Cumplicidade ( I parte )
Os fatos que agora passo a descrever, felizmente são verídicos, não é simplesmente sexo, mas sim uma vida de cumplicidade, mais do que isso, é uma história real de amor, paixão, respeito, prazer, onde a felicidade e satisfação só se completa quando o outro demonstra, transpira, pura realização e êxtase.
Meu nome é Roberto, hoje tenho 31 anos, mas o começo faz quatro anos. Fazia aproximadamente um mês que eu tinha mudado meu escritório de advocacia para um prédio comercial e eu estava com um processo que estava ocupando quase todo meu tempo, e necessitei chegar mais cedo no meu escritório, era 07:30h, e quando fui pegar o elevador, eu vi a criatura mais linda do universo, uma morena clara ( pouca coisa mais clara do que a Camila Pitanga), com os cabelos ainda meio que úmidos do banho, trajada com uma calça branca colada ao corpo e uma blusa também branca e sapatos brancos, trajes típicos de médicos, um perfume natural que exala dos corpos femininos que embriaga o ambiente e faz qualquer homem delirar nos seus pensamentos, e para acompanhar pernas roliças e bumbum magnífico, tipo redondo que é cobiça de 11 a cada 10 homens brasileiros, detalhando uma calcinha que dava o charme mais especial ainda.
Ao entrar ouvi em meio aos meus pensamentos um bom dia, acho que demorei uns 15 segundos para responder, estava boquiaberto, estagnado pela oitava maravilha do mundo, desci no quarto andar e me arrependi depois, por mim, ficaria o dia todo dentro do elevador perto daquela beldade, durante o dia, a todo instante pensava naquela deusa, mas quem era? Como será o nome dela? Será que ela trabalha aqui? Ou veio em um dos escritórios ou consultórios do prédio?
A noite, passei quase em claro, só pensando numa mulher que vi durante 30 segundos, e não saia mais da minha cabeça, eu com 27 anos, já tinha tido algumas namoradas, muitas ficantes, mas eu nunca tinha pensado tanto numa mulher como aquela, bem, no outro dia, era 07:30h lá estava eu novamente, enrolando na entrada do prédio, esperando a beldade chegar, se é que ela iria chegar, eis para minha felicidade ela adentra pela porta, parecendo um raio de sol que desponta sobre as flores do campo, trazendo com si a beleza e o esplendor de um sol, cumprimenta os funcionários, e caminha em direção ao elevador, eu, rapidamente caminho para mesma direção, agindo como se fosse coincidência, ganho novamente um bom dia e dessa vez respondo rapidamente um bom dia, com sorriso de orelha a orelha, os dias se passaram e eu no mesmo ritual, sempre a esperando na entrada, para desfrutar daquela companhia por alguns segundos, minha mãe perguntou-me se o que estava acontecendo, que estava indo trabalhar todos os dias bem mais cedo e acordava com um humor maravilhoso, disse a ela o motivo, ela falou: desconfiei que tinha mulher nessa história, expliquei que era diferente, que nem sabia o nome dela, mas reparei que não usava aliança, que não tirava ela da cabeça, ela com a sabedoria de mães, falou: você está apaixonado, é realmente estava apaixonado, amor a primeira vista, eu que muitas vezes achava que eu jamais apaixonaria, amaria uma mulher, estava amando uma que nem sabia quem era.
Mas continuei no meu ritual de esperá-la, até que um dia perguntei para o porteiro, quem era aquela mulher, mostrei a ele assim que chegou, esse explicou-me que se tratava da Dra. Sabrina, dentista, tinha um consultório no sexto andar, bem, coitado do meu dentista, o Dr. Vagner, tinha acabado de perder um paciente sem ter culpa nenhuma, assim que minha secretária chegou, pedi a ela para que fosse no sexto andar e marcasse uma consulta pra mim com a Dra. Sabrina, 10 minutos depois, ela voltava com um cartão com o dia e horário da consulta, o nome da Dra. Completo, telefone comercial, etc. Mas, a consulta era somente para 5 dias depois, eu não agüentaria, meu coração iria sair pela boca.
