Continuamos amigos e amantes confidentes.

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Comentários

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Se estiver afim, sou da mooca.

Bjs na bucetinha

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