À flor da pele

Um conto erótico de Linda Schindler
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 06/07/2006 21:11:25
Assuntos: Heterossexual

Conheci o Carl num site de paquera. Na primeira vez que o vi online, interessei-me pelo seu seu perfil e o "ar" angelical que apresentava na foto. Senti algo bom e indescritível por ele.

Arrisquei um e-mailzinho e deu certo. Fiquei felicissima quando abri a minha caixa postal e percebi que ele havia me respondido. Pensei: - Não lhe fui indiferente, mesmo sem ele ter visto a minha foto ainda.

Ficamos horas a fio conversando no chat. Eu falava bem mais que ele. Nesse dia, conversamos muito. Sentia-me embriagada com o papo, como se eu tivesse tomado algumas doses de whisky. Mas, não. Estava lúcida, inebriada pelo Carl.

Senti confiança nele, de graça. Era capaz até de sair para conhecê-lo naquela noite, tamanha a minha empolgação. Ele também estava empolgadissimo, percebia-se. Demonstrava-me ser uma pessoa muito agradável e envolvente, mesmo sem falar tanto. Por isso, contei-lhe sobre a minha vida, as minhas fantasias e aventuras.

Todos os dias nos falávamos pelo chat, até que um dia, pelo fone. Hummm! Foi bom demais ouvir a sua voz. Deu-me um arrepio na alma.

Os nossos papos não eram íntimos, acho que por isso mesmo crescia o meu desejo por ele cada vez mais. Enviava-lhe meus contos, e ele adorava lê-los. E o seu desejo por mim também começou a nascer. Os nossos papos foram mudando de rumo... e começamos a desejar um encontro entre nós, para que pudéssemos nos tocar e nos sentir mutuamente.

Eu não me atrevia a convidá-lo, apesar do desejo estar à flor da pele. Provoquei-o de forma que ele fez o convite.

Passei a semana imaginando o dia tão esperado em que iriamos nos conhecer. Até sonhei... mas, infelizmente, não deu certo. Fiquei triste, porém, tinha que compreender que essas coisas acontecem. Novamente, marcamos... e, de novo, não pudemos nos ver. Fiquei mais chateada ainda, pois a minha alegria era incontrolável por saber que iria vê-lo, finalmente. Sonhava acordada com esse dia. Pensei em desistir dele, depois disso. Achei que estava me evitando, mas, ele pediu-me desculpas e prometeu não falhar mais.

E assim aconteceu. Convidou-me para um restaurante com música ao vivo, como eu sempre lhe disse que gostava.

Eu teria que apresentar-me a ele de forma deslumbrante e irresistível. Queria que, no mínimo, ele me beijasse naquela noite. E assim o fiz. Vesti uma calça preta, bem justa, que desenhava as minhas formas, e um bustiê bem decotado, da mesma cor, que deixava o colo bem exposto e os bicos dos seios bem pronunciados, como se fossem furar a malha. Por cima, um blazer de voil branco, para quebrar um pouco a ousadia da roupa.

No horário marcado, cheguei. Procurei por ele, e o encontrei numa mesa de canto, numa penumbra maravilhosa. Fez tudo como eu lhe disse que preferia.

Aproximei-me por trás dele, sorrateiramente, para que não me percebesse. Os meus olhos brilhavam. O meu coração batia forte. As minhas mãos e voz estavam trêmulas. Era muita emoção ver aquele homem que eu tanto queria. Com a voz embargada de emoção, respirei fundo, e cumprimentei-o: - Oi, Carl! Que bom vê-lo! E sorri. Ele levantou-se, e beijou-me no rosto, dizendo-me: - Também estou adorando conhecê-la. E olhou-me de cima a baixo, vagarosamente, como se me desnudasse com os olhos. E disse: - Você é mais bonita pessoalmente. Agradeci, sorridente. Ofereceu-me uma cadeira, e sentei-me ao seu lado.

