Minha Mulher é uma Puta

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 853 palavras
Data: 27/06/2006 05:02:29
Assuntos: Heterossexual

Minha mulher é uma puta I

O que passo a relatar agora é quando eu ( Victor ) e Márcia ( minha esposa ) fomos para Barretos, era uma sexta feira, havia chegado do trabalho pôr volta das 19: 00 horas e como havíamos programado antes fui tomar banho e arrumar os últimos detalhes para irmos a casa de Fabiana, irmã de Márcia . Após o banho jantamos e pôr volta das 21: 00 horas saímos de casa, Márcia trajava um micro shorts , se é que podemos chamar aquilo de shorts, era escandalosamente curto, a polpa de sua bunda ficava amostra, quando eu a vi sair daquele jeito comentei que não seria legal chegarmos na casa de sua irmã com aqueles trajes, pois poderia gerar comentários desagradáveis, afinal, adoramos sexo em sua plenitude, mas não gostamos de gerar constrangimento e ficarmos dando explicação de nossa opção. Márcia falou, que quando estivéssemos próximo de Barretos, ela trocaria de roupa, pois estava com calor e queria viajar a vontade, já ia me esquecendo ela estava com uma mini blusa, dessas que fica solta no corpo que mal cobria seus peitos e para variar sem soutien, conhecendo minha putinha como conheço, percebi que ela estava aprontando alguma, a noite prometia, mas seguimos viagem.

Após andarmos aproximadamente uma hora e meia, observamos uma placa,” Policia Militar há 500 metros” Márcia, olhou – me e disse para darmos uma paradinha rápida que estava com vontade de ir ao banheiro, com a cara de puta que só ela sabe fazer. Naquele momento descobri porque Márcia usava aquelas roupas, alias, já ouvi vários relatos de mulheres que tem o desejo de transar com policiais fardados, mas nunca tinha parado para pensar que Márcia tinha esse desejo, mas paramos no posto policial.

Ao descermos observamos que havia três de plantão, Márcia perguntou-lhes se poderia usar o banheiro, disfarçadamente comeram ela com os olhos e Márcia dirigiu-se ao banheiro rebolando ainda mais, ficou evidente o volume nas calças dos policiais. Então apresentei-me e também Márcia como minha mulher, após uns três minutos pedi licença e fui ao banheiro, foi a vez de Márcia ficar conversando com os policiais, fiz questão de demorar uns dez minutos, infelizmente não dava para ouvir o que eles falavam nem olhar, mas depois Márcia relatou-me que eles faziam perguntas sem sentido e com os olhos percorria seu corpo, e sempre pegando no pau, Márcia provocava descaradamente, e eu no banheiro pensando em uma maneira deles a foderem, então sai do banheiro, eles nos ofereceram café, que aceitamos. Foi aí que perguntei se nós poderíamos ficar com o carro estacionado ali por um pouco, pois eu estava cansado e precisaria dormir um pouco e era perigoso dirigir em tais circunstâncias, obviamente concordaram e elogiaram minha atitude para prevenir acidentes.

Então me dirigi para o carro, e Márcia disse que ficaria mais um pouco “conversando” com os policiais, afinal estava sem sono, fiquei mais ou menos 15 minutos no carro e voltei para a sala onde eles estavam, a cena que eu vi, nunca mais saíra da minha cabeça, Márcia sentada num sofá meio rasgado completamente nua , os três policiais em sua volta, fardados com seus pintos de fora através do zíper e Márcia esforçando para satisfaze-los chupava com volúpia um de cada vez, sempre revezando, quando ela me viu falou, “Amor essa vai ser a viagem do meu sonho”, começaram a chupa-la também, ora nos seios, em sua bucetinha, no seu cuzinho, os orgasmos eram constantes. Um dos policiais perguntou aos outros, quem tem camisinha, olharam entre si, ninguém tinha, Márcia mais uma vez olhou-me e disse: “Amor no porta luva do nosso carro tem algumas, pegue lá para eles comerem sua mulherzinha, assim o fiz, logo colocaram as camisinhas e revezaram um de cada vez em sua buça, depois comeram o anelzinho, e por fim, um deles sentou no sofá, Márcia sentou em sua piroca de frente e o outro veio e colocou em seu cuzinho novamente, que essa altura estava dilacerado, ela gemia feito louca, seus orgasmos eram tanto que molhou a calça do policial que ela estava sentada, aos poucos foram gozando os gemidos misturavam-se. Márcia mal conseguia ficar em pé, com as pernas tremulas se recompôs, sinceramente, faz dez anos que eu a conheço, em momento algum até então eu a tinha visto tão feliz como naquele dia, seu olho tinha brilho especial, ela veio até mim deu-me um beijo, que jamais tinha dado igual, falou em voz alta para todos ouvirem, cada dia que passa mais eu o amo, e pode ter certeza eu sou a mulher mais feliz do mundo ( ela não me confessou, mas acredito que aquilo era sua tara há muito tempo) . Despediu-se dos policiais e fomos até o primeiro Motel que avistamos, meu tesão era incontrolavel, amanhecemos no motel, chegamos na casa de sua irmã pela manhã, mas seu fogo ficou apagado só por alguns dias, não demorou muito para ela por chifres em mim novamente, mas digo com orgulho, sou o homem mais feliz do mundo, nosso casamento vai muito bem, obrigado, rotina nem pensar.

N

osso e-mail é : victormarciapira@bol.com.br

Victor

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Comentários

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Kátia, meu email é camacan123yahoo.com, estou no aguardo.

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Kátia, me escreva sou policial militar, e com certeza o desejo da mulher do Victor, é o desejo de muitas mulheres, mas que por preconceito não tem coragem de externar.

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