Por incrível que pareça, quase nunca me encontrava com minha amiga nas salas de bate-papo. Tive outras experiências interessantes com outras mulheres, e ate´que tive bastantes orgasmos. E provoquei outros tantos. Mas eu sempre esperei encontrar minha musa favorita ou outra equivalente. Ate´que um dia nos esbarramos. Ela estava apressada, pois o maridão via tv no quarto. E não e´que a safadinha me intimava a um encontro? Assim, à queima-roupa! Ela disse que em um mês, o marido viajaria e poderíamos nos encontrar com calma. Eu fiquei doido, lembrando da nossa sacanagem gostosa na web, e como no dia seguinte eu teria a tarde livre, insisti com ela para que faltasse ao emprego e fôssemos a um motel, nem que fosse por umas poucas horinhas. Mas ela não podia estar faltando o trabalho, o risco seria muito grande do marido ligar pra lá, blá blá blá...(que droga!)
Sugeri que pelo menos poderíamos nos encontrar num cinema, onde uns beijos enlouquecidos e apressados seriam um bom programa para dois sacanas gulosos como nós.
E não e´que ela aceitou? Afinal também estava louca por me beijar. Nem que fosse por uma hora apenas. Já mataria a vontade.
No dia seguinte, trabalhei apenas meio expediente, e fui no centro esperá-la na porta do CINE SANTA ROSA. Sou adulto e veterano na sacanagem, mas estava ansioso e no maior tensão. Eu parecia um colegial nervoso no seu primeiro encontro. Eu ia agarrar aquela coisinha fofa! Ia beija-la até...
...Lá vinha ela! Sorridente e sussurrando algo para mim que não entendi por ainda estar longe. (Droga! Ela não veio de saia...)
- Oi, ta´esperando há muito tempo? Pergunta minha deusa.
- Nada! Só uns minutos. Fiu! Fiu! Você e´mais gostosa ainda pessoalmente!
- Seus olhos, amor. São seus olhos. - Falou ela baixinho enquanto me tacava uma bitoquinha carinhosa na boca.
- Eu acho que estou me apaixonando! Disse eu sorrindo.
- Vamos logo que ainda tenho que voltar pro trabalho.
Paguei as entradas e entramos na sala escura. Imediatamente me veio a memória dos meus tempos de ginásio, quando sempre levava ali mesmo naquela sala varias namoradinhas, para meladas seções de beijos inesquecíveis. O engraçado e´que quando as pessoas se casam, esquecem esse costume tão bom.
A sala estava vazia, apenas uns 7 ou 8 espectadores! Que sorte! Fomos para o final das cadeiras, bem no fundo da sala e nos sentamos nas sombras.
Na mesma hora, sem falar nada um com o outro, nos engalfinhamos num esfomeado e caloroso beijo perfumado.
Ela segurava meu rosto com as mãos frias, mas sua boca estava muito quente. Nossas respirações estavam ferventes. Era a febre dos tesões descontrolados.
Que boca mais macia! Que saliva mais doce! Que hálito inebriante! Que língua mais carnuda! E enorme como a minha! Enchia a minha boca.
Num momento, ela sugou a minha língua com tanta força que quase a rasgou. Era uma felina carnívora. E estava no desespero! E eu estava adorando...
Subia de suas roupas um cheiro morno que me deixou louco! Era se não me engano seu sexo exalando os aromas de uma fêmea no cio. E era contagioso. Meu pênis cresceu tão rápido que se estrangulou na dobra de minha calça, e a dor fez com que eu o ajeitasse com a mão.
Ela percebeu meu movimento, abaixou a mão e apalpou o volume da minha calça. Depois segurou firme.
- Grosso e quente! Que delicia! Posso apertar? Dói? -Suspirou ela segurando minha língua entre os dentes.
- Gostosa! Me beija! Me dá a língua. Hummmmmmm!
Fiquei ali sorvendo aquele momento maravilhoso. Nunca tinha encontrado uma mulher assim! Ela parecia gostar de beijo ate´mais do que eu! Isso deveria ser impossível!