Na entrada do prédio, há uma floricultura e no dia seguinte quando estou para entrar, a vejo conversando uma mulher, sem pensar e agindo por instinto mesmo, corri até a floricultura, comprei uma dúzia de rosas vermelhas e sem saber o que dizer, como? Cheguei até a ela, pedi licença para interromper a conversa, com as pernas tremulas, o coração com batimento por volta 180/m, a maior cara de pau do mundo, e disse a seguinte frase: Desculpa, mas tenho que entregar-lhe essas flores, ela olhou assustado pra mim e disse: pra mim? Por que? Quem é você? Eu meu nome é Roberto, e minha mãe sempre me disse, filho, quando você encontrar a mulher que desejas e pretende passar o resto da sua vida, que desejas construir uma família, ofereça a ela flores, é a demonstração física de seu amor, admiração, respeito. ( pura mentira, minha mãe, nunca disse nada disso ) ela sem graça e eu mais ainda, segurando as flores nas mãos, por favor, são suas, se quiseres pode jogar no lixo, mas eu tenho que entrega-las a você, nisso a moça que estava ao lado que pra mim naquele instante, pra mim poderia ser poste que nem tinha reparado nela, disse pegue Sá, Sabrina pegou disse um obrigado, e eu parecendo e agindo como um adolescente, sem saber o que fazer, o que dizer, disse obrigado, virei as costas e fui em direção ao elevador, minhas mãos suavam, internamente eu me xingava, seu idiota, burro, o que você fez? Entrei no meu escritório tomeis uns dois copos de água e continuava extremamente nervoso, acreditem! Não era nem 08:00h da manhã, tomei uma dose de uísque, arrependido da atitude.
Nos próximos 4 dias evitei de cruzar com ela no elevador, tinha vergonha do meu ato, até que chegou a hora da consulta marcada, não sabia se iria ou não, ainda nervoso, fui. Quando a secretária dela mandou entrar, que ela me viu, esperou a secretária sair, olhou em mim e disse: bom dia Sr. Roberto o homem das flores!!....disse bom dia! Ela continuando disse: Você costuma dar flores para as mulheres na rua e sair correndo depois? Eu disse: não! Só quando cruzo com a mulher que há mais de 20 dias penso nela dia e noite, imagino na minha velhice com os cabelos todos brancos, sentado junto a ela, vendo os netos fazendo bagunça pela casa e mesmo depois de todos anos juntos eu puder olhar para ela e dizer: eu continuo te amando na mesma intensidade, desde o dia que cruzei com você no elevador, mas mesmo assim, eu devo um pedido de desculpas a você, minha atitude foi estranha naquela dia, mas foi uma atitude desesperada, de um homem que não sabe o que fazer quando está diante de uma mulher que ele nem sabe o nome e parece que já a conhece há anos, que para meu dia ser bom, basta um olhar dela, que sonha todas as noites, que marca um consulta somente para vê-la e ouvi-la, mas mesmo assim peço-lhe desculpas, mas acredite, a única coisa que fiz, foi sonhar, jamais faria qualquer coisa que fosse de desagrado seu, prejudicar-lhe. Conversamos um pouco mais, ela disse que não era o local para tal conversa, bem, marcamos um almoço para aquele mesmo dia, teria que ser rápido, correndo, dentro de uma hora, pois, a agenda dela estava cheia.
No almoço me apaixonei ainda mais, além de linda, sexy, gostosa, tinha uma conversa agradabilíssima, conversamos sobre minha loucura, sobre trabalho, emprego, família, o tempo voou, mas consegui convida-la para um jantar no sábado, e no jantar de sábado, quase ejaculei nas calças ao vê-la, trajava um vestido preto, aberto nas costas, quase aparecendo a calcinha e deixava evidente que estava sem soutien, pois, não tinhas as alças nas costas e em determinado momento evidenciava os bicos dos seios, conversamos mais, jantamos, dançamos e finalmente nos beijamos, não, não transamos, se quer tive coragem de tocar nos seios dela mesmo sobre o vestido, mas naquela noite, bati umas 5 punhetas pensando na minha deusa, na segunda feira pela manhã, comprei 5 dúzias de rosas e mandei entregar no escritório dela, no cartão, escrito somente, obrigado por tornar-me o homem mais feliz do mundo, em troca recebi um telefonema cheio de charme e mimos, ufa! Estava conseguindo seduzi-la, saímos mais algumas vezes, jantares, pizza, etc.
