Um sonho inesquecível

Um conto erótico de Bueninho
Categoria: Homossexual
Contém 1135 palavras
Data: 27/06/2006 21:49:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Um sonho inesquecível

Às vezes, acontecem determinados fatos em nossas vidas que são de certa forma inexplicáveis. É difícil compreendermos o que se passa em nossa mente. Eu explico: Diego é o meu melhor amigo. Tem 19 anos, um corpo bacana, não é muito alto, aproximadamente 1,70 cm, 62 kg, olhos esverdeados e cabelos castanhos.

Dê uns tempos para cá venho sentindo uns desejos tão libidinosos, e penso que quando ele perceber deixará de ser meu amigo. Pois conheço muito bem e, sei de suas preferências sexuais. Será que é isso que o torna tão atraente, desejável e inacessível ao mesmo tempo?!? Talvez...

Certa vez alguns amigos e eu estávamos reunidos na calçada conversando. Eram 17 horas e, já que residimos em uma cidade do interior e esse fato é comum, pois não há perigo algum. Bem, continuemos... Em um certo momento, percebi que Diego estava excitado. Pude ver nitidamente sob a sua bermuda, a sua ereção. Aquela visão me deixou também excitado. E é claro que ele percebeu. Eu não consegui desviar meu olhar daquela maravilha intumescida. Notei isso pelo seu olhar. Disfarcei e fiquei na minha. Ninguém do grupo havia desconfiado, pois a conversa continuava animadamente.

Anoitecia, fomos embora, cada um para sua casa.

À noite, como se nada tivesse acontecido, resolvi ir à casa de Diego para bater um papo. Jogarmos conversa fora! Diego estava a só em casa. Fomos até à sala e começamos a conversar frivolidades. Papo vem, papo vai, sem mais nem menos Diego começou a acariciar seu cacete. Ali mesmo, sem nenhum constrangimento. Foi uma visão maravilhosa! Ele apertava-o contra a bermuda fazendo com que as formas de seu caralho ficassem muito nítidas ao meu deleite. Isso me fascinava. Senti arrepios pelo corpo. Minha boca estava seca. Eu não sabia mais como reagir diante do que via. E, sem esperar Diego me pediu para que eu fizesse uma gulosa. Fiquei muito constrangido no momento. O que eu acabara de ouvir apenas confirmava minhas suspeitas, ou seja, ele realmente havia percebido que eu o consumia com meus olhares desejosos.

___ Não sei!!! Nunca fiz isso!!! --- respondi meio dissimulando. Na verdade, era o que eu mais desejava.

___ Ora, o que há com você?! Pensa que eu não percebi como você está me olhando! E sempre há a primeira vez para tudo, não é? E, além do mais isso ficará apenas entre nós. --- disse-me.

A essas alturas, eu já estava completamente constrangido, mais quase agradecendo pelo convite, pensei: “___ Então eu estava certo. Diego já havia percebido o meu olhar para ele”. No momento senti um rubor subir pelo meu rosto. Um novo convite me fez acordar.

___ Venha, ele todo seu. Sacie os seus desejos!!!! Isto soou como uma ordem.

Então, aproximei-me um pouco mais do lugar onde ele estava sentado. Diego segurou minha mão e pôs sobre o seu cacete. Que sensação sublime senti ao acariciar aquele pau totalmente ereto.

Diego foi abaixando a bermuda. Ficou apenas de cueca. Pegou novamente a minha mão e colocou sobre seu cacete. Comecei a acariciar e sentir as dimensões do caralho do meu amigo. Aos poucos fui criando coragem e tirando aquele belíssimo pau pra fora e, sem esperar, como que intuitivamente, comecei a punhetar-lhe. Foi uma coisa incrível... era um pau médio, tinha 16 cm, pouco grosso, uma cabeça vermelha, lisinho, bem peludo e muito bonito. As bolas eram espetaculares, peludinhas, gostosíssimas de se pegar; pareciam bolas de pingue-pongue. Senti um tesão imenso, afinal era a primeira vez que acariciava um pau tão lindo e umas bolas tão gostosas e batia punheta para alguém. Aos poucos Diego pegou minha cabeça e a forçou para baixo aproximando assim aquele caralho da minha boca.Pude sentir o cheiro gostoso daquele macho que eu tanto desejava. Comecei então, a introduzir aquele caralho em minha boca. Senti o cheiro inebriante e aos poucos conforme ele forçava para que ele entrasse em minha boca, o sabor delicioso do seu pau. No início, brandamente, o seu caralho entrava e saía da minha boca num frenesi enlouquecedor. A cada estocada em minha boca, eu aumentava a sofreguidão com a qual eu sugava avidamente aquela glande maravilhosa, bem como o melzinho que ela produzia.

Meu amigo, a essas horas dava gemidos de puro prazer e cada vez mais fazia movimentos parecendo que foderia a minha boca com seu esplendoroso caralho.

___ Quero gozar em sua boca! --- disse-me ele arfando de tesão.

___ Goze, vai! Quero beber até a última gota de sua porra. Isso pareceu deixá-lo mais excitado ainda.

Então, continuei os movimentos de vai-e-vem com aquele caralho invadindo o fundo de minha garganta. Quando o tirava, lambia desde a cabeça até as bolas. Fazia um gostoso jogo com suas bolas; uma de cada vez era tratada delicadamente pela minha língua. Diego retorcia-se teso na cadeira onde estava sentado.

___ Nunca ninguém quis chupar para mim. Isso é “muuiiiiiiinnnnnnto” bom! Disse-me ele. E, sempre fodendo a minha boca cada vez mais rápido. Em dado momento pude sentir o gosto adocicado do seu líquido pré-seminal que era despejado pelo seu cacete e que era rapidamente sorvido pela minha língua afim de que nada fosse desperdiçado. Num êxtase senti a cabeça de pau avolumar-se mais, seus movimentos e gemidos ficaram mais rápidos e anunciavam que o gozo estava prestes a chegar. Diego não negou fogo; aos borbotões senti-o esporrar em minha boca. A sua porra era viscosa e grossa e seu cheiro muito forte. Era tanta que pensei que não seria capaz de sorvê-la de uma vez. Era deliciosa. Um gosto doce-amargo, não sei ao certo. Só sei que suguei seu pau ao máximo e espremi com os dedos descendo até as bolas para buscar a derradeira gota daquele que se assemelha ao alimento dos deuses, reservado apenas àqueles que o fazem por merecê-lo.

Diego, ainda teso em sua cadeira agora respirava calmamente. Seu pau agora, já perdendo a rigidez exibia ainda uma gota tímida daquele leite quente e saboroso e mais que depressa me aproximei daquela glande deliciosa e comecei a lambê-la para que nenhuma gotinha do precioso líquido fosse desperdiçado.

Eu, ainda meio anestesiado pelo tesão e após ter-me saciado com aquele leite delicioso preparava-me para trabalhar aquela maravilhosa pica novamente, dar-lhe um trato quando.... quando acordei. Que decepçãããããoooo.... tudo não passara de um sonho!!!!!?????

Decidi que contaria a meu amigo o que acontecera comigo e ele em meu sonho. Afinal tinha esperanças que ele se desse por vencido e me convidasse a realizar o que sucedera em meu sonho. E concluí dizendo que após essa aventura onírica: ____bati punhetas em sua homenagem, mas nunca tive coragem para lhe contar. Mas que isso, sempre ansiava poder fazer. E assim, confessei-lhe, com vergonha e meio dissimulando“____ Somos amigos! É normal acontecer”. Foi sua resposta....

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Comentários

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Se vc quiser tenho uma pica bem parecida com a sua descrição. Tá afim???

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