Ficamos nos comendo. As bocas insanas se esfregando. Os lábios molhados escorrendo um mel delicioso que bebíamos sem perder uma só gota preciosa. O dia podia ser de inverno, mas suávamos de tesão! Isso levou quase duas horas. Quando de repente ela ferve:
- Me lambe no rosto! Me lambe! Pediu ela de repente, possessa. Lambe minha cara!
- Assim? Perguntei eu lambendo gulosamente aquela carinha linda - Ta´bom assim?
Ela ficou ali, paradinha, de olhos bem fechados. Um ar de feliz expectativa, só curtindo. E eu a lambia... lambia a bochecha esquerda, lambia devagarzinho o queixo, a boca entreaberta e o narizinho. Lambia a bochecha direita, lambia os olhos e a testa. Eu a encharcava com minha saliva quente. Tudo bem devagar. E repetia o ciclo. Eu abria os olhos às vezes e curtia sua beleza enquanto passeava com a língua. Eu a degustava como a um sorvete vivo. Minha saliva pingava do meu queixo, e ela aparando com a mão para não molhar a roupa. Eu segurei seu seio e apertei carinhosamente. Enquanto chupava sua orelha, ao longe vi que um casal nos olhava de uns 5 ou 6 metros. Eu fingi não perceber para não perder o pique. Naqueles segundos de língua enfiada no ouvido, o meu amor gemeu baixinho...
...E ela gozou!
Gozou dengosa e silenciosamente. Respirando forte na minha cara aquele hálito dos céus. Massageei mais intensamente seu seio e ela apertou mais ainda meu pênis, puxou-me com carinho e grudou sua boca na minha num beijo macio, quem sabe para terminar o gozo em comunhão. Talvez...sei lá !
Em franca atitude de carinho e agradecimento, depois do beijo e sem dizer nada, ela abriu meu zíper e eu a ajudei a colocar para fora meu membro. Foi um alivio enorme liberar minha fúria volumosa, que não sei como não explodiu lá dentro da calça.
Segurando com uma mão, escorregou o polegar pelo liquido lubrificante que me melava todo, e curvou-se abocanhando a cabeça bem inchada de minha vara.
Tudo que se referia à boca, essa mulher era expert. COMO CHUPAVA BEM!
Eu sempre sou bem chupado, mas ela tinha uma sofreguidão... uma gulodice, uma maneira de fazer pressões que nunca vi igual!
Minha mulher que me perdoe, mas arranjou uma rival à altura.
Eu olhei pro casal que nos olhava e eles estavam se beijando. O rapaz estava de costas para nós, mas a garota me olhava. A safada beijava sofregamente, e arregalava os olhos nitidamente nos espionando. Nós estávamos exportando tesão!
Minha musa me masturbava com a mão e com a boca. Eu estava nas nuvens.
- Cospe no pau pra mim Pede ela com uma voz meio alucinada. Gosto de ver!
Eu não me fiz de rogado e babei no pinto. Ela ajeitou com a mão deslizando os dedos na saliva e esfregando tudo no pirú, lambuzando-o ainda mais.
- Mais! Mais um pouco! Bem aqui, o´...- Implorou ela mostrando a palma da mão.
Eu estiquei a minha linguona e escorri mais cuspe nas mãos dela, que logo caiu de boca novamente no meu pau e retomou a punhetagem. Dessa vez com as duas mãos e com mais intensidade. Eu me torci todo sentindo o gozo chegar. Olhei de relance a garota espiã, vi que ainda me olhava, e...Gozeeeei!! AHhHHh! Meu Deus, que coisa boa! As cadeiras estalaram com meu espasmo corporal. Será que mais alguém percebeu?
- Espirrou na minha roupa! Ah seu safado! Me molhou.
- Ih, foi mal...E agora? Como vai pra casa manchada assim?
- Me empresta seu casaco, ué ... Cadê o cavalheiro?
- Tudo bem. Outro dia eu pego. Só Assim te vejo logo.
- Acho que te amo! Falou ela pensativa.
- Não adianta! Vou querer o casaco de volta! Brinquei eu.
- Há! Há! Há! Bobo!
No outro dia nos encontramos às pressas apenas para ela me devolver o tal casaco. Rolou só uma bitoquinha e uma coca-cola. Quem viu nem imaginava!