Acampando com a amiga difícil

Um conto erótico de MateusTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 2025 palavras
Data: 27/06/2006 14:30:47
Assuntos: Heterossexual

Esta é história aconteceu há bastante tempo. Eu ainda era solteiro. Bons tempos da adolescência. Eu e minha turma adorávamos acampar. Era a chance de viajar, ficar perto da natureza, fazer comida na fogueira, pescar, nadar, encher a cara e transar (e muito) com as garotas da turma nas nossas barracas. Até aí, nada demais. Eu geralmente comia a Monica ou a Lucia. Uma das duas ficava na minha barraca e eu passava o ferro nelas. Mas nunca conseguia comer a Bia, a mais gostosa de todas. Uma morena com uma bunda grande e gostosa. Aquilo me deixava puto da cara. Uma vez eu dei uma investida nela e ela me respondeu que não sentia atração por mim, apesar de me achar lindo. Dizia ainda que era amiga demais pra dar pra mim. Isso me deixava ainda mais frustrado.

Duas vezes por mês, ou mais, íamos acampar. Às vezes ia um bando de 15 pessoas. Noutras vezes ia apenas eu e um amigo, o Alan. Só pelo prazer de encher a cara no meio do mato, em frente ao rio (na verdade uma lagoa). Dependia muito. Alguns eram mais de fé do que outros. Geralmente combinávamos de noite, durante alguma festa. Numa vez, estávamos no bar que sempre íamos e combinamos. Na mesa estava eu, o Alan, a Mônica (uma das que eu comia, bem magrinha) e a Bia. O papo de sempre. Vamos nos encontrar tal hora, tal local, pegar o ônibus da linha tal... etc. Fui pra casa, peguei minha mochila e minha barraca, uns enlatados, um pouco de grana e me fui.

Chegando na estação dos ônibus metropolitanos comprei um café pra espantar o frio de agosto aqui do sul e fiquei na espera. Logo chegou a Bia. Ficamos de papo, compramos pastéis e seguimos na espera do resto da turma e nada. A Bia disse:

-Acho que o Alan e a Mônica nos deram o cano. Liga pra eles, Mateus. O último ônibus sai em meia hora, depois só de tarde

-Normal, né Bia? Devem tá dormindo. Deixa que eu ligo.

Liguei pra Mônica. A mãe dela disse que ela tava mal do estômago e não podia ir (também, tinha tomado todas na noite anterior). Liguei pro Alan e o preguiçoso tava dormindo. Pedi pra mãe dele acordar o cara. Falei pro meu parceiro:

-Pô meu. Me deixou na mão, brother? Tamu aqui te esperando, velho!

-Puxa, meu irmão, peguei no sono. Quem tá aí?

-Eu e a Bia

-Tá. E cadê a Mônica?

-Acho que tá com diarréia. Sei lá.

-Tem certeza que tu quer que eu vá? – Perguntou meu amigo rindo do outro lado da linha

-Cara, nem tinha me ligado. Mas a Bia não vai dar pra mim.

-Sei lá. Tu tá louco pra passar o ferro nela. Tenta. É a tua chance. Diz que eu to mal também e te manda com a Bia.

-Falou meu brother. Te devo essa. Um abraço.

-Outro. Passa a vara nela.

-hehehe. Vou tentar.

Voltei do orelhão com o cartão telefônico na mão e cara de desolado. A Bia perguntou:

-Tá. E aí?

-A Mônica tá mal da barriga e o Alan tá vomitando as tripas. Vamos nós?

-Já estamos aqui, vamos nessa.

-Vou comprar uma pinga pra viagem

-Beleza. Compra uma lata de salsicha e um miojo.

-Ahãm

Pegamos o ônibus e descemos na velha estrada de chão batido. A partir dali, só carona. Não tem condução até a lagoa. Mas como sempre, os caminhões e betoneiras passam seguido. Subimos num e chegamos na estrada que liga a lagoa. Tinha chovido na noite anterior. Eu a Bia embarramos nossas calças e pra azar dela, a mochila que ela carregava caiu numa imensa poça d’água. Ali dentro tava a única muda de roupa da minha amiga e parceira de acampamento...

Chegando na clareira de sempre armei minha barraca e comecei a preparar a fogueira. Fizemos café, um lanche, caminhamos e no final da tarde, fiz uma caipirinha pra nós dois. Tava frio, mas começou a esfriar mais ainda. Propus um joguinho de cartas, o velho pif-paf, dentro da barraca. Escureceu, e no inverno isso é sinônimo de mais frio ainda. Tirei minha roupa, fiquei de cueca um tempo, procurei meu abrigo e coloquei a calça. A Bia só me olhando, até que ela falou:

-Tõ sem roupa Mateus. Meu abrigo tava na mochila e tá tudo molhado.