Começamos a conversar sobre assuntos diversos. Mas os nossos olhos não se separavam. Mantínhamos um olhar de desejo mútuo. Eu estava envergonhada pelo clima que nos envolvia, apesar de estar adorando experimentar aquela sensação. Sem resistir mais, ele tocou a minha mão, mantendo-a entre as suas. E assim ficamos por todo o tempo.

Uma música tocou. O nosso hino, agora: " Quem de nós 2", cantada pela Ana Carolina. Apesar dele não gostar, convidei-o para dançar. Pedi, com olhos de desejo: - Só essa, Carl. Agrade-me mais um pouquinho! Prontamente, ele levantou-se, e, com elegância, segurou a minha mão, levando-me até a pista.

Começamos a dançar. A música nos deixava inebriados. Os nossos corpos tremiam, suavam, deixando escapar o cheiro peculiar a desejo. Nossas mãos deslizavam pelas nossas costas, e nos acariciávamos mutuamente.A sua boca acariciava os meus cabelos, sentindo o seu perfume, cheirando-os. Sentia o roçar dos seus lábios em meus ouvidos, quando falou baixinho: Te quero muito! Estava arrepiada, entregue àquelas carícias. De repente, senti os seus lábios roçando os meus e a sua boca quente e úmida tocando a minha, beijando-a, suave e longamente. Entreguei-me àquela carícia com muito desejo. Assim, continuávamos a dançar, alheios às pessoas ao nosso redor.

Percebia o estado de furor erótico que se encontrava. O seu pau, duríssimo, latejava em minha perna, deixando-me acesa, levando-me a esfregar-me nele, procurando encaixar a minha buceta no volume, a fim de roçar nele.

O meu fogo subia com o dele. Sentia o corpo quente e a minha calcinha alagada, cada vez mais. Os seus braços agora me apertavam com força, proporcionalmente ao seu tesão . As suas mãos invadiam a minha calça, por trás, quando as senti tocando a minha bunda numa minúscula calcinha branca. Ao sentir o tamanho dela, ele gemeu, dizendo: - Humm! Gostosa! Quero você! Era irresistível! Não podia dizer-lhe "não", pois estava a ponto de explodir de tanto tesão.

Pagamos a conta e fomos para um motel. No caminho, enquanto dirigia, não me contive! Tocava o seu pau por cima da calça, e fui avançando, com muita ousadia. A minha buceta latejava de desejo. Estava quase gozando, mesmo sem ser tocada, tamanho era meu fogo. Abaixei a blusa, fazendo-o tocar nos meus seios. Puxei o freio de mão e pedi que os sugasse. Sugou-os com gosto e prazer.

Voltou a dirigir. Peguei a sua mão e coloquei-a na minha buceta encharcada, fazendo-o sentir todo o alagamento e calor dela. Percebi o quanto ele ficou alucinado ao sentir o quanto fico molhada. Quis sentir o quanto ela era apertada e enfiou o dedo nela, ficando lá, pra dentro e pra fora, deixando-me cada vez mais louca de tesão. Sussurrava sacanagens... Abri o eclair da sua calça, puxei a cueca, liberando o seu cacete duro e molhado. Suguei todo aquele caldo, lambendo-o bastante, beijando-o, dando mordidinhas na cabecinha, até abocanhá-lo. Chupava-o num frenesi que o fazia gemer alto. Pedi: - Goza na minha boca, meu macho! Lambuza a minha cara toda, vai! E ele esporrou na minha boca, lambuzando-me toda, mantendo o dedo em meu grelo, fazendo-me gozar com ele. Degustei cada ml da sua porra, como se fosse o melhor dos manjares. E foi.

O nosso fogo aumentou depois dessas sacanagens no carro.

Chegamos ao motel.

Nem bem entramos no quarto, ele já me atacava como um tarado, roçando o pau duro em minha bunda e apertando os meus seios. Entramos no quarto, jogou-me na cama, arrancando a minha roupa, lentamente. Cada peça que tirava, beijava e lambia o local descoberto. Eu me arrepiava cada vez mais com as suas carícias.

