Aconteceu para Faraco
Enfia logo, disse Valeska, um pouco afobada, logo depois de me chupar todinho e deitar de costas, com as pernas abertas. Sua pele morena escurecia o lençol branco. Antes de colocar meu pau bem devagar, como costumo fazer, percebi que a xana dela espumava. Ai, aquele lençol estava com a cor e com o cheiro de sexo. De sexo de Valeska.
Penetrei com calma, mas fundo o suficiente para faze-la urrar. Eu olhava sua boca pelo espelho, bem aberta, com a língua de fora. Aquela língua que recém havia me lambido. A cada estocada do meu caralho dentro dela, sua boquinha ia ficando mais aberta. Ai, ai, vai, dizia ele, babando de prazer toda roupa de cama. Chegou um momento em que já não via mais os verdes olhos de Valeska, mesmo abertos. Eles, de tanto cima para baixo, viraram.
Aconteceu para Valeska
Depois de chupar aquele pau moreno, me deu uma pressa. Enfia logo, eu disse para Faraco. Devo ter passado por afobada. Me atirei na cama e abri minhas pernas como as asas de um avião, tapando todo aquele lençol branco. Achei até ele educado demais: colocou aquele pau bem devagar, dentro de mim. Minhas pernas balançavam e, minha buceta, espumava. Vai, eu gritava.
Ele enfiava mais rápido, eu gritava mais rápido, mais alto, mais, mais. Vai, ai.