-Não me importo de te ver. Já te vi mil vezes só de calcinha. Eu fico na minha. Tu sabe disso.

-Não é esse o problema Mat. O problema é o frio, cara. Tá muito frio e este jeans que eu to usando também tá molhado e embarrado. Como eu vou dormir de calcinha sem congelar de frio?

-Eu trouxe a minha coberta, como combinamos. É grande. Dá pra nós dois.

-Vou passar frio igual.

-Tu topa dormir de conchinha, Bia?

-O que é isso?

-Simples. Você encolhe as pernas e eu encaixo por trás. Entendeu? Como eu to com mais roupa, eu fico por trás de abraçando e assim te esquento.

-Deixa eu ver se eu entendi. Vamos dormir contigo me encoxando a noite inteira?

-Quer congelar?

-Tá. Eu topo. Mas te comporta.

-Me comporto. Mas não posso evitar de ficar de pau duro.

Ela deu uma gargalhada e tirou a roupa. Ficou com o moleton que ainda tava seco, mas tirou o jeans e ficou só de calcinha. Meio sem graça ela se deitou no meu colchonete e se tapou. Eu tentei deixar ela a vontade. Saí da barraca e fui botar mais lenha na fogueira pra tentar manter o calor. Matei o último gole de trago e voltei pra barraca. Fechei o zíper da barraca e encontrei ela viradinha pro ladinho, como sugeri: pernas encolhidas e bumbum pra trás. Levantei o meu edredon e vi aquela bunda grande empinada pro meu lado. Ela usava só uma calcinha de lycra vermelha com rendinha. Fiquei um tempo olhando antes de deitar. Ela não se agüentou e disse:

-Mat. Tu vai me congelar com essa coberta levantada. Entra embaixo das cobertas duma vez e tira esse olho da minha bunda. Aproveita que tu vai tirar uma casquinha de mim, mas não vai passar disso.

-Pô Bia. Como tu é má, hein? Tu não é minha amiga?

Nós dois rimos. Eu me acomodei do lado e antes mesmo de encostar na bunda da minha amiga, eu já estava com o meu caralho bem duro. Quando encostei meu pau explodindo de tesão na bunda da minha companheira de acampamento ela disse:

-Que? Já tá duro?

-Pô Bia, tu sabe que eu morro de tesão por ti. A gente só não transou até hoje porque tu nunca quis dar pra mim. Biazinha, tu é muuuuito gostosa, pô!

-Tá bom, Mat. Tenta pensar noutra coisa. Me dá um beijinho. Boa noite

Dei um selinho na boca dela, como sempre fizemos entre nós. Mas meu pau não parava de crescer e se me mexer na bunda dela, mesmo eu estando parado. Minha mão estava na cintura da Bia, e ali eu ficava alisando a barriguinha e a alça da tanguinha vermelha. Aquela posição erótica e sem movimentos bruscos foi me dando mais tesão, meu pau não cabia mais na cueca, estava espetado pra frente e entrando todo dentro do meio das coxas da Bia, roçando na bunda. Comecei a ficar mais excitado e desci minha mão pra Bucetinha da Bia. Lá fora, escuridão total e só barulho das ondinhas da lagoa ou alguma coruja. Era uma das noites mais frias que passamos naquele lugarejo. Apertei a bucetinha da Bia, com a mão por cima da calcinha. Ela falou.

-Mat, o que tu tá fazendo.

-Te esquentando.

-Ai, Mat. Assim vou ficar com vontade...

-Não tá com frio?

-Tô sim, me aperta mais, gruda bem em mim. To com muito frio.

-Assim.

-Isso, Mateus, assim

Abaixei a calça e, de cueca, ajeitei o pau no meio das coxas da Bia. Continuei acariciando a bucetinha da minha amiga. Agora minha mão tava nos fundilhos da calcinha. Ela já tava meladinha de tesão.

-Não Mat, não faiz.

-Tá com tesão? Tu tá tremendo, Bia.

-É frio.

