COMI A GOSTOSA DA COLEGA

Um conto erótico de zecapau
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 30/06/2006 18:36:26
Assuntos: Heterossexual

Fomos convidados, como aconteçe todo ano, juntamente com os funcionários das outras fazendas, para a festa tradicional de 29 de junho na fazenda-sede do patrão. Tradição familiar de muitos anos que continuavam a tradiço de pai para filho.

Fomos dispensados mais cedo e combinamos de nos encontrarmos na fazenda depois das 19 horas.

Corri para casa, me barbeei, banho e uma colônia gostosa e depois de dirigi uns quarenta minutos cheguei na fazenda, onde já estava muita gente curtindo a festa, comendo carne assada, regada a muita cerveja e quentão. Doces variados produzidos na própria fazenda.

Procurei o pessoal do escritório e vi alguns já sentados com suas famílias. Escutei um pssiu e numa mesa, a Selma - nome fictício), me chamava para sentar com ela, a irmã com o namorado e o irmão. Já várias garrafas de cervejas encostadas na pequena mureta, denunciava que chegaram já um certo tempo e não perderam tempo.

Fiquei a vontade pois conhecia a todos e conversamos durante muito tempo, observando as pessoas, fazendo piadas e rindo de situações engraçadas que acontecia ao redor.

Lá pelas 11 horas da noite a irmã chamou todos para irem embora, pois o namorado teria que ir trabalhar logo cedo. Deu uma dura no irmão que queria ficar mais, mas tinha que viajar para o seu serviço - de peão, de outro proprietário.

Olhei para eles e balancei os ombros, quando minha colega resmungou:

- Quando a gente depende dos outros, no melhor da festa tem que ir embora.

Então eu falei:

-Se quiser ficar, te dou carona quando for embora.

Então, ela gritou para a irmã que já estava perto do carro:

- Vou ficar mais um tempo, o zeca (eu - nome fictício)vai me dar carona.

Senti uma comixão e meu pau estrumeceu dentro da calça - quando isso aconteçe eu sei que algo vai acontecer.É verdade, verdadeira.

Fomos para a fila do jantar - nestas festas o jantar sai tarde mesmo. Ela seguiu na frente - incrível, falei para ela,trabalhamos tanto tempo junto e é a primeira vez que a vejo de saia. Devia usar mais vezes - Ela riu.

Fiquei observando enquanto ela caminhava na minha frente, rebolando aquelas ancas enormes; aquele bumbum arrendodando e grande que eu costumava perguntar em tom de sátira: Vai viajar? E quando ela perguntava porquê, eu respondia: está com estas malas ai atrás do bagageiro já prontas - era motivo para receber diversos impropérios.

Já quase duas da manhã, estava meio alto e resolvi para de beber pois teria que dirigir - ela, no entanto, continuou tomando todas.

Então, quando a festa já estava mixando, perguntou se não estava na hora. Tentou se lenvantar e trançou as pernas, quase caindo - aparei-a e quando isso aconteceu, sem querer, minha mão envolveu aquele seio enorme, fiquei sem reação no primeiro momento, mas rimos e levei-a para o carro, ainda no escuro.

Deixei o banco inclinado, quanse uma cama e ela se deitou. Pediu para que tirasse seu casado jeans pois estava muito quente dentro do carro e as botas para colocar os pés sobre o banco. Ajudei-a na jaqueta e quando fui tirar as botas tive que entrar parte do corpo dentro do carro e levantar parte do vestido rodado que ia abaixo do joelho. Olhei-a e estava de olhos fechados, não sei se já dormia ou apagara de tanto pileque. Levantei o vestido e descalçei suas botas, quando coloquei suas pernas para cima do banco o vestido subiu um pouco mais acima dos joelhos e pude observar que lindos par de coxas, grossas e depiladas até os joelhos depois fios descoloridos de pêlo coxas acima. Fiquei tentado a levantar o vestido um pouco mais, mas ela estava deitada sobre ele e teria que mexer nela.

Liguei o carro e sai dali antes que um conhecido me visse e ficasse chato te rque explicar aquela cena.