Os meus seios pontudos pediam uma boca, uma língua... e ele os sugou como um bebê desmamado, levando-me ao delírio. E foi descendo, beijando a minha barriga, as pernas e pés, voltando até a vulva, até tocar o grelo cheio de tesão, abocanhando-o como um mestre do sexo. Dava lambidas dentadinhas e chupadas que me faziam ir aos céus e voltar. Vasculhava a minha buceta com a língua, sugando, o fluido abundante que a banhava, com muito gosto. Sem resistir mais, gozei em sua boca, em questão de segundos. Foi um gozo interminável e delicioso!

Eu tinha que recompensá-lo! Que macho gostoso eu encontrara! O desejo que eu tinha por ele era enorme e proporcional ao prazer que eu queria que sentisse.

Pedi que se deitasse na cama. Tirei toda a sua roupa, e comecei a beijá-lo desde os pés. Tocava em seu corpo com as mãos, apertando-o, com fome, enquanto a minha língua lambia a sua pele, subindo pelas suas pernas. Seu corpo suado me deixava mais elétrica ainda. Passei direto para o seu rosto, passei a língua em seus lábios, e beijei a sua boca com muito desejo. As nossas línguas travavam um duelo maravilhoso. Beijei o seu pescoço, descendo mais... suas axilas, cheirando-as... humm! Cheirossissimas! Os mamilos pontudos convidavam-me a sugá-los... e o fizo outro... lentamente, passando a língua, os lábios... Cada toque meu, Carl estremecia, soltando gemidos de prazer. Ele me apertava, me abraçava... quanto tesão! Adorava vê-lo assim, cheio de desejos por mim. Era o máximo sentir aquele macho maravilhoso todo meu, sob meu domínio!

Eu ainda não havia conseguido saciar-me! Cada vez queria senti-lo mais! E desci pela sua barriga, cheirando aquele corpo peludo, lambendo-o, até tocar a boca em seu pau, quando o beijei todo, mordendo a cabecinha... sentindo o líquido que o molhava escorrendo e lambuzando a minha boca. Lambi e chupei aquele mastro erétil.

Sentia que queria gozar, então, para aumentar mais o seu fogo, sentei-me em seu cacete e dancei nele como uma bailarina, arrochando sem parar. Quando eu percebia que iria gozar, parava de mexer, e me desencaixava.... fiz isso várias vezes... mexia e parava... mexia e parava... enlouquecendo-o... Ele me implorava um gozo... queria deixá-lo atingir o máximo do seu desejo de me foder! Eu é que não suportei e explodi mais um gozo. Foi maravilhoso senti-lo enterrado em minha buceta, me comendo como um tarado.

Dessa vez, o agradaria, pois ele não tinha mais como evitar o gozo. Então, fiquei de quatro e o convidei: - Vem, meu macho gostoso, coma meu traseiro! Fode meu cu! Vem, sem pena! Arrombe-o de uma vez! Quero sentir seu cacete todo enterrado dentro dele. Como um louco, penetrou-o de vez em meu rabo virgem, em movimentos bruscos e frenéticos, típicos de um estuprador, deixando-me em êxtase, mesmo com a dor, por, finalmente, ter conseguido dar o cu a alguém que eu desejava. O jato quente do seu gozo me encharcava, dando-me a sensação de tê-lo realizado muito!

Ofegante, ele me disse: - Meu amor! Você é muito gostosa! Quero ter momentos de prazer como esses, sempre... com você!

Mais beijos... carícias... abraços... e a promessa de dias iguais a esse.

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Comentários

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Pessoal, eu sou fã de mim mesma... rs... Cada vez que leio os meus contos eu gosto mais deles e da maneira que os relato, e dei a nota que acho que mereço... e, lógico, acho que valem 10. É a minha opinião, que não é igual a de todos vocês. Cada um tem um gosto. Deixei tornar público propositadamente. Obrigada a todos, independente da nota que acham que mereço. Grande beijo.

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