-É nada. Tu tá tesudinha. Olha aqui tua bucetinha molhadinha, olha. (eu apertava a bucetinnha, agora por dentro da calcinha. Meu dedo ficou todo melado)

-Ai Mat, tu não desiste, né? (ela já se contorcia e rebolava no meu pau)

-Não. Tem coisa melhor do que isso pra esquentar? (enquanto falava isso, abaixei a cueca e botei meu pau nas coxas dela)

-Tu é um amigo muito safadinho, sabia? Isso é golpe baixo, tá? (ela empinou a bunda pra trás)

-Vai dizer que nunca quis dar pra mim? (forçava meu pau na entrada da bucetinha, por cima da calcinha)

-Claro que sim, mas tu é meu amiguinho. Vamos ser só amiguinhos? (ela começa a empurrar a bunda pra trás, pra que meu pau force mais a calcinha pra dentro)

-Mas eu não quero outra coisa. Quero ser teu amigo pra sempre. Mas quando a gente estiver sozinho, quero ser teu comedor e quero que tu seja a minha puta. Posso ser teu macho quando a gente estiver sozinhos? (Nisso puxo a bunda da Bia bem trás)

-Pode. Seja meu macho. (Ela rebola)

-E tu? Quer ser minha putinha? (Puxo a calcinha dela pro lado e enfio a cabeça do pau na bucetinha melada da minha amiga)

-Sim. Sou tua putinha (ela abre as coxas pro meu pau entrar melhor). Ai meu macho, como a tua putinha (ela me ajuda, puxando meu pau pra dentro da buceta dela) Mete teu caralho gostoso na bucetinha da tua putinha. Hummmm... assim, Mat... mete gostoso... ai...ai...ai... que delícia Mat (a bucetinha dela vai engolindo todo meu pau) ai....ui....ui.... que bom.... humm... que gostoso, que pau gostoso, Mat...

-Isso, minha gostosa. Rebola no meu pau (eu to agarrando as ancas da minha amiga difícil e bombando a bucetinha dela). Agora eu sou teu comedor. (Vou dando estocadas fortes e rápidas). Sou o teu gostoso? (aperto o clitóris dela com o dedo, enquanto enfio a vara na xana)

-Isso Mat. Hummm.... tu é meu gostoso... delícia. Assim... ai... ai... ahhhhhh.. ahhhh... seu eu soubesse que meu amiguinho era tão gostoso, já tinha dado pra ti... tesão... aiii... uiiii.... assim... meu macho.... que caralho gostoso... uiiiii... vou gozar tesão.... aaiiiiiiiii! To louquinha! To gozando! AHHHHHHH!

-Eu também. (o gemido dela me deixou louco, gozei junto) eu também! AHHHHHH! Tesão, to gozando (enchi o jato de porra na grutinha quente da amiga naquela noite fria)

-Muito bom, Mat. hummm

-Prova que tu é minha putinha agora

-O que tu quer meu tesão

-Chupa minha pica

-Chupo

E ela tirou meu pau da buceta dela. Por baixo das cobertas, botou meu pau na boquinha quente e engoliu o resto da porra. Ainda tava um pouco duro, mas aquela chupeta num garoto de 17 anos acendeu a vontade de novo.

-Ai, Mat. Tu é um pervertido. Ta duro de novo?

-É Biazinha. Chupa ele. Chupa.

-Humpff. Humm. Que bom... humpff. Que pica gostosa. Ta bem dura de novo. Hummm... tesão

-Assim, chupa tudinho, deixa meu pau bem limpinho

-Deixo meu macho. Hummm... Faço tudo que tu quiser. Humpff

-Isso. Assim... agora vira o cuzinho pro teu macho

-Devagar. Ta? Nunca dei o cuzinho (ela fica de 4)

-Não te preocupa. Meu pau ta cheio da tua saliva. Não vai ser tão difícil. (Dou uma estocada)

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii. Doeu Mat. Ai, meu gostoso, mais devagar.... por favor... uiiii

-Rebola que fica mais fácil... assim... abre bem as pernas.... isso... arreganha o cuzinho que entra... isso meu tesão. Assim... (eu agarro ela pelas ancas)

-Ai, dói.... mas ta gostoso. (ela empina a bunda bem trás. Meu pau ta na metade)

-Posso meter tudo?

-Pode Mat. Enfia tudo que eu quero.

-Então toma! (atolei todo meu ferro no cuzinho virgem da minha amiga)

-AIIIIIIIIII. UUUUUUIIIIIIIIIIIIIII. Dói... mas é uma delícia. Dói mas é bom. Ai. Assim. Isso. Fode meu cuzinho!!

Atolei ela muito. Bombei. E enchi o cuzinho de porra. Os acampamentos nunca mais foram os mesmos. Que noite. Abençoado frio....

mateusdepoa@yahoo.com.br

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