Dirigi lentamente pela estrada de chão, embalando o sono da colega que parecia ter mesmo dormido. Liguei o som do carro, baixinho e vez em quando olhava-a. Tinha virado de lado, de costas para mim. Acendi a luz interna e fiquei olhando. Cada vez que trocava a marcha, roçava a mão naquele traseiro. Em certo momento, coloquei a mão sobre aquela bunda e com os dedos fui puxando o vestido, agora todo solto, até descobrir totalmente. Fiquei fascinado quando vi que acalcinha era tipo fio dental e transparente. Cheguei na rodovia totalmente deserta de carros, então continuei a dirigi sem pressa, alisando aquele bundão. Enfiu um dedo e corri pelo rêgo. Ela mexeu lentamente, mas continuou dormindo. Aprofundei mais o dedo e toquei levemente no seu ânus e fui descendo até encontrar sua buceta já úmida. Imaginei que ela estava grogue, mas não dormia totalmente. Era um olho na bunda, outro na estrada. Apaguei a luz interna do carro e encostei no acostamento. Abaixei para perto dela e aspirei aquele cheiro gostoso, provindo de sua buceta. Afastei lentamente a calcinha e ela mexeu novamente, abrindo totalmente as nádegas. Puxei de lado a calcinha e desci a lingua, roçando naquele cuzinho, introduzindo a ponta da língua, sentindo ele se contrair e prendê-la. A mão correu até a buceta e introduzi o dedo. Senti a umidade e começei um movimento de vai e vem. Ela gemeu baixinho e com uma das mãos abriu uma parte da bunda, arreganhando totalmente o ânus e a buceta. Abaixei a calcinha e mais ousado, com o consentimento, corria a boca até sua buceta e comecei a chupar tornando seus gemidos mais altos.

Abaixei meu banco na mesma posição dela, enquanto carros passavam velozmente por nós, talves vindos da festa, então a virei de barriga para cima. Levantei o seu vestido, tirei sua calcinha molhada do gôzo e abri-lhe as grossa pernas. Observei aquela penugem parecida à cabeça de um índio moicano e suguei sua buceta enquanto suas mãos empurravam minha cabeça para que continuasse. Arqueou as pernas e soltou as alças do vestido, fazendo seus peitos saltarem para fora e ficou tocando-o e rebolando na minha cara.

Apesar da dificuldade, de transar num carro, tirei meu cacete para fora e ouvir um oh - o bicho não é muito grande, 18cm, mas em compensação tem uma cabeça enorme e é grosso. Poucas se arriscam a dar o cú quando o veêm. Ela começou a chupar a cabeça, passava a língua e esfregava o danado na cara. Trazia-o até os seis o apertava entres os imensos mamões... eu só chupando seu grelo. De repente começou a movimentar mais rápido e gemer alto. Logo estava gritando... gritando mesmo e apertando as coxas, me sufocando. Senti um caldo quente, gosto, invadir minha boca... continuei engolindo tudo.

Ela relaxou por uns momentos, e falou:

- Que loucura.

Dei a volta no carro e pedi que continuasse chupando meu pau, pois não havia gosado ainda. Ela então tomou o danado e começou a encolir tudo - logo o tesão estava de volta.

- Eu quero que coma meu cú, agora. A boceta está um pouco sensível.

Apoiada na parte lateral do carro, levantou a saia e abriu as pernas. Deitou o corpo sobre o capô ainda quente e com as duas mãos abriu a bunda. Abaixei e comecei a lamber seu rabo que se contraia a cada vez que introduzia a lingua. Logo elea gemia novamente. Passei a mão na buceta e umedecida introduzi um dedo no cú, dois e logo três faziam movimentos para laceá-lo. Ela se abaixou um pouco, dobrando as pernas e coloquei a bebeça no seurabo, lentamente para não machucá-la, mesmo sabendo que praticava sexo anal - em certos momentos vc tem que ser menos animal e ter um pouco de delicadeza - A cabeça entrou e ouvi um gemido. Ela soltou as mãos e começou a empurrar abunda para trás e eu empurrando o caralho prá frente, logo estava tudo dentro e começamos o movimento de vai e vem. Usei as mãos para abri a bunda e entrar o máximo, enquanto ela se masturbava. Começou a gritar novamente que estava gosando e eu também já não aguentando mais proferia palavrões e batia na sua bunda. Gosamos juntos. Fiquei olhando aquele cú piscando, enquanto a porra corria pelas suas coxas. Eu e ela suávamos e a respiração estava a mil. Abaixou e ainda chupou meu pai ainda duro, limpando todo o resto de porra que pingava do cacete. Agradecido, chupei e limpei sua buceta, passando a lingua pelo cu, deixando-a pronta para outra sessão.

Fomos embora, ouvindo músicas, roçando as mãos sobre pernas, como se fosse promessa de uma nova foda.

Nunca mais nossa amizade seria mais a mesma. Seria melhor.

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