Sou a putinha que meu marido gosta
(versão da esposa ou minha carta ao meu marido corninho distante)
Chamo-me Clemari, sou uma filha de Marabá (PA), cafuza (mistura de negro e índia), cabelos escuros, longos, cheios e ondulados, com 1,52 m de altura, seios fartos (meu orgulho), uma deliciosa bundinha, 48 Kg, graciosos pezinhos 34 e quase na idade da loba.
Esta é a carta que escrevi ao meu maridinho que tanto amo e que por estar há meses tão longe de mim, me deu permissão para ser mulher.
Eu amo demais esse homem que me fez ser verdadeiramente mulher e me ensinou a gozar de todas as formas e eu sei muito bem que amor é uma coisa e fantasia é outra.
Saibam todos que jamais trairia (nem trairei!) o meu marido e tudo o que fiz foi realizar uma fantasia nossa, de comum acordo.
Mas vamos ao trecho da carta que escrevi, após ter entrado na vara de outro homem, pela primeira vez, após estar casada com este homem maravilhoso, exigente, mas apaixonado:
Meu amor, como cúmplice e esposa, eu tenho o direito e o dever de te respeitar e relatar tudo o que se passa comigo. Então vamos lá:
Tudo começou no dia em que eu estava louca para fuder, com a bucetinha toda molhada e, com o seu apoio, resolvi ir ao Flutuante me distrair um pouco e, é claro, para levar umas encoxadas.
Vesti aquela roupinha que você conhece muito bem e sabe que me deixa excitada, sem calcinha.
Peguei um mototáxi, pois era muito tarde e fui logicamente para o Flutuante. Pedi que me deixasse um pouco antes, devido a estar sem calcinha e tinha muita gente na rua, ou melhor, na Orla.
Cheguei, sentei numa mesa sozinha, num lado mais reservado, aonde eu poderia observar e ser observada, aliás o que já estava acontecendo!
Pedi ao garçom que me trouxesse uma caipirinha; a princípio pensei em uma cerveja, mas a bebida quente me deixa excitada, agitada, mexe comigo totalmente.
Logo percebi que tinha alguém me olhando; começamos a flertar, eu de cá, ele de lá. Ele aparentava ter uns trinta e cinco anos (o que confirmei depois), bonito, quase 1,76m, por aí.
No início, logo tentei desviar o olhar por causa de uma garota que veio falar com ele na mesa, mas logo ela foi embora e percebi que não havia nada entre eles - menos mal - pensei.
Tomei três caipirinhas (isso mesmo, três!), música ao vivo, ambiente agitado, e logo ficou lotado. Caí na dança sozinha, já estava altinha e bem alegre, como você me conhece. Comecei a dançar me exibindo para ele e foi fácil! Quando a música parou, eu voltei para a mesa, tomei mais caipirinha e aí ele veio em minha direção e me convidou para dançar, era uma música lenta e eu logicamente aceitei.
Dançamos bem coladinhos; sua mão deslizava sobre meu corpo e eu sentia a sua respiração ofegante no meu ouvido.No momento em que dançávamos, seu membro aumentava... duro. Não tenho vergonha de confessar a você que tive vontade de chupá-lo ali mesmo, mas me controlei; senti algo escorrer da minha buceta de tanto tesão; acho que ele percebeu que eu estava sem calcinha.
Parou a música e ele me convidou para sentar na sua mesa e lógico que aceitei, estava sozinha, mesmo.
Aí começamos a conversar sobre tudo da vida social, o que eu fazia, que eu era, etc...mas o melhor veio depois! Ele pediu para eu me sentar mais do seu lado. Aceitei com medo de ele ser casado e. vir complicação para mim, mas, como estava tontinha e comecei a beber cerveja, acabei misturando tudo, sentei e logo senti sua mão grande e forte acariciando a minha coxa e depois foi subindo, subindo, subindo, e...
Levei uma dedada na bucetinha em plena festa, por baixo da mesa; me lembro muito, muito bem que ao tirar a mão, discretamente levou à boca.
Mais uma música e fomos dançar; até ia me esquecendo, ele não morava em Marabá, estava de passagem, era vendedor.
No momento em que dançávamos, ele me convidou para sair um pouco e então fomos procurar um lugar para ficar mais à vontade, pois tinha muita gente, movimento demais, carros passando, etc.
Logo descobrimos um beco, com um carro à frente, que dava para ficarmos à vontade e lá começamos a nos beijar; abraços; ele logo desabotoou meu zíper e mamou os meus seios fartos e irresistíveis, depois abaixou a cabeça e chupou a minha buceta; logicamente eu gozei; não resisti...
Em seguida, foi a minha vez de lambe-lo, chupar até o saco. Foi muita loucura!!!
Dentro da minha boca, senti sua pica aumentar; estava quente e, de repente me encheu de porra; como não podia gritar, ele batia as mãos no carro, me chamando de piranha.
O mais duro de tudo isso foi engolir toda a porra, mas no fundo, me excitou demais; fico molhada só em pensar!!!
Depois disso, demos um tempo de meia hora e tudo começou outra vez.
De repente ele me virou de bruços, deu umas palmadas na minha bunda, com força, tirou algo do bolso; percebi que era uma camisinha, colocou-a no seu pênis e enfiou com tudo, e de uma vez só, no meu cuzinho!
Doeu, mas era dor e prazer ao mesmo tempo! Fui ao delírio junto com ele e gozamos juntos, pois foi você, meu amor, que me ensinou a gozar e fez com que eu sentisse prazer até no meu cuzinho! Lembra, meu amor?
Me senti uma puta, fodida e mal paga, em plena rua; uma verdadeira vadia! Você iria ao gozo na hora com aquela cena.
Depois nos despedimos com um beijo; minhas pernas estavam trêmulas, o meu cuzinho estava ardendo, chegou a sangrar um pouquinho; a minha boca estava melada de porra e alguns pingos do seu esperma caíram na minha roupa!
Ele saiu primeiro e eu fiquei no beco me arrumando; não poderia sair assim, toda assanhada, e de perna aberta!
Para a minha sorte, logo que dei algumas passadas, apareceu um mototáxi e aí vim embora para casa.
Bem meu amor, foi assim que tudo aconteceu! Sua putinha levou muito no cuzinho e chupou uma pica quentinha!
Posso te confessar, meu corninho adorável, que eu amei!! Ou melhor, gozei demais!!!
Quero que continue assim, OK? Sempre deixando a sua mulherzinha ter prazer! É uma ordem da sua esposa putinha!!!
Beijos! Eu te amo muito! Clemari
Se você, meu vendedor desconhecido, estiver lendo isto, entre em contato comigo pelo meu e-mail e me diga qual era a minha roupa para confirmar que realmente é você e, certamente, você não precisará mais ficar em hotel, quando vier a Marabá!
Se alguém quiser contato conosco, também pode escrever para o meu e-mail. Beijos a todos! <clemari2002@yahoo.com.br>