República
Ao chegar na na república, onde passaria meus próximos quatro anos do curso de piscicologia em uma universidade do Paraná, senti medo e vontade de voltar para casa. Não era um rapaz muito estrovertido, desses que chegam e já chamam a atenção só no expressar das frases. Habituado ao pacato cotidiano do interior de São Paulo, ficava a conversar com um velho amigo de infância, alguns novos colegas e vez ou outra puxava como se diz em minha cidadezinha uma prosa com os velhinhos sentados na praça do coreto a jogar biriba. Apertei a campainha da casa, era uma casa antiga, com a pintura desbotada e grandes janelas de venezianas quadradas. Um rapazinho magricelo com a cabeça raspada abriu a porta, dentro da sala podia-se ver apenas um colchão de solteiro estendido no chão de assoalho repleto de grandes almofadas, um pequeno aparelho de TV em cima de uma velha cadeira com as costas quebrada e um quadro abstrato que destoava completamente do ambiente por parecer ser a única coisa harmoniosamente equilibrada naquela decoração.
Apresentei-me a ele, falei-lhe que era o novo morador da república, então, ficou mais a vontade, contou-me seu nome que era Felipe e mostrou-me, onde moraria, dividindo o quarto com mais quatro garotos, a sala e a cozinha que trazia uma geladeira muito antiga amarela, repleta de cerveja e uma pia sem o gabinete, infelizmente não se podia ter uma boa imagem. O banheiro ficava do lado da cozinha e não era muito pequeno por ser a casa antiga, mas não tinha porta ou qualquer vedação para o interior e todos os que utilizavam podiam ser vistos por quem estivesse na cozinha.
Acomodei minhas coisas no local e fiquei quieto no meu canto, desejando voltar para casa o dia seguinte, a noite veio caindo e os moradores começaram a chegar, eram oito pessoas, quatro em cada aposento da residência. Os três primeiros a chegarem foram Sandro, Takeo e João Pedro. Sandro, era um homem bem apeiçoado moreno claro, alto de cabelos escuros e lisos, enquanto Takeo, um descendente nipônico cabelos curtos e os olhos harmoniosamente amendoados e por último João pedro, um garoto alto de uma vasta cabeleira encaracolada e dourada. Puxaram conversa enquanto assistiamos ao telejornal sentados no colchão da sala de estar, perguntavam de onde eu era, meus pais, meus amigos e se tinha deixado alguma namorada para trás.
Não demorou quase nada os demais que faltavam retornaram J[unior, Edson e Gustavo. O time todo em casa começava a briga para ver quem iria tomar banho primeiro, J[unior esperto não marcou bobeira e antes mesmo de começar a discutir correu para o quarto, pela direção e caminho que pegou ele dividiria o quarto comigo, pegou a toalha e foi para o chuveiro. Ficamos a conversar um tempão até que gustavo nos convidou para tomar uma cerveja, todos sentaram-se a mesa e eu fiquei com o único lugar vago, um lugar encostado para a parede que dava bem de frente para o banheiro. Fiquei meio envergonhado, mas não pude deixar de olhar o Júnior tomando banho, era um rapaz, robusto com poucos pelos e coxas definidas, uma anca volumosa e arredondada e um sexo normal que com o cair d'água em cima parecia mais um nu artistico.
O tempo passava e não podia resistir e volta e meia olhava novamente para o banheiro e via aquele belo corpo a se banhar, as cervejas começavam a nos deixar mais eufóricos e não pude resistir, fui até o vaso para descarregar a bexiga, entrei no banheiro, pedi desculpas, mas ele disse que não tinha nada disso para eu ficar a vontade.
Abaixei as calças até os joelhos, pus o pênis apontando para o vaso e despejei o jato aliviado. Júnior olhava meu pinto e minha bunda sem problemas algum, enquanto ensaboava o pinto dele que começava a crescer em sua mão e disse:
Regis você tem uma bunda bonita rapaz! Desculpe, mas ela é realmente muito gostosa, eu vi o jeito que você olhava para mim da mesa da cozinha e percebi que gosta de homens, não é mesmo?
Atonito e encabulado, olhei bem em seus olhos e encontrando em sua expressão alguém que eu pudesse confiar, respondi-lhe baixinho?
Júnior, gosto?
Regis, bacana eu também gosto! Você vai ver como tem gente aqui pelas faculdades que gostam também, até mesmo alguns professores.
Depois, de confessar meu mais recondito segredo de uma maneira tão banal decidi ir dormir e fui para o meu quarto. O grilo cantava estridente do lado da minha janela e não podia dormir, nisso escutei o Júnior levantar da cama na penumbra e vir em direção a minha cama, fiquei parado para ver o que fazia. Ele enfiou a mão por debaixo das cobertas e colocou-a na meu traseiro, puxou um pouco a cueca e encostou em mim. Júnior tinha uma mão macia e aparentava ter experiência com homens, pois conseguia tocar-me de uma tal maneira que estava adorando. Quando pôs a mão no meu rego não pude resistir e empinei a bunda, afagou meu rabo e disse no meu ouvido para irmos até a sala, obedeci e deixei ele me conduzir.
Deitamos no colchão da sala, eu tirei a cueca com as mãos emeu pinto estava ereto, esperava enquanto ele fazia o mesmo. Ambos pelados ficamos como dois meninos um pegando no outro para nos descobrirmos, então, Júnior desceu a cabeça e lambeu meu pênis, em seguida engoliu-me humidecendo todo meu sexo com sua saliva. Virei ao contrário e procurei seu pinto também. Era um pinto cheiroso mamava nele até esconde-lo todo na minha boca, enquanto era chupado por ele em igual situação.
Procurei o ânus dele com os dedos e ao encontrar, massagei-o com movimentos circulares para depois introduzir o indicador. Ele gostou da idéia e fez o mesmo comigo e rebolei empolgado quando Júnior chegou com a mão.
Ele pediu para parar e eu obedeci, logo em seguida, tirou a boca do meu pinto e subiu a língua, lambendo todo o saco, a prostata, o caminho até o ânus e quando lá chegou me fez arcar com o corpo todo, estava inteiro entregue aquele homem gostoso. Humidecia meu rabo para me penetrar, colocou a cabeça na ponta e empurrou para dentro, gemi como se estivesse no cio e foi o sinal para enfiar todo o resto,doeu um pouco, mas estava entregue aos seus caprichos naquele momento. Me puxava os quadris para trás, estocando o pênis na minha bunda e tudo o que eu queria era continuar a ser a mulherzinha dele. Rebolava e pedia mais?
Regis, ai! Que bunda gostosa meu rapazinho! Eu quero ficar te comendo durante a noite toda! Ai! Seja meu viadinho que eu quero essa bunda só para mim.
Nisso enfiava com mais força o pinto dele na minha bunda, a dor era boa e me fazia sentir vivo e repleto de energia que ao gemidos falava para ele:
Júnior, meu homem! Me enfia esse pinto na bundaaaa! Isso! Isso! Me faz ser seu viadinho que eu estou nessa casa para ser comido!
João Pedro e Felipe apareceram pelados na porta do quarto e vieram dizendo?
Calma, calma! Se é para ser comido vamos comer, então!
João Pedro segurou minha cabeça e introduziu o pinto dele na minha boca, enquanto Felipe foi enrabar o Júnior. Aquilo estava muito bom, o Júnior ao ser comido por Felipe e receber suas estocadas na bunda, vinha com mais vontade em mim e prescionava suas bolas contra a meu traseiro. Queria gritar de prazer, mas o pinto do João Pedro não deixava. Não resisti e gozei como nunca, mas eles estavam tão empolgados com o sexo que continuaram.
Percebendo que eu estava amolecendo Júnior falou:
Felipe, o Regis esporrou, olha só ele está molinho! Vem meu homem vamos meter nele juntos.
Apenas deixei me dominarem e fazerem o que quizessem, me viraram de barriga para cima com as pernas arcadas e bem abertas com o Felipe debaixo de mim, procurando entrar no meu cu, encontrou e a entrada foi mais fácil, pois já estava meio aumentado. João Pedro ficou de cocoras com o pinto na minha boca dizendo que seria inesquecivel, Júnior colocou a cabeça mais para cima do pinto de Felipe e abriu um pouquinho com os dedos apertando o pinto para entrar, introduziu um pouco e comecei a ver estrelas doia pra cacete, enfiou metade e abocanhei todo o pinto de João Pedro para conter o grito, enfiou inteirinho e o saco de ambos os machos se encontraram dois pintos enfiados na bunda, os dois mal conseguiam se movimentar dentro de mim e não demorou muito a porra dos dois invadiu meu trazeiro era tanta porra que o ambiente cheirava a semem. Ao escutar os dois gozando na minha bunda João Pedro tirou o pau para fora e batendo uma punheta no meu rosto, ejaculou me enchendo a cara e a boca de porra.
Os dois sairam de dentro de mim e meu cu ficou um pouco flácido, podia-se até ver que estava meio abertinho e doia muito. Júnior se deitou do meu lado e disse arfando:
Regis, o seu namorado o Alexandre que arrumou essa república para você, temos uma comunidade gay da faculdade na internet e ele nos encontrou. Rapaz, bacana ele, hem? Falou que era para você não esquecê-lo, mas para encontrar pessoas interessantes, pois esperar quatro anos é complicado e que os melhores momentos com outro homem que ele passou foi com você. Além do mais não precisa se preocupar, porque todos aqui nessa república gostam de machos e sacanagem.