Eu me achava uma mulher normal, casada há alguns anos com um homem que eu pensava que só desejasse meu corpo e de mais ninguém. Fiquei grávida, tive meu bebê e após esse fato, soube das andanças de meu marido. Soube que ele havia me traido. Fiquei arrasada! Recém mãe, com 30 anos, me sentindo inchada, gorda, feia, flácida e sem tempo para nada, parei pensei o que fazer de minha vida. A partir desse dia, comecei a me arrumar mais, passar batom todos os dias, lápis nos olhos, sombra, cabelos sempre bonitinhos e se passaram algumas semanas. Comecei a me interessar por um carinha de onde eu trabalhava. Já nos conhecíamos, eu o achava atraente, mas nunca pensaria em ficar com ele, pois era uma mulher casada. Entretanto, depois que meu marido me sacaneou, eu já me sentia mudada. Conversando com uma colega, ela me disse que ele tb já tinha comentado algo ao meu respeito e que se eu quisesse, ela marcaria um encontro. Levei uns dias para aceitar, mas acabei indo. Ela disse que eu fosse na casa dela e que ela iria marcar com ele, para que as coisas parecessem casual, pois me sentia ainda insegura em relaçao a sair com outra pessoa.
Conforme o combinado, cheguei as 18 hs. O rapaz não tinha chegado, apenas minha colega se encontrava. Ela é muito bonita. De pele branca, esbelta, cabelos lisos, castanhos e bem tratados até a cintura, 25 anos, com seios grandes e firmes, olhos castanhos vivos. Dona de um enorme senso de humor. Estilo calmo, que transmite uma grande paz. Ficamos conversando por pelo menos quarenta minutos sobre bobagens. Percebendo que o rapaz não chegava, comecei a ficar inquieta. Já havíamos tomado uma garrafa e meia de vinho. E Ela começou a me fazer perguntas que nunca tinha me feito antes, do tipo: você já teve alguma experiência homossexual? Tem vontade de ter? Tem algo contra? ...
Eu sempre fui mente aberta. Não pensava em ter esse tipo de relacionamento, mas nada contra quem gosta. E foi isso que respondi. E ela disse: se vc tivesse que ter uma experiência assim, como vc escolheria a parceira? Sem perceber, eu a descrevi, pois ela seria o tipo de mulher que me agradaria. E ela sorriu, piscando o olho esquerdo. Chegou mais pertinho, sentou no sofá junto comigo e tocou meus seios. Eu gelei! Com os olhos arregalados, sem saber o que fazer, a respiração parou por alguns instantes... Ela passou os polegares pelos meus mamilos umas tres vezes e esperou, mas eu não disse nada, eu não conseguia. Ela abriu o primeiro botão de minha blusa, e olhando fixamente em meus olhos, abriu o segundo e o último. Ainda me olhando, começou a lamber meus mamilos, de um jeito que nenhum homem jamais lambeu, e deu fracas mordidas, com uma expressão cheia de desejo. Eu estava gostando. Tudo era confuso, principalmente depois de tanto vinho, mas eu estava gostando. Seus lábios foram correndo meu pescoço, minhas orelha e chegou a minha boca. Que boca doce e quente! Que delícia!
Eu permanecia imóvel, apenas respondendo aos seus jestos, mas sem tomar nenhuma iciativa, ainda estava assustada. Ela levantou minha saia, abriu minha pernas, colou minha calcinha para o lado e pude sentir uma lingua quente e cheia de desejo, lambendo meu grelinho. Pensei: Quanto tempo demorei para experimentar isso! Uma mulher sabe exatamente onde tocar outra mulher, de forma carinhosa e deliciosa. Não aguentando de tesão, levantei sua blusa e comecei a chupar aquelas tetas suculentas. Com a pele arrepiada, seus dedos me penetravam e gemíamos de prazer, ali, na sala mesmo.
Aos poucos, fomos tirando nossas roupas e ficamos completamente nuas. Ela me tocava de maneira deliciosa, eu sentia um tesão, hummmm! Absolutamente molhadas, chegava a escorrer por nossas pernas o líquido do prazer... Nos chupamos por pelo menos umas duas horas, intercalando com penetração dos dedos, beijos na boca e muito desejo. Perdemos a noção da hora. Por volta das 21:30 hs após duas gozadas naquela boquinha, com seus dedinhos na buceta, a campainha toca. Quem poderia ser aquela hora? Ela não se importou. Disse baixinho: Quem for, vai embora, pq não vou parar de te chupar.
Mas a porta estava destrancada. E entra o tal rapaz, atrasado e dizendo: Patrícia, o porteiro disse que você estava, estou entran... Ficou estático, nos vendo peladas, suadas, molhadas e com cara de surpreendidas. Alguns segundos se passarame Patrícia quebrou o gelo: Você se atrasou, tivemos que passar o tempo. E Roger disse: Tem lugar para mais um?
Caramba! Eu não acreditava! Eu jamais tinha traído meu marido e naquela noite ia fuder com um casal. Ele só tirou a calça. Não quis demorar a me penetrar com medo que desitíssemos. Eu estava de quatro ajoelhada no sofá, chupava a buceta de Patrícia, enquanto aquele homem comia minha buceta por trás. Podíamos sentir o gosto um do outro. Eu chupava pau, chupava buceta, era chupada por Roger, por Patrícia. Ele metia em mim, metia nela. Ficamos horas assim, a camisinha rasgou, botamos outra. Eu já tinha gozado duas vezes com Patrícia e uma com ele. Depois da terceira gozada de Patrícia, ele tirou a pica daquela buceta quentinha e disse, agora eu vou comer um cú e eu quero o da iniciante. Eu nunca tinha feito sexo anal, mas o tesão era enorme. Sem pensar, ajeoelhei e abri a bunda. Senti inicialmente uma dor, que ao mesmo tempo era gostosa. Imaginando o quanto ardia, Patrícia começou a me chupar. Roger foi cuidadoso e o cú foi alargando bem devagar. Minha buceta pingava e Patrícia lambia com uma vontade gigante. O pau de Roger era grande, duro e ele dizia: Sempre quis comer teu cú... que cú gostoso ... apertado, hummm... Quantas vezes me masturbei pensando nessa cú grande. Ele suava, gemia. Eu gritava de prazer. Eu pedia mais forte. Me soca... mete fundo... sem dó, vai. Quem dera poder cagar leite amanhã, o dia inteiro! Eu quero muito gozo nessa camisinha, fode meu cú. Tira a virgindade dele com estilo.
Ficamos ali uns quinze minutos, até que não aguentei mais de prazer e gozei pela quarta vez. Eu já não aguentava mais. Precisava parar. Sentindo minha satisfação, ele disse: Agora vem aqui Paty, que vou encher essa buceta de porra. Tirou a camisinha e meteu naquela buceta, enquanto eu lambia as tetinhas daquela vaca. Eles haviam me enganado. Eles já eram namorados há meses, mas eu não sabia e nem me importava, por que eles me proporcionaram a melhor foda que já tive na vida.
Depois disso, me separei e passei a dar o cú direto. Mas para isso, preciso ser bem estimulada. Com um bom estímulo, meu cú pisca e fica incontrolável.