Eu feliz da vida, estava namorando, já estávamos no sétimo encontro, eu não tinha se quer encostado um dedo nos seios dela, nem mesmo sobre a blusa, é claro que sentia muito tesão para com ela, batia umas cinco punhetas pensando nela diariamente, mas, parecendo um adolescente, tinha medo, receio, de perde-la, dela chatear-se por uma atitude mais ousada minha e vim a terminar o nosso namoro, eu ficava excitado só de sentir o perfume dela, até, que num domingo a tarde, fomos no aniversário de um filho de uma amiga dela, eu estava de bermuda e ela de saia jeans e uma blusinha colada ao corpo, com um pequeno decote, realçando os seios mais lindos da terra, o aniversário de criança, meio que chato, mas para mim, estar na presença dela, não havia nada chato nesse mundo, em determinado momento estávamos meio que afastados um pouco, perto da piscina, meios a beijinhos, carinhos, beijinho nas orelhas, meu pau queria estourar dentro da bermuda, eu encostado na parede, ela virou de costas e encostou em mim, encostou aquela bundinha maravilhosa, eu abraçado ela pela barriga, enquanto beijava seu pescoço, vendo os pelinhos se arrepiarem, até que em determinado momento ela diz baixinho, o que está me cutucando minhas costas?? E olhou-me com uma carinha, meio que sorrindo... envergonhado e excitado, pedi desculpas, disse que não tinha como controlar-me, ela me interrompeu, sorriu e disse: seu bobo, sou de carne e osso também, e não sou diferente de ninguém, tenho defeitos, sonhos, virtudes, necessidades, prazeres e gosto também, nisso passou a mão sobre o meu pau sobre a bermuda, nos atracamos num beijo ardente, sugeri para sairmos dali urgente, ela concordou e fomos para motel.
É claro que caprichei, a levei num bom motel, pegamos uma suíte, já dentro do quarto, em pé no centro, lembro-me que ao ligar o som, tocava uma música do Roupa Nova, nos beijamos ainda em pé, eu pela primeira vez tocara nos seios, na bundinha, beijava, ela me acariciava, finalmente tirei a saia e a blusa dela, ela ficou apenas com o soutien branco e uma tanguinha branca, dei uma volta em torno dela, pedi a ela para me beliscar para ver se não era um sonho e se fosse um sonho não queria acordar jamais, ela pediu para parar, dizendo que ficava encabulada de ouvir isso, retirou minha camisa, minha bermuda, minha cueca, ainda estávamos em pé, pegou no meu pau enquanto nos beijávamos, depois foi descendo, passando a língua no meu pescoço, peito, barriga, umbigo e para minha surpresa e delírio, abocanhou meu pau, beijava, chupava, sugava o pequeno orifício, dava pequenos beijinhos nas bolas, voltava chupando e eu pé, de vez enquanto, me olhava com o pau na boca, com aquela carinha sexy, infelizmente não demorou 3 minutos e gozei como um cavalo, mal deu tempo de avisa-la, gozei abundantemente no chão, minhas pernas ficaram tremulas, ela ainda de tanguinha e soutien, a deitei na cama, tirei o soutien, beijei aqueles seios lindos, depois tirei a tanguinha e finalmente cai de boca naquela gruta do amor, que estava exageradamente molhada, enfiava a língua, chupara o clitóris, ela se contorcendo, gemendo, apertou minha cabeça em direção a sua bucetinha e urrou alto, foi um orgasmo lindo, relaxamos na cama, mal começamos a trocar caricias novamente, meu pau estava duríssimo novamente, parecendo que eu não gozava a anos, séculos, coloquei a camisinha e a penetrei, fui saboreando, sentindo, a cada centímetro que a invadia, apertava os seios dela, a beijava, foi a primeira de muitas vezes que fizemos amor, naquela dia, voltamos para a casa dela já era se passava das 22:00 horas, foi uma tarde simplesmente perfeita, prazerosa